Sexo. Sempre tive diversos problemas por causa disso. Problemas? Quando digo problemas, não quero dizer que me trouxeram coisas ruins, pelo contrário, o sexo me trouxe bons momentos. O problema é que nunca estava bom o suficiente, eu nunca estava saciado de verdade. Eu nunca estou saciado de verdade.
Sou Fernando. Tenho trinta anos e trabalho em um escritório de advogacia. Sou alto, tenho um corpo razoavelmente forte, mas não sou muito de ficar malhando e querendo aquele corpo todo bombado - na minha opinião isso é pura idiotice. Gosto de ler, ouvir música, assistir alguns filmes e acordar de manhã e ficar observando o sol nascer da varanda do meu apartamento - moro no vigésimo andar. Sou solteiro.
Gosto do meu trabalho. E algo tranquilo e o povo lá não é tão chato. Gosto deles. Gosto especialmente de uma mulher que trabalha lá. Shirley. É linda. Tem um belo corpo - nada exagerado - belos olhos e uma voz linda. Os cabelos são curtos, castanho-escuro, a boca é carnuda e sempre que ela está falando, só presto atenção naqueles lábios e fico imaginando diversas coisas que ela pode fazer com aquela boca. Sua bunda é bem redonda e empinada, e ela ama usar aquelas saias bem apertadas marcando bem aquela bunda. Ela sabe usar roupas que valorizam o corpo, gosto disso. Nunca aconteceu nada entre a gente, geralmente só flertamos um com o outro, mas não passa disso - ela nunca quis, ou pelo menos, pareceu nunca querer. Uma certa vez, eu estava tomando café enquanto pensava na vida e ela passou por mim, cumprimentou e quando estava na minha frente, se virou - o espaço em que estávamos era pequeno e ela precisava passar por ali - de costas pra mim e roçou aquela bunda em mim. Me excitei na hora. Mas, ela simplesmente continuou andando e nunca falou sobre isso.
Eu já transei muito. Mas nunca me senti totalmente satisfeito. Nunca…
Uma vez levei uma garota para meu quarto. Nos conhecíamos a um certo tempo e sempre que podíamos, falávamos sobre sexo. Nunca rolou nada antes pois ela namorava, mas agora a garota havia terminado o relacionamento e resolveu me ver. Eu, é claro, não perdi a oportunidade.
— Deve estar sendo difícil pra você, eu sinto muito - falei, apenas pra consolá-la, enquanto despejava um pouco de vinho na taça.
— Ah, você sabe, é difícil mas vai passar.
— Com certeza - voltei e lhe entreguei a taça.
Ah, sim, sim. Eu não contei como ela era. Bem, acho que a palavra que mais a resume é essa: gostosa. Não só gostosa em corpo, mas em tudo. O jeito com que ela falava e se movia, o sorriso tímido em seus lábios - mesmo sabendo que ela não era tímida, ela estava longe de ser tímida. Pernas grossas, ela estava usando um vestido curto, às vezes, eu conseguia, de relance, olhar sua calcinha. Era preta. Minha cor favorita - coincidência?
— Sabe do que eu preciso? - ela falou
Ah, eu imagino o que seja, pensei.
— O quê?
— Relaxar. - ela deu um pequeno sorriso e mordeu o lábio.
Bebi o que restava do vinho em minha taça e fiquei observando-a um pouco. Os seios eram fartos, grandes, deliciosos. Ah, eu ia me dar bem, com certeza.
— Sabe, tenho sido uma mulher má, acho que preciso ser castigada - disse a palavra "castigada" de um jeito muito manhoso e ouvi-la acabou me excitando.
— Hm, castigada, é?
— Sim..
— E qual seria o castigo ideal pra você?
Ela coloca a taça em cima da mesa, eu faço o mesmo. Ela dá um pequeno sorriso e diz: que tal esse? E vem se deitar de bruços no meu colo, deixando a bunda perto de mim. Dei um sorriso.
— Com certeza, é o castigo ideal.
Ergo um pouco do vestido e ela mexe o quadril, fazendo ele ir de um lado a outro, devagar. Eu já estava bem excitado, e creio que ela tenha percebido - pois era perceptível. Mas, ela ainda não falou nada sobre isso. A pele dela era branquinha, um tapa ali e ficaria bem marcado.
— Bem..
Dou um tapa forte na nádega esquerda, fazendo-a gemer baixinho. Dou um outro, no mesmo local e o gemido e ainda baixinho, mas incrivelmente gostoso de se ouvir. Aquela mulher foi moldada pelos deuses, com certeza. Depois de um tempo em que eu estava apertando aquela bunda, pude ver que ela começou a ficar vermelha, com a marca de minha mão.
— Isso.. Me castigue mais forte, eu mereço..
Dei outro tapa, mas dessa vez na nádega direito. Era perfeito ouvi-la gemer desse jeito. Dei outro tapa, bem forte, deixando bem marcado. Eu estava amando aquilo, e ela também.
Senti que ela havia erguido um pouco o rosto e ficado na direção do meu pau. Ela abriu a braguilha de minha calça e abaixou o zíper. Levantei um pouco o quadril para facilitar a tirada de minha calça. Agora eu só estava de cueca e era um alívio. O tecido da calça estava apertando meu pau, e eu odiava aquilo. Ela abaixou um pouco minha cueca e colocou meu pau inteiro na boca. Que sensação ótima! Eu amava um bom boquete.
Dei outro tapa e ela começou a chupar com vontade. A cada tapa que eu dava, ela gemia mais e mais, mesmo chupando meu pau. Senti ela passando a língua em movimentos circulares pela cabecinha, depois, voltando a chupar com força e vontade.
Dei um tempo com os tapas - a bunda dela estava muito vermelha, eu já nem conseguia distinguir as marcas de minhas mãos. Ela continuava me chupando, bem lentamente. Eu coloquei um pouco a calcinha dela pro lado e abri aquela bunda deliciosa. Eu queria muito foder aquela bucetinha. Mordi meu lábio sentindo que ela abocanhava bem de leve meu pau - não doía, mas dava uma sensação boa.
Devo dizer que eu nunca gostei muito do sexo tradicional - vou explicar. Já sai com algumas mulheres que eram recatadas demais, que só queriam fazer o famoso papai-e-mamãe, eu até gostava dessa posição, mas sempre queria mais e mais e mais. Por exemplo, muitas odiavam o boquete, nessa eu até entendo, mas também não queriam experimentar nada de novo. Qualquer ideia de posição que dava, era logo recusada. Sei que devemos respeitar o gosto de todos, e eu respeito, mas sempre que posso, evito sair com mulheres assim.
Gosto das mulheres que se entregam ao momento. Que gostam de várias posições e topam fazer muitas coisas. Essas eu amo, pois o prazer não tem limite e quando consigo achar uma mulher assim e vamos pra cama, aproveitamos cada momento.
Eu voltou a chupar e colocou meu pau inteiro na boca, Fechei os olhos. Ela tirou e ele estava todo babado. Dei uma acariciada nos cabelos dela.
— Você é muito boa nisso.
Ela sorriu.
— Agora - ela se levantou e me beijou, um beijo cheio de paixão.
Ela começou a me masturbar. O beijo foi ficando mais e mais intenso. Mordi o lábio inferior dela e a empurrei de leve para que ela fosse para o outro lado do sofá. Ela se recostou e abriu as pernas. Começou a se tocar. Eu amo mulheres que fazem isso.
Não pensei muito, simplesmente fui em direção aquela buceta molhadinha. Possuía um gosto bom, meio doce. Fiquei lambendo-a e passando a língua no clitóris. Ela gemia mais.
Depois ela empurrou minha cabeça e sorriu.
— Que tal.. - ela disse e se virou, empinando a bunda.
— Bem, claro.
Me aproximei e a penetrei. Em um primeiro momento fiquei parado, sentindo-me dentro dela, sentindo o quão bom e quente era. Ela jogou a cabeça pra trás quando comecei a fazer movimentos lentos e fracos de vai e vem. Amo o sexo brutal, mas o começo sempre tem que ser calmo, e o sexo calmo é bom, é ótimo na verdade.
Aos poucos eu ia aumentando o ritmo. Junto com o aumento do ritmo eu aumentava a força das estocadas. Dei uns beijos naquele pescoço que estava perto de meus lábios, e ela gemia. Ficou de olhos fechados. Às vezes sorria, uma mistura de felicidade, prazer e malícia.
Segurei a cintura dela e fui com mais força. Agora ela gritava pedindo que eu não parasse, pedindo para ir mais e mais forte. O último gemido e o tremor do corpo dela anunciou que ela havia gozado. Eu ainda não havia parado, mas estava mais devagar, com menos força.
Os suspiros dela me excitavam. Eu não iria parar. Eu não queria parar.
Alguns minutos depois eu acabei gozando, mas antes, eu consegui tirar e acabei espalhando porra na bunda dela. Dei um pequeno sorriso, meu coração ainda estava acelerado e eu amava aquela sensação. Mas logo passou. E eu já estava pensando se ela toparia um segundo round.