A costureira.

Por motivo de estudo, fui morar com a minha Tia Marly.
Costureira de trato fino.
Mas para mim uma megera.
Por ficar grudada as máquinas de costura, todo o tempo, me colocava para fazer todo o serviço da casa.
Até lavar suas calcinhas.
E nem tenho que reclamar, pois foi ai que aprendi a cozinhar, lavar e passar e até a costurar.
Era chegar da escola e nada de ir brincar com a garotada, ia era lavar roupa e quando sobrava um tempo.
A Tia me colocava na reta para aprender a costurar.
Eu sinceramente amava, fazer todo o serviço da casa.
A noite, a Tia tomava um gostoso banho, colocava uma camisola dois números acima do seu tamanho, se perfumava.
E esperava seu namorado chegar.
Era o Zé, homem trabalhador e honesto, padeiro na padaria do Bairro.
Que chegava e carregava a tia no colo para o interior do quarto, como a casa era pequena e eles não fechavam a porta, da
Sala dava para escutar os gritos da tia, pedindo para o Zé, devorar o seu rabo.
Bunda, era o que minha Tia de dar e vender.
Era uma morena curtida pelo trabalho, mas que guardava os traços embelezado de uma linda mulher.
Sentado na mesa da sala, não conseguia me concentrar nos estudos, escutando a voz da Tia.
Isso Zé, enfia tudo, eu gosto de te dar o rabo, vai come ele todinho, arromba ele vai seu safadinho.
Confesso que mesmo tendo um pinto pequeno, o danado ficava duro por ouvir tal sussurros.
Mas me segurava, pois esse era a válvula de escape que a Tia tinha para esquecer o dia a dia de trabalho.
Só que sobrava para mim, que no dia seguinte, quando ia lavar a roupa, tava lá a calcinha da Tia toda esporrava.
Parecendo que o Zé, errando a pontaria gozava em cima da calcinha.
Nesse dia, quando peguei a minúscula peça para lavar, bateu uma vontade de vestir a calcinha toda esporrada.
E o fiz, sentindo uma sensação de felicidade, desse dia em diante, comecei a usar as roupas da Tia, pois ela ao saber, nem concordou e nem reprovou.
E as nossas vidinhas iam passando, eu já estava uma fera nas máquinas, com isso ajudava e muito a Tia e já arrumava o meu salário.
Foi quando apareceu, uma oportunidade para a Tia, fazer um teste, Para alta costura e por ser em outra Cidade, teria que ficar por dois dias fora e foi, pois eu seguraria a barra, com o serviço diário.
Já passava das zero horas, eu em cima das maquinas para adiantar o serviço, quando o Zé bateu na porta, com um embrulho de pão em baixo do braço, pediu me para fazer um café.
Foi ai que vi, o olho esfomeado do homem em cima de mim.
Na pressa de abrir a porta, nem notei que só estava vestido com o blusão que a Tia, gostava de usar.
Coloquei a água no fogo para o café e sentei do lado do Zé,
Que de uma hora para outra, me abraçou e me beijou na boca, pego de surpresa se disser que não gostei, estaria mentindo.
Pois meu pintinho ficou durinho e a língua do Zé, fez uma devassa na minha boca.
Tomamos o café e pensando que o homem ia
embora, me enganei, pois me pegando pelas mãos, me levou para o quarto da Tia e me deu um banho de língua, não sabia o que fazer e nem dizer, por que quantas das vezes sonhei com esse dia, pedi o Zé que me esperasse, fui no Guarda vestido, pegando uma calcinha fio dental, uma saia curtinha e um tope bem cavado, coloquei o perfume que a Tia gostava de usar quando ia foder com o Zé.
E voltei para o meu homem.
Confesso, que a piroca do Zé nem era grande, mas o cara sabia usar, gozando por três vezes dentro do meu rabo.
E ri muito quando me peguei a sussurrar.
Vai seu safadinho, come meu cu, vai.
Arromba ele vai, eu estou adorando lhe dar meu cu.
A Tia, voltou e não conseguiu passar no exame, o Zé, contou lhe o que tinha acontecido com ele e eu.
E hoje, quando a noitinha o Zé vem visitar a Tia.
Corro para a cozinha, para lhe preparar uma gemada.
Pois ele não tem mais um rabo para foder e sim dois.
E quem ler e se habilitar e só falar com o autor.
Bisteca.