Se aproveitando da necessidade. Essa história realmente aconteceu. Eu me chamo Julio, hetero na flor da mocidade e de bem com o sexo, noivo e já com data para se casar. Não sei por que das contas, talvez no sangue. Gostava muito de acampar, sempre participando a Silvia minha noiva. Mas nesse acampamento, por estar ocupada em estudos, me deixou na mão. Indo só eu e o Pedro, um amigo mais chegado da Silvia. Antes de partir, já sabíamos que iríamos deparar com tempo chuvoso. Chegamos por sorte na área de acampamento, já todo molhados. Pegamos a chuva no meio do caminho. Montamos nossa barraca e nos preparamos para enfrentar o mau tempo. Pois a temperatura caia vertiginosamente. Fora da barraca, já batíamos queixo. Nem deu tempo de acender uma fogueira. Foi ai que vim saber pelo Pedro, ao arrumar suas coisas, que. Tinha esquecido no carro seu saco de dormir. Sem fogo, para nos esquentar, iríamos enfrentar uma barra. E aconteceu, pois no meio da madrugada o Pedro começou a reclamar. Não tive alternativa que se enfiasse no meu saco de dormir. As coisas se contornarão, mas por o Pedro se mexer muito. Acabou se encachando no meu traseiro, no inicio, fiquei pau da vida. Esquece o saco de dormir e ainda tira sarro do meu rabo. Tentei não pensar nas consequências do ato, mas no fundo. Aquilo estava gostoso, pois o safado pegava minhas quenturas e ainda. Tirava uma casquinha da minha bunda, tentei dormir para esquecer o que acontecia. Até consegui um cochilo. Só que quando acordei, o barulho da chuva na barraca era bem mais forte. E o pior e que minha calça de moletom, estava arriada e senti. A pica do Pedro, já dura igual a uma estaca e alojada na entrada do meu rabo. Se desse uma mexida que fosse com o corpo, a cabeça iria entrar, pois já sentia a porta do rabo todo babado. Fiquei quietinho, para saber a intenção do safado do meu amigo. Mas intimamente, eu estava gostando da coisa era nova e nunca tinha passado. Como o Pedro, viu que não me mexia, deu um jeito e veio para cima de mim. Com a ajuda do saco de dormir, que não deixava espaço, senti a cabeça da pica do Pedro. Adentrar foi uma coisa que nem sei explicar e o meu rabo. Por consequência, por si só se relaxou e sentia lentamente que a pica. Ganhava terreno. Quando dei por mim, estava com aquele nervo que não era do meu corpo, todo atolado, dentro de mim. O Pedro, não fez movimentos nenhum, mas gozou. E eu senti uma coisa pegajosa a me inundar por dentro. Pra mim era uma nova experiência e gostei, só não gozando. Por conta do medo e me controlando para não se mexer. Dormimos até tarde agarradinhos, a chuva já tinha parado. E o safado, pediu se podia fazer um café. Hoje, quando acampamos, eu a Sílvia e o Pedro. Ele come o marido e a mulher. Bisteca.
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Tirava uma casquinha da minha bunda, tentei dormir para esquecer o que acontecia.
Até consegui um cochilo.
Só que quando acordei, o barulho da chuva na barraca era bem mais forte.
E o pior e que minha calça de moletom, estava arriada e senti.
A pica do Pedro, já dura igual a uma estaca e alojada na entrada do meu rabo.
Se desse uma mexida que fosse com o corpo, a cabeça iria entrar, pois já sentia a porta do rabo todo babado.
Fiquei quietinho, para saber a intenção do safado do meu amigo.
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