Igualzinho como nos contos eróticos.

Juro que isso aconteceu comigo quando era mais novo..
O cara queria me comer.
Mas não sabendo se ativo ou passivo.
Se viado ou gay.
Chegou, cumprimentou, perguntando o que fazia uma hora daquelas.
Numa esquina tão sombria, com o rabo de fora.
Acendi um cigarro, coloquei um sorriso no canto da boca.
E perguntei.
Se ele estava de sacanas, ou realmente queria um programa.
Olhou me apreensivo.
E perguntou o tamanho do meu dote.
Como tudo desejava a crer, que o cara estava mais liso que pedra em ribeirão.
não lhe respondi, pra que, mexer com o coitado que repousava tão bem.
No fundo de um fio dental.
Foi ai que chegou um cliente.
E me sugeriu, quanto pagaria por um programa a três.
Preço estipulado e aceito na hora.
Chegando no hotel.
E o que acontece com muitos.
Cadê que as coisas subiram.
Foi ai que cantei de galo, pau murcho não chuparia.
Graças que o combinado foi pago antecipado.
Se não.
Teria que escrever, a continuação do aqui narrado e o babaca do escritor., com novas ideias na cabeça.
Já teve conto em que li, por esquecimento de salvar a primeira parte, os nomes dos participantes.foram trocados.
Não iria ficar a madrugada inteira a levantar paus.
Ainda não tinha sido comida e esse era meu primeiro programa.
Sugeri para meu cliente, que fizesse com o outro uma guerra de espadas.
Isso era uma beleza para levantar os ânimos..
Ajeitei a peruca, saindo de fininho com a maior cara de pau.
Sem antes ter avisado o porteiro, que o quarto ainda estava sendo ativado.
Chegando a rua, pensei comigo mesmo.
Sabe quem vai votar no seu conto?
Ninguém.
Como nos contos.
Eles gostam, que se assanhe os egos.
Então a maioria são punheteiros.
Bom você que esta dizendo, que por mim diria, que assim como eu.
Gostamos de aparecer.
Bisteca.