QUERO APRESENTAR A VOCÊS MINHA ESPOSA - Rita (PARTE II)

Como esse conto é uma continuação, é melhor ler o anterior para ter melhor entendimento, pra entender todos os personagens é melhor ler todos os meus contos.

Quando casei com a Rita, logo, fiquei desempregado, então, nossa vida era só fuder, de manhã, de tarde, de noite e de madrugada. A Rita apesar de comportada e discreta, no sexo se mostrava uma verdadeira safada, curtia me chupar todo, inclusive, adorava me fazer fio terra, adorava levar rola com força na bucetinha que era sempre apertada como se fosse a primeira vez e apesar de regular bastante também adorava tomar no cuzinho.

Apesar disso, com uns poucos meses de casados, percebi Rita ficando amuda, quieta, às vezes a pegava chorando. Eu questionava e ela ficava calada. Um dia, resolveu se abrir:

"- Eu me sinto mal, você é tão bom comigo e eu sinto que não te mereço!"
"- Que é isso, Rita? Você é maravilhosa."
"- Não sou." ela disse chorando. Eu a abracei:
" - O que houve? Seja o que for se você me contar podemos resolver."'
Então chorando ela me contou que quando começou a namorar comigo já não era virgem, que tinha mentido sobre isso e não sabia porque.
Eu fiquei triste e perguntei quando, com quem, queria saber o motivo dela ter me escondido isso.

Ela revelou que tinha um vizinho que sempre a cantava, quando ela saia para fazer caminhadas e que um dia ele a chamou pra entrar na casa dele, e ela aceitou, lá começaram a se beijar, fizeram um 69, ele comeu a buceta dela, e também seu cuzinho. Eu fiquei em choque, ela já tinha feito um serviço completo logo de primeira. Eu me sentia muito triste por ter sido enganado, mas, também ficava pensando como ela enganava bem, aquele jeitinho quieto e recatado escondia uma verdadeira vadia.

"- Então por que você me regulava o cuzinho, dizendo que nunca tinha dado?"
"- O pau dele era menor que o seu e bem mais fino, então, eu não curti, com seu pau eu gosto, mas depois sinto muita dor."

A safada sabia contornar a situação, e, ainda inflar meu ego, e de alguma maneira me excitava ouvir ela dizer que gostava do meu pau grosso no seu cuzinho. A partir desse dia, passei a vê-la como a vadia safada que ela é. E, nesse mesmo dia comi o cuzinho dela, chamando-a de vadia, eu socava forte e ela dizia que era assim que gostava. Rebolava no meu dizendo que era minha puta e minha vadia.

Depois, achei que era justo eu também me abrir com ela, e contei que já tinha sido chupado e comido uns caras e também contei o que tinha acontecido com meu primo Jonas (que eu relato nos dois contos A PROPAGANDA ME LEVOU À CURIOSIDADE) Omitindo que eu tinha ficado com o Felipe (que eu relato no conto QUANDO A AMIZADE É GRANDE NÃO CABE NO PEITO, TEM QUE ENFIAR NA BOCA - FELIPE), apesar de que ela já tinha ouvido uma vez eu conversando no telefone e falando da zueira que fazíamos com ele por ter o saco enorme e ter dando um risinho e não comentado nada. Mas, tudo que eu estava lhe contando, eu colocava no passado, omitia a ela que eu ainda comia uns caras de vez em quando.

Contei que já tinha pego uns caras em banheiros públicos e cinemas pornô e que tinha punhetado o Jonas, ela ouviu tudo, mas, foi na história do Jonas que ela se interessou mais. Perguntou o que me levou a fazer isso, eu disse que a curiosidade, e ela questionou se era mesmo grande eu disse que sim, ela perguntou se maior que o meu eu disse que sim, ela perguntou a grossura, eu também expliquei, na hora eu nem vi maldade, pois, eu também tinha perguntado várias coisas da sua relação.

Tudo seguia bem, ficávamos mais confiantes um com outro. Um dia eu estava beijando o pescoço dela, enquanto encaixava a minha pica na entrada do seu cuzinho e ela solta: "Eu não gosto de dar o cuzinho, porque enquanto você mete no meu cuzinho, eu fico querendo pau na buceta." Na hora eu a chamei de puta e soquei forte na buceta dela, gozamos os dois muito rápido. Outro dia, fomos no motel e ela viu os consolos que ficam expostos à venda no quarto, me fez comprar um, meteu ele na buceta e disse: "- Soca no meu cuzinho!" Ela gemeu como nunca, gritava e gozou várias vezes.

Ela passou a usar várias vezes esse consolo nas nossas transas, colocava apenas na buceta, quando ia me chupar e quando queria me dar o cuzinho. Adorava assistir filmes com dupla penetração enquanto fodíamos. Eu seguia feliz, com a minha putinha, sem saber as aventuras que me aguardavam.

Por hoje é isso pessoal, espero que gostem, votem e comentem! Logo conto mais aventuras pra vocês.