Fui casado por cinco anos com uma mulher. Nosso relacionamento era muito legal tanto na cama, quanto no dia a dia. Aos finais de semana sempre almoçávamos na casa da minha ex- sogra, e nisso apareciam os irmãos dela, com esposas e esposos, crianças e tudo mais. Lembro que ficávamos a tarde toda lá, jogando truco e bebendo até anoitecer. Meu cunhado Jeferson, sempre foi um cara interessante e, mesmo nunca tendo saído com outro homem, algo nele me chamava a atenção. Tinha belas coxas, bem torneadas, um bunda muito bonita, que às vezes me tirava do sério, inclusive sempre que eu chegava em casa, batia uma punheta pensando naquela bunda, pensando em como seria legal ter ele deitado numa cama, enquanto eu passaria minha língua por todo aquele monumento, dentro daquele rego, etc. Enfim, ele sempre foi interessante, de costas e de frente, porque tinha uma malinha ali naquela cueca que eu sabia que não era de decepcionar. Bom, o tempo passou, eu resolvi me separar depois que fiquei com um amigo meu e me apaixonei. Foi um baque nas famílias, tanto na minha, quanto na dela. A maioria deles virou a cara para mim, mas o Jeferson, esse meu ex-cunhado, nunca parou de falar comigo. Inclusive depois que separei, sentávamos várias vezes no bar para tomar uma. Em uma dessas “sentadas”, desculpem o trocadilho, ele me disse que iria pescar no próximo final de semana junto com dois amigos, e que os amigos eram de boa, poderíamos pescar, beber, fumar um baseado e tal, relaxar e sair um pouco daquela rotina da cidade. Disse que eu era seu convidado, e que ficaríamos em uma cabana simples, mas com lugar para todos. Como naquele fim de semana eu estava sem fazer nada, topei. Na sexta à tarde, eles passaram em casa. Fui no banco de trás com meu cunhado, que de início me apresentou seus amigos, mas senti naquele momento um ar de que algo estranho estava no ar. Passamos no mercado, compramos os mantimentos para o final de semana, bebidas, cigarros, comida e partimos. A viagem durou cerca de 1 hora, fomos conversando de boa, meu cunhado estava com um shorts de jogador bem curto, com as pernas bem a mostra, parecia que ele sabia que eu admirava o corpo dele há muito tempo. Várias vezes arrumou o pau na cueca, mas não ficou duro em momento algum, coisa de homem mesmo. Chegamos no local, arrumamos as coisas, cada um foi tomar seu banho e não demorou muito para começarmos a beber. Como a pescaria seria só no outro dia, acenderam a churrasqueira, começaram a preparara a carne, e cachaça comendo solta. Não demorou muito para as brincadeiras começarem. Meu ex-cunhado, brincalhão como sempre, vinha em minha direção com uma linguiça assada espetada no garfo, colocava na direção do pau dele e pedia para que eu engolisse a linguiça. No começo odiei a brincadeira, mas como seus outros colegas entraram na pilha dele, engolindo a linguiça e até chupando o início dela, achei que seria cuzice da minha parte não participar. No fim, estava dando aula de como chupar uma linguiça e eles atentos ao que eu estava fazendo, sendo que percebi que meu cunhado estava com o pau duraço e não parava de mexer. O assunto do momento acabara de se converter em sexo. Qual o melhor boquete que receberam? perguntou um dos amigos do Jeferson. O outro amigo disse que tinha sido de uma puta, o que perguntou disse que foi de uma ex-namorada, eu disse que não tinha como escolher um, porque já havia recebido vários, mas com certeza havia sido de um homem, porque os homens conhecem melhor o pau do que as mulheres. Eles discordaram, mas quando perguntaram para o Jeferson, ele respondeu que não saberia dizer, e só nos responderia amanhã, até porque seria injusto deixar de fora o boquete que ele receberia na noite de hoje. O silêncio pairou, os dois olharam para mim bem sério, e depois caíram na gargalhada. Jeferson veio para o meu lado e disse, relaxa meu brother, não trouxemos você aqui para te estuprar não. Eu, um pouco alterado respondi: E quem disse que eu não quero ser estuprado? E quem disse que não seria meu sonho mamar de joelhos as rolas de vocês três? Ficaram com os olhos arregalados, aí foi minha vez de cair na gargalhada. Peguei vocês! E o clima de descontração voltou a reinar. Jeferson foi dormir, o outro amigo dele também, ficamos só eu e o “biroca”, que era um moreninho bonitinho, magrinho porém com um corpo desenhado, com um papo super bacana. Continuamos bebendo e ele soltou que não quis falar na hora da pergunta, mas o melhor boquete que ele havia recebido foi de um amigo dele que dormiu em sua casa uma vez. Falou que o menino mamava deliciosamente, que enquanto ele dormia, tirou o pau dele pela lateral do shorts e mamou igual um bezerro. Ouvindo aquilo fiquei louco, comecei a perguntar se ele havia gostado e tal, ele disse que sim, que só de lembrar ficava com o pau duro. Perguntei se eu poderia ver como estava o pau dele, porque o meu já estava estourando. Ele tirou o pau pela lateral e me mostrou. Era um pau médio, porém grosso, com a cabeça bem arregaçada. Sutilmente peguei no pau dele, alisei a cabeça, as bolas e cheirei. O cheiro era maravilhoso, então molhei os dedos com minha baba e passei na cabeça do pau dele, levando ele a loucuro. Perguntei se ele queria uma mamada no sigilo. Ele respondeu que sim, mas teríamos que encontrar um lugar longe da cabana, porque tinha medo dos “caras” acordarem e verem a situação, acabarem achando que ele era gay, etc. Falei que não teria problema, que ele poderia tirar a rola ali fora mesmo, porque eles estavam tão bêbados que não acordariam tão cedo. Ele pensou por alguns segundos e aceitou. Tirou a rola pra fora da cueca, eu ajoelhei e comecei a mamar. Eu mamava com muita vontade aquela rola, descendo devagar, engolindo ela inteira, enchendo minha boca com aquele mastro carnudo. Desci até o saco dele, engoli as duas bolas, fiquei chupando aquele saco devagar, como se tivesse apreciando uma obra de arte. Nisso, ele virou de costas, colocou as mãos na parede e eu entendi o recado. Queria uma língua no cu. Não deixei esperando um segundo a mais, e comecei a lamber aquela bunda, até chegar no cu. Fiquei uns cinco minutos chupando aquele cu, até que me vem uma sensação estranha e eu percebo que estava sendo observado. Era meu cunhado, observando nós dois, escorado na porta com os braços cruzados. Paramos na hora, biroca levantou o shorts, mas meu cunhado disse: Continuem, vocês nem me perguntaram se eu queria participar da brincadeira. Nisso, abaixou o shorts e veio em nossa direção. Disse que ficaria tudo bem, desde que nós dois chupássemos ele. Eu concordei, biroca disse que nunca havia chupado uma rola e que não era viado para fazer isso. Meu cunhado simplesmente fez o biroca se ajoelhar, colocou a rola na boca dele e fez ele chupar o pau dele. Nisso, me fez ajoelhar também, mas conduziu minha cabeça para a bunda dele. Falou que já que eu gostava de chupar cu, era pra chupar o cu dele. Aquilo parecia meu sonho se realizando. Aquela bunda foi o que eu sempre quis, lambi com vontade, tinha poucos pelos, era linda, abri aquele cu e meti a língua, ele urrava de prazer enquanto recebia um boquete do biroca, que se esforçava para não vomitar, imagino. Chupei bem o cu dele, depois parti para a frente e chupei o saco, subi lambendo aquele pau delicioso, dividi a rola com o biroca, que nessa hora já estava se divertindo bem com a rola no meu ex-cunhado na boca. Nesse momento, ele pediu par ao biroca se levantar e punhetar com ele. Queria gozar na minha cara, deixar minha cara lambuzada de porra. Começaram a bater e eu ali ajoelhado. O biroca sem que o Jeferson pedisse, se ajoelhou novamente e disse, já que estava ali, queria sentir a maior sensação possível. Nisso, meu cunhado foi a loucuro e gozou, gozou muito, esfregou a porra em nossa cara, na minha boca, no boca do biroca, forçou um beijo entre eu e o biroca dividindo a porra dele. Foi uma sensação muito louca e gostosa ao mesmo tempo. Subiu o shorts e foi dormir. Fiquei lá fora com o biroca, sem entender direito o que havia acontecido. Fomos dormir, clima estranho no outro dia, mas só quem percebeu isso o Naldo, o único que não havia participado da brincadeira. Mas a participação dele vem no próximo conto...
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