Para os que acompanham meus contos, sabem que gosto de ser feito de corno, e de participar de uma bela putaria. Dessa vez não foi diferente. Temos um amigo que sempre tivemos tesão nele. Vou chamá-lo de Carlos. Ele é negro, parrudo, a rola sempre marcando nas bermudas de moletom, fato esse que sempre nos deixou loucos de tesão, praticamente hipnotizados vendo aquela rola balançar de um lado para o outro, parecendo um pêndulo. Já perdi as contas de quantas vezes já batemos punheta pensando nele, e naquela rola maravilhosa. Enfim, achávamos que nunca teríamos chance de mamar aquele cara, visto que ele é hetero e casado, portanto, tivemos que nos acostumar apenas com aquela visão maravilhosa que ele nos proporcionava. O tempo passou, as amizades se estreitaram, até que um dia meu namorado pegou no pau dele e ele simplesmente deixou que ele pegasse por alguns segundos. A partir daquele dia comecei a ver malícia no Carlos, volta e meia apertava a bunda do meu namorado, fazia uma graça, e aquilo me deixou muito esperançoso imaginando que um dia veria ele socando aquela rola preta e grossa dentro do cu do meu namorado, sem dó, com muita força. Passaram-se alguns dias, e decidimos nos mudar. Já que o apartamento era praticamente todo planejado, só precisaríamos de ajuda para levar alguns eletrodomésticos. Bolei toda a história com meu namorado. Pediríamos para o Carlos nos ajudar, eu desceria para pegar algo no carro, e ele tentaria mamar a rola do Carlos enquanto eu estivesse lá embaixo. Se desse certo, eu e ele faríamos o Carlos no apartamento aquele dia. No dia da mudança, obviamente para provocar, Carlos aparece de bermuda moletom branca, com a rola balançando, estava sem cueca com certeza, na malícia de quem queria algo com a gente. Fizemos a mudança tranquilamente, e quando estávamos para fechar o apartamento, disse que esqueci algo no carro e teria que buscar, que ficassem lá no ap me aguardando. Nisso, tranquei a porta, fingi que desci, mas fiquei ouvindo do outro lado. Meu namorado não perdeu tempo e já foi falando que quando ele via a rola do Carlos, o cu dele piscava. Carlos disse que nunca havia visto um cu piscando, nisso meu namorado disse que se ele quisesse ver, era só abaixar a bermuda dele. Meu pau já ficou torando na hora, imaginando a cena, mas por enquanto eu não poderia entrar, ficaria apreciando ali de fora. Pelo barulho, imaginei que o Carlos molhou o dedo e enfiou no cu do meu namorado. Ele gemia gostoso, como se estivesse sendo penetrado por Carlos e não demorou muito pediu para mamar o negão. Quando eu comecei a ouvir o barulho da mamada que meu namorado estava fazendo, minha boca encheu d'agua. Abri a porta, Carlos meio que guardou o pau na bermuda e eu só disse que continuassem, que estava ouvindo tudo atrás da porta, e que também queria mamar ele. Começamos a mamar o Carlos, um na rola, que era grossa pra caralho e outro no saco, farto, pesado. Ficamos mamando ele por uns 5 minutos, trocando o pau pelo saco, saco pelo pau, se beijando, até que ele disse que iria gozar, mas que queria gozar em nossa cara, e era pra deixar o pau dele limpo senão a esposa iria desconfiar. Começamos a nos beijar e ele a bater um punheta bem gostosa. O leite jorrou na nossa cara, parecia que nunca iria acabar. Limpamos o pau dele todinho, guardamos aquele mastro delicioso dentro da bermuda, na promessa que na próxima visita ele iria comer os dois. Estamos aguardando ansiosos.
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