O jogo e a cunhada (PARTE UM)

   Meu irmão havia me chamado para assistir ao jogo de futebol do nosso time em sua casa. Não recusei, apesar de não curtir muito sair de casa, era meu irmão e eu gostava de ficar na casa dele. Enfim, falei pra ele que eu iria chegar uns minutos antes. Me arrumei e acabei indo.

   Ele não mora tão longe, não precisei pegar o carro nem nada. Fui caminhando devagar. Estava um dia quente, algumas casas estavam festejando, fazendo churrasco. Isso era legal, ver todos festejando.

   Ao chegar, acabei chamando-o. Não demorou muito e ele surgiu abrindo a porta e sorrindo. Meu irmão abre o portão e nós nos abraçamos.

— Acha que a gente ganha hoje? Ele perguntou

— Com certeza. Respondi enquanto fui entrando.

    Vou confessar algo. Meu irmão era casado com uma mulher linda. Ela se chamava Bruna. Era alta, morena, cabelos longos e lisos, pernas grossas e tinha uma bunda perfeita, era empinada. Meu irmão se deu bem casando-se com ela.

— Fica a vontade, mano. Ele me disse e eu acabei me sentando no sofá.

    A televisão estava ligada, ainda não havia começado o jogo. Bruna ao ouvir-me chegar, veio cumprimentar-me.

— Pedro, que saudades, como vai? Eu me levanto e dou um beijo na bochecha dela

— Estou bem e você?

— Tô ótima.

    Ela estava com um vestido azul, não tão curto. Ô se está, pensei.

    O tempo foi passando, Bruna não ficou tanto tempo na sala, ela estava limpando umas coisas e não queria parar pois, segundo ela, se parasse não iria ter coragem pra continuar depois. Eu respondi que entendia, pois comigo era a mesma coisa. Como eu sou solteiro e moro sozinho, é sempre eu que preciso fazer as coisas, e coragem é algo que sempre me falta.

    Meu irmão se senta ao meu lado e fica conversando. Conversamos sobre o jogo, fizemos alguns palpites sobre qual time iria ganhar e falamos também sobre os jogadores. Depois, falamos sobre carros e meu irmão acaba dizendo que está pensando em comprar um, eu o apoio, pois como dizia nossa mãe "carro hoje em dia não é luxo, é necessidade".

    Ele acaba perguntando pra Bruna se tem cerveja na geladeira. Na verdade, ele havia gritado, ela não iria ouvir.

— Ahn, não, não tem nenhuma, amor. Ela responde, gritando, não de um jeito alto, mas suficientemente claro para podermos ouvir.

— Ah, droga. Eu jurava que tinha cerveja. Meu irmão diz e acaba se levantando.

    Eu apenas digo que se eu soubesse eu teria comprado antes de chegar na casa dele. Ele diz que eu não precisava me preocupar, que a culpa era dele por não ter visto isso antes. Aos poucos ele sai da sala e pega a carteira que estava em alguma gaveta. Ele volta e me diz que vai precisar ir no mercado, o único problema é que agora os mercados estavam cheios. Ele não queria perder o jogo.

— Acho que dá tempo. Digo.

— Será?

— Sim, o mercado não é tão longe.

— É, bom, enfim, eu vou indo. E ele sai de casa.

    Dou um suspiro e fico olhando para TV. Alguns narradores estavam falando sobre os times e a câmera vagava mostrando o estádio lotado. Ia ser um jogo importante.

    Eu olho para o lado (não estava afim de ficar olhando aqueles idiotas falando) e vejo Bruna em pé, limpando o armário. Ela estava de costas pra mim, por isso não percebeu que eu estava encarando-a. Enquanto ela mexia os braços para limpar, seu corpo se mexia um pouco, sua bunda também se mexia um pouco.

    Meu Deus, que delícia! pensei.

    Realmente meu irmão era um cara de sorte. Quantas vezes será que ele fodia aquele cuzinho delicioso? Se eu tivesse uma mulher dessas eu não iria sair de casa por nada nesse mundo.

    Enquanto eu a observava, fiquei imaginando meu irmão a comendo. Como será que era o gemido dela? Ah, como eu queria fodê-la também. Aos poucos eu parei de imaginar meu irmão comendo ela e agora era eu que a comia. Ah, iríamos fazer todas as posições possíveis. Sinto, aos poucos, que meu pau vai endurecendo e ele vai formando um volume em minha bermuda. Abro um pouco as pernas e finjo que vou coçar a virilha mas acabo apertando-o um pouco.

    Não ia ter jeito, eu precisava bater uma. Me levantei e fui em direção ao banheiro. Fechei a porta e abaixei minha bermuda. Eu já estava muito excitado, e fiquei assim apenas vendo ela. Imagina ela me mamando? Meu deus!

      Comecei a me masturbar devagar. Aos poucos fui aumentando o ritmo e diminuindo novamente. Estava tão concentrado na sensação de êxtase que eu estava sentindo que nem percebi quando a porta se abriu e Bruna entrou no banheiro, me pegando no flagra.

— Hmm. Ela disse e ouvi-la acabou me assustando.

— Bruna, eu.. eu.. Fiquei sem saber ao certo o que dizer.

    Ela deu um sorrisinho malicioso e disse:

— Relaxa, gato. Vem aqui pra eu poder te ajudar.

   Na hora fiquei parado, encarando-a. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo. Como eu não me aproximei, ela foi chegando perto de mim, devagar.

— Ah, não fique pensando muito. Tô louca pra mamar você.

   Ela se ajoelhou na minha frente e antes que eu pudesse dizer algo ela já enfiou meu pau inteiro na boca. Que sensação gostosa! A boca dela quentinha me chupando devagar. A única coisa que fiz foi morder meu lábio e fechar os olhos e aproveitar aquela sensação. Ah, e ela sabia mamar muito bem. Começou chupando tudo e depois ficou apenas na cabecinha. Passou a ponta da língua por toda a cabecinha e depois me masturbou.

— Você vai me dar seu Leitinho, vai? Ela disse, com voz manhosa.

    Sua puta safada, pensei. Eu queria gozar nela inteira. Queria comer aquela buceta e aquele cuzinho.

   Ela voltou a chupar meu pau inteiro, quase se engasgando. Ela gemia um pouco enquanto chupava. Abri meus olhos e segurei o cabelo dela fazendo um rabo-de-cavalo e fiquei fazendo movimentos de vai e vem um pouco mais rápidos. Depois a fiz parar e eu comecei a foder aquela boquinha. Ela ficava de olhos abertos me encarando e dando uns pequenos gemidinhos.

    Não me segurei ao ouvi-la e acabei gozando muito na boca dela. Eu soltei o cabelo dela e fiquei observando-a tirar meu pau da boca (ela havia chupado tudo).

— Hum, delícia - ela se levantou e foi até a porta, ficou de costas pra mim e empinou a bunda um pouco — agora você vai me foder, né? - falou daquele jeito manhoso, toda safada, e rebolou um pouco.

— Vou te foder muito. Falei.

    Fui até ela e apertei um pouco aquela bunda. Era firme. Uma delícia.

— Me bate, seu cachorro.

— Sua puta, quer ficar marcadinha, é?

— Quero.. Vai.. Me bate e me fode..

   Dei um tapa naquela bunda e ela acabou gemendo.

— Isso.. Hummm..

   Fiquei excitado novamente (era impossível não ficar olhando uma mulher daqueles). Segurei a cintura dela fazendo com que ela fosse um pouco mais pra trás e encaixei meu pau na buceta dela, que entrou sem dificuldade. Ela estava bem molhadinha.

    Fui fazendo movimentos de vai e vem bem devagar. Não queria foder ela com força ainda, mas eu também não podia demorar muito.

— Fode.. Me fode com força..

— Sua puta safada

   Aos poucos eu fui aumentando o ritmo das estocadas e ela foi gemendo alto. Eu parava, ia metendo devagar, ela gemia baixinho, de um jeito gostoso, depois eu voltava a foder com força e dava uns tapas naquela bunda.

— Isso.. Vai.. Vai..

    Meti com toda a força que eu consegui, parei antes de gozar (essa foi uma parte difícil, por mais que eu queira, gozar dentro dela seria um risco). Então eu tirei meu pau e fiquei roçando nela.

— Que gostoso. Ela dizia.

— Você gosta? Pena que meu irmão vai voltar logo, se não, eu fodia seu cuzinho.

— Por que você não dorme aqui hoje? Humm.. De noite a gente pode brincar um pouco..

    Ela se vira de frente pra mim e segura meu pau, e fica me masturbando. Foi difícil, eu já estava quase gozando, mas ela parou pois percebeu que eu ia gozar.

— Que tal?

— Ótima ideia. Falei e dei um beijo naquela boca gostosa.

    Afastei ela da porta e enquanto eu a beijava, fiquei apertando aquela bunda. Eu queria tanto foder aquele cuzinho. Eu ia fodê-la.

      Tentei me recompor e voltamos pra sala. Ela, boa atriz, fingia que nada tinha acontecido. Mas, de vez em quando ela dava umas olhadas pra mim e quando meu irmão não estava olhando, ela piscava, ou às vezes, mordia o lábio. Ia ser a noite mais feliz da minha vida.

    Bebemos a cerveja que meu irmão havia comprado.

    O jogo havia começado…


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Comentários


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luizhenrique Comentou em 09/08/2020

Muito bom seu conto! Bom ritmo, bem escrito. Parabéns!

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pedrovasconcelos Comentou em 09/08/2020

Gostei.Votei

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muitoputo Comentou em 09/08/2020

Hummmmm...puta que pariu, que tesao hein...que putinha...nossa que delícia cara! Eu ainda que amo comer o cú de uma casadinha...humm..mas já estou ansioso por ouvir o resto...que cadela mais tesuda...adoro casada bem vagabunda, que chifra bem gostoso o corno dela! Valeu...vai conta como comeu esse cú delicioso...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O jogo e a cunhada (PARTE UM)

Codigo do conto:
161283

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/08/2020

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