O desconhecido do trem

Para quem não leu os contos anteriores recomendo que leia pra compreender melhor como cheguei a esse aqui.

Meu namoro com Rita virou um casamento regado a muito sexo. Felipe depois do ocorrido viveu como se nada tivesse acontecido, e, eu fiz o mesmo, mas querendo saber se teria aquela oportunidade de novo, pois, apesar de transar muito com Rita eu curtia uns caras por fora e é sobre isso que quero compartilhar hoje.

Nessa época, eu saia todo dia cedo para trabalhar e quem depende de transporte público sabe o quanto a gente anda apertado nesses ônibus, trens e metrôs. Eu fazia praticamente o percurso inteiro de uma linha trem e era sempre lotado assim. Eu sempre pegava os primeiros vagões do trem, mas nesse dia, resolvi pegar um vagão do meio, lotado como os demais. Na minha frente estava um rapaz magrinho, aparentemente da minha idade e vestido de social. No chacoalhar do trem no aperto acabei batendo meu corpo no dele e percebi que ele apesar de magrinho era bem bundudo, isso fez meu pau subir na hora.

Logo o trem parou na próxima estação e entrou mais gente, eu fui empurrado para frente, e consequentemente pra cima do rapazinho, como eu estava de pau duro fiquei um pouco constrangido, como ele estava de calça social e eu de calça de tac-tel, o junção dos tecidos finos facilitava sentir a minha ereção na sua bunda. Nessa hora meu pau estava encostado na bunda dele, não bem encaixado, mas bem na lateral da bunda. Ele olhou pra trás, me encarou, olhou pra frente e novo e deu uma prensada da bunda em mim, o que eu entendi como um sinal verde e como eu estava com o pau encostado numa banda da bundinha dele aproveitei pra colocar a mão na outra.

Ele seguia olhando pra frente e deixando a bunda a meu dispor. Quando o trem parou na próxima estação eu consegui encaixar meu pau na bundinha dele. E aproveitei pra colocar toda a força no meu quadril forçando pra frente em cima dele, ele, por sua vez, empinava o rabo e forçava ele pra cima de mim. Estávamos tão colados que dava pra sentir o calor do cuzinho dele na minha rola. E, assim fomo algumas estações.

Meu rosto estava bem perto da sua nuca, e tinha momentos que ele sentia minha respiração e se arrepiava todo, nessas horas ele dava uma rebolada gostosa no meu pau. O trem parou numa estação quase fina onde descia muita gente, ele se afastou um pouco, e, pra minha surpresa, colocou a mão pra trás, deu um apertão na minha rola, desceu e sumiu na multidão. Eu fiquei cheio de tesão o dia todo, cheguei em casa dei uma bela fudida na buceta da Rita, mas, ainda estava interessado em foder o cu do rapaz.

No outro dia, pela manhã, arrisquei pegar o trem no mesmo vagão do dia anterior e lá estava ele novamente no mesmo lugar. Ao vê-lo meu pau subiu na hora, dei um jeito de me aproximar logo e já fui encoxando, nesse dia eu estava mais ousado e chegava a segurar ele pelo quadril, discretamente, claro. Em um momento da viagem eu afastei um pouco meu corpo e comecei a dedar aquele cuzinho por cima daquela calça fina, ele piscava gostoso na minha mão, eu puxei a mão dele e coloquei dentro da minha calça. E, assim seguimos, ele me punhetando e eu dedando ele.

Eu sei que parece loucura, e, realmente era, mas com o trem lotado daquela forma, ninguém tinha condição de ver o que acontecia abaixo das cinturas dos outros. E, assim, repetimos essa putaria alguns dias.

Um certo dia, eu já cheio de tesão não quis saber de mais nada, o trabalho que me esperasse, pois eu não teria hora de chegar. E, quando ele desceu do trem eu o segui, ele pegou um metrô e eu o acompanhei, o metrô não estava cheio, então, fiquei de frente pra ele e nos encarávamos. Ele desceu numa estação no centro da cidade e que tem uns cinemas pornôs próximos. Quando ele estava na escada rolante de saída da estação eu o encoxei novamente e falei no seu ouvido. "- Me siga!" Ele quieto estava, quieto continuou. Ao sairmos da escada eu passei a sua frente e comecei a caminha em direção ao cinemão. Me perguntando: "- Será que ele me vai me acompanhar?" Ao olhar pra trás eu o vi, mas, ainda não sabia se ele estava me seguindo ou apenas indo pelo seu caminho.

Cheguei ao cinemão, era o momento decisivo, entrei, logo em seguida ele também entra. Como era bem cedo do dia, o cinema estava vazio. Sentei numa cadeira e coloquei a pica pra fora, ele sentou na cadeira ao lado e não disse nada, apenas, caiu de boca na minha rola e mamava com muito gosto. Chupava a cabeça, chupava a base, chupava as bolas, engolia tudo, engasgava. Eu segurava sua nuca e fodia sua boca, quando soltava ele continuava chupando.

Desci minha mão pelas suas costas, até alcançar seu cuzinho e comecei a dedar gostoso enquanto ele me chupava. Puxei ele e coloquei no meu colo, ele rebolava gostoso, esfregando o cuzinho na base o meu pau, eu apontava a cabeça na entrada, ele rebolava e voltava a se esfregar na base. Eu falei no seu ouvido: "- Eu quero comer esse cu, agora." "- Seu pau é muito grosso e eu não vou aguentar." respondeu ele. Eu retruquei: "Vai aguentar sim." Levantei ele na minha frente e empurrei suas costas, ele se apoiou na poltrona da frente e ficou com o rabo na minha cara, eu passei a foder seu cu com minha língua, ele delirava e gemia alto, enquanto eu passava a língua por cada preguinha que eu estava louco pra estourar.

O seu gemido alto chamou a atenção de uns poucos caras que estavam no cinemão e que vieram pra mais perto, mas, por sorte, não vieram perto demais a ponto de nos atrapalharem. Enquanto eu chupava e dedava aquele cú, ele gemia e rebolava na minha cara, até que levantou seu corpo, segurou meu pau e sentou. Aquela entrada estava difícil, mas, ele controlava, eu sentia seu cu laciando no meu pau. Até que entrou tudo e ele ficou quicando. Quicava, rebolava e gemia. Que tesão gostoso eu tava com aquele carinha que eu nem sabia o nome. Ele se punhetava e passou a quicar mais rápido e mais forte, gozou forte jogando seus jatos na poltrona da frente e caiu como morto no meu corpo. Eu o coloquei na poltrona ao lado de quatro e passei a a socar forte, ele apertava minha rola no seu cuzinho que estava mais largo agora e eu enchi seu cú de porra, e sentei na minha poltrona novamente, ofegante e satisfeito.

Logo, ele se levantou e saiu sem dizer uma palavra. No dia seguinte, o encontrei e o encoxei no trem novamente, o que se repetiu mais umas vezes. Até que não o encontrei mais no vagão de sempre, numa troca de vagão, alguns dias depois, eu o vi abraçado com uma menina que conversava bastante e entre as muitas coisas que falava, dizia que estava muito feliz de ter encontrado emprego e de poder ir e voltar com o namorado. Entendi, o motivo dele ter mudado de vagão.

Nunca soube seu nome e nunca mais o vi, mas não esqueci seu cuzinho e aposto que ele não esqueceu minha rola.

Espero que tenham gostado, peço que votem e comentem para que eu me sinta mais motivado a compartilhar com vocês.

Abraços a todos.


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Ficha do conto

Foto Perfil spritefanta
spritefanta

Nome do conto:
O desconhecido do trem

Codigo do conto:
161604

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/08/2020

Quant.de Votos:
7

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