Oi leitores, hoje quero contar mais uma experiência no quarto vermelho, o mesmo quarto do primeiro conto postado aqui. Se tornou o meu local preferido das sessões com meu DONO. Pra quem ainda não sabe, somos adeptos a hipnose erótica, amo quando DONO me coloca em transe, tudo fica muito mais divertido e interessante. Era fim de noite de um domingo quando me encontrei com ele, eu estava cansada, foi uma semana difícil, tive muito seu apoio durante todos os dias e tudo o que eu mais queria naquele momento era retribuir e me sentir ainda mais entregue. Conversamos bastante, uma das qualidades que mais admiro em DONO é que ele nunca tem pressa, o meu bem estar sempre está em primeiro lugar. Depois da conversa, veio o transe, o momento em que me sinto ainda mais conectada a ele. Fomos ao quarto vermelho, fui amarrada no X, mãos e pernas, totalmente indefesa e disponível. Estava com uma fantasia colegial, camisa branca de botões amarrada na barriga, saia vermelha de pregas e uma meia branca presa a uma liga. Nos pés, um sapato preto de salto alto, que me deixou mto sexy. DONO me vendou e eu me sentia com muito tesão, era a primeira vez que eu seria usada presa daquela forma e sem ver nada do que acontecia ao meu redor. O primeiro toque que senti foi no meu rosto, um carinho gostoso que foi descendo pra minha boca, os dedos de DONO são incrivelmente macios. Os dedos foram para as coxas, um toque leve, que me arrepiava inteira, subiram passando pelo umbigo até chegar nos botões da minha camisa. Abriu um por um e apertou meus peitos e os bicos. Eu sentia um tesão tão forte por estar presa daquele jeito e sem poder ver o que acontecia. Sentindo tudo de forma tão intensa, o cheio gostoso do meu macho, a respiração forte e quente dele e agora a língua úmida circulando meus bicos, aquela boca gulosa me levou a loucura. Eu já me sentia perto do orgasmo e a agonia de não poder me mexer recebendo todos aqueles estímulos, aguça todo o resto. DONO para e se afasta, me dá um tempo pra respirar fundo e esperar a hora certa de gozar. Aposto que ele estava me observando, reparando minhas reações, curtindo como eu retomava o fôlego. Escuto os passos de aproximando de volta e sinto suas mãos no meu quadril, puxando e descendo a calcinha, que fica aberta entre os joelhos. Ele toca a buceta e diz como estou molhada. Ele tira os dedos e eu gemo querendo mais daqueles toques. Ele mete a boca na minha buceta e arranca de mim um gemido mais alto de satisfação. A língua quente, úmida e precisa, percorre de cima a baixo, o tesão é intenso, ele toca os lugares certos, morde meu grelo, me deixa maluca, me contorcendo presa. O orgasmo chega perto mais uma vez e ele para de novo. Chega a ser frustrante, a minha vontade é de gozar logo, mas DONO sabe o que é melhor pra mim. Me assusto com a primeira gota de cera quente que cai no meu peito, seguida de muitas outras dos dois lados. Meus pulsos doem nas amarras, meu corpo se debate involuntariamente e cresce um tesão absurdo. DONO deve estar curtindo ver tudo isso, o show particular da sua boneca. Os pingos de cera caem nas coxas, nos braços, no corpo inteiro e eu sinto um vibrador encostando na buceta. Agora eu me rendo a gemer alto e ele abafa meus gemidos enfiando 3 dedos na minha boca e soca dois na minha buceta, me fazendo gritar e babar nos dedos dele. Tira os dedos da minha boca e dá um tapa forte na minha cara me mandando gemer mais alto, enquanto soca mais os dedos na buceta. Começo a implorar pra gozar e ele para, solta meus pés, levanta minhas pernas e enfia o pau na minha buceta. Era tanto tesão que não consigo explicar, uma onda intensa percorria meu corpo enquanto ele me usava, me fodia com aquele pau duro, socando até no fundo. Ele me pergunta quando é que eu posso gozar. E eu respondo que só depois dele me encher de leite. O ritmo aumenta e ele diz que vai me dar o leite que eu tanto quero. Sinto a porra enchendo minha buceta e começo a gozar junto, forte, gritando, agradecendo, sentindo as mãos dele apertando minhas coxas. Enquanto me acalmo, DONO me diz como fui ótima e solta minhas mãos, me encolho no chão sem forças pra ficar de pé, ganho carinho e um beijo na testa. Peço DONO pra beijar seus pés, como uma forma extra de agradecer e encho os dois pés de beijos e lambidas. DONO me faz voltar do transe e se certifica de que estou bem. Foi uma sessão maravilhosa! O que acharam meus leitores? Deixe nos comentários a sua opinião e sobre o que gostaria de ler nos próximos contos. Beijos e até o próximo!
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Muito bom esse conto meu amor, amei, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.