Procurando Terreno, encontrei O Pedreiro

Bom, vou direto ao assunto sem enrolação. Estou procurando um terreno para comprar há um certo tempo, porém não tenho encontrado na medida satisfatória que tanto busco. Por sorte, no ano passado, uma nova empreiteira de outra cidade fez um loteamento aqui e, desde então, as pessoas começaram a construir nesse bairro, que apesar de ser um pouco distante dos demais, é um bairro muito lega. Por ser um bairro novo, ainda não está muito movimentado, há poucas construções sendo feita e muitos terrenos sendo ofertados. Por esse motivo, na semana passada resolvi passar pelo bairro após sair do meu serviço. O dia estava bem nublado, havia chovido muito naquela semana e por isso o movimento estava ainda menor. Passei por uma rua onde estavam construindo uma bela casa e ao lado vi o terreno perfeito, porém sem nenhuma informação de telefone, quem era o dono ou então a imobiliária que estava vendendo. Como já estava ali, e ao lado havia uma casa sendo construída, resolvi bater palmas e pedir informação. Após insistir por um certo tempo, pois havia barulho dentro do imóvel, sai um homem de uns 38 a 40 anos mais ou menos. Ele era moreno, queimado do sol, estava sem camisa, calça surrada e suja de tinta, poucos pelos no peito, tinha um belo corpo, torneado de trabalhar no pesado, boné para trás, com uma barba para fazer, porém não era um homem com um rosto muito bonito. Só de bater os olhos na calça, percebia-se que a rola dele era grossa, pois marcava um pouco ao lado, algo que me deixou hipnotizado, porque não parecia ser grande, não estava dura, mas algo ali dizia que a rola era bem grossa e que seria um sonho ter ela preenchendo a boca. Enfim, assim que veio me atender, já acabei pedindo algumas informações sem parar de olhar na mala dele, o que acredito que o tenha feito perceber que havia rolado um interesse sexual da minha parte. Perguntei se ele tinha informação sobre o dono do terreno, ele disse que o dono do terreno era do irmão do dono daquela construção que ele estava pintando, e papo vai e papo vem, não tinha mais assunto, o assunto acabou. Percebendo que o assunto acabou, resolvi me despedir. Quando me despedi ele colocou a mão dentro da calça e deu aquela coçada, apalpando bem a cabeça do pau, me perguntando se era só aquilo mesmo que eu queria. Eu respondi que achava que sim, e ele insistiu na pergunta:. Tem certeza que é só isso mesmo que você quer? Olhei para os lados, pensei: Porra, a rola desse cara deve ser uma delícia, deve estar com um cheiro de macho do caralho, cheirando mijo, o cara deve estar num tesão da porra sozinho o dia todo, por que não? Perguntei: No que mais você pode me ajudar? Ele disse: Entra aqui que te falo, ou melhor, te mostro. Entrei meio ressabiado, ele me levou para um dos quartos que ficava mais ao fundo, e lá havia algumas latas de tinta. Entramos no quarto, ele abriu a janela e ficou em pé, numa posição onde ele conseguisse olhar pra fora caso chegasse alguém. Brutalmente me mandou sentar na lata de tintas e abriu o zíper da calça, balançando a rola e dizendo: É nisso que posso te ajudar patrão. Ele não usava cueca, ou não estava de cueca naquele dia, só sei que isso me deixou ainda mais com tesão, imaginando aquela rola balançando o dia todo, pra lá e pra cá, só esperando uma boca ou um cu para entrar. Meu pau já estava estourando dentro da cueca e o cheiro de rola tomou conta do ambiente. Sabe aquele cheiro de macho, cheiro de pau suado, porém um cheiro bom, um cheiro excitante que me deixava ainda mais com vontade chupar aquela rola. O pau dele realmente era grosso, da forma que eu havia imaginado. Toquei naquela pica roliça, arregacei bem a cabeça, cheirei o pau dele e desci cheirando até o saco pentelhudo. Aquele cheiro me hipnotizou novamente e sem pensar duas vezes engoli aquele mastro de uma vez, desci até o talo mesmo, sem dó. Comecei a mamar a rola dele e o pau do cara num instante ficou duro, rígido igual uma pedra. Nesse instante ele acendeu um cigarro e começou a fumar me olhando com aquela cara de alguém que estava dominando a situação, pedindo para que eu olhasse pra ele enquanto eu abocanhava aquele pau. Estava me sentindo um puta, e em instantes ele ficou com tanto tesão que começou a foder minha boca com muita força. Eu já estava fora de mim, não acreditando que aquilo estava acontecendo, eu que sempre curti aquele sexo certinho, estava sendo a puta de um pintor e estava gostando. Aquela rola preenchia minha boca e encostava na minha garganta, que por muitas vezes chegou a me dar ânsia, mas eu não tirei a rola da boca por um segundo. Ele fodeu tanto e perguntou se poderia gozar na minha boca e eu só balancei a cabeça afirmando que sim. Em instantes senti um jato quente escorrendo pela garganta, sendo que os próximos jatos de porra ele fez questão de tirar da minha boca e gozar na minha cara e no meu terno. Ele urrou tanto, que quando terminou de gozar, sentou no chão e ficou com o pau mole pra fora da calça por alguns minutos. Enquanto ele se recuperava, tirei meu pau pra fora, bati uma e gozei rápidão, mas antes de ir embora, dei mais uma mamada no pau mole, só pra não esquecer o gosto. Peguei o contato dele e, posso ainda não ter o terreno, mas pedreiro eu já tenho para quando começar a obra.