Sempre achei interessante pessoas relatarem ter se apaixonado à primeira vista por alguém e mesmo acreditando no amor e na força que ele tem, nunca achei que isso fosse possível, para mim, o amor sempre nascia dos encontros, da convivência, do ficar junto e não simplesmente da troca de olhares. Mesmo assim, esperava que um dia isso acontecesse comigo. Pois bem, esse dia chegou.
Era tarde de agosto, um sábado como tantos outros, ensolarado e quente, estava em casa ociosa quando o telefone toca, era uma amiga me convidando para um churrasco, comemoração da formatura de uma conhecida, recusei, não queria ir de penetra, rsrs, mas devido a insistência resolvi ir. Tomei banho, coloquei uma calcinha fio dental preta para não marcar a saia, vesti uma regata qualquer, passei perfume, não me maquiei, tão pouco arrumei o cabelo, estava bagunçado como sempre e como ficou minha vida depois daquele dia.
Saí, passei na casa da minha amiga e seguimos para o local do churrasco. Ao chegarmos, avistamos algumas mesas rodeadas de pessoas conhecidas, embora eu não as tenha notado de verdade, cumprimentei todas, sem exceção. No fundo do salão, uma mesa cercada por três rapazes altos e fortes, abri um sorriso tímido para cumprimenta-los, tendo em vista que não os conhecia. Foi aí que tudo começou, olhei para um dos rapazes, um galego, olhos azuis, mais ou menos 1,90 de altura, lindo como o sol daquela tarde, não consegui pensar em mais nada, simplesmente me imaginei com ele.
Depois de algumas cervejas, as pessoas começaram a se aproximar, quando me dei conta estávamos todos juntos, rindo e falando besteira, de repente, vejo o rapaz de olhos azuis sentado ao meu lado, nos apresentamos e começamos a conversar, no meio da conversa ele pergunta se podia me beijar, deu um sorriso safado e ficou esperando a resposta, fiquei surpresa, não sabia o que dizer, queria muito aquilo, mas não podia, tinha que dizer não, disse não. Ele insistiu, disse que ali não, resolvemos sair, ficamos a poucos metros do local, encostamos em um carro e nos beijamos, fiquei molhadinha, louca de tesão, meu desejo era dar pra ele ali mesmo, mas não podia, tinha que me contentar com aqueles beijos. Ele não se contentou e me convidou a entrar no carro, entramos, nos amaçamos loucamente, como nunca em minha vida, arrancou minha calcinha, sentei em seu colo e cavalguei deliciosamente deslizando meu clitóris em sua barriga, tinha vontade de gozar, mas estávamos espremidos, morrendo de calor, achamos melhor ir pra casa dele, ele percebeu que havia perdido a chave do carro, ficamos preocupados, procuramos desesperadamente, sem êxito. Foi aí que eu cair em mim, vi que não podia fazer aquilo, porque era comprometida, ele pediu uma moto emprestada para um amigo e me deixou em casa.
Quando cheguei, tomei um banho e fiquei pensando em tudo que havia acontecido, fiquei muito excitada, com vontade de concluir, comecei a me acariciar, me masturbei imaginando como teria sido se tivéssemos chegado ao clímax juntos. Gozei lembrando do galego de olhos azuis. Daquele dia em diante, tive certeza, não seria a mesma, eu estava apaixonada.
No outro dia pela manhã fui visitar uma amiga que havia ganhado bebê, e em meio as fraldas e babados o telefone toca, número desconhecido, fiquei super. nervosa, todos perceberam minha ansiedade, era ele, queria me ver e terminar o que havíamos começado, hesitei, mas no final acabei concordando.
Passamos o dia todo trocando mensagens, falamos de tudo, ele muito safado perguntava coisas que me deixava um tanto envergonhada e ao mesmo tempo excitada, queria falar tudo, pra falar a verdade eu adoro falar sobre sexo, mas isso nem sempre é bem visto, nossa sociedade é machista, acha que toda mulher que gosta de sexo é puta, por isso, sempre tive muito cuidado. Não queria que ele pensasse isso de mim, queria envolve-lo, queria ele pra mim, não por uma noite, mas pra vida toda.
Depois de muito conversarmos marcamos de nos ver a noite. Usei a missa como desculpa pra sair de casa, me pegou no caminho e fomos para casa dele, entramos no quarto, quase não falamos, começamos a nos pegar desesperadamente, estávamos sedentos por aquilo e sabíamos que não tinha como evitar.
Ele me deixou louca, amei sentir o peso da sua mão e a leveza de sua língua percorrendo meu corpo, me chupou como ninguém, adoro ser chupada, é maravilhoso!! Daquele jeito então...quase gozo em sua boca, mas contive, queria sentir seu pau na minha buceta, ela pedia por isso. Puxei seu braço e ele veio beijar minha boca, fiquei mais excitada, não via a hora de enfiar dentro de mim, ergueu minhas pernas e enfiou forte, foi delicioso, por pouco não gritei. Depois de alguns minutos mudamos de posição, fiquei em cima dele, cavalguei saborosamente encostando meu clitóris em sua pelve, ele ficou alucinado querendo mais, não demorou pra que ele gozasse. Apesar de inesperada, foi uma das melhores transas da minha vida, digo uma das, porque todas as outras desde que o conheci foram ótimas, impossível comparar uma com a outra, todas maravilhosas. Seu pau me deixa molhada, me arrepio só de lembrar.
Quando terminamos, vesti minha roupa e voltei a tempo de pegar o fim da missa, chegando na igreja percebo que havia esquecido minha pulseira em cima do criado mudo, agora tinha mais um pretexto pra voltar lá.
Após o segundo encontro fiquei sabendo que ele tinha iniciado o namoro com uma garota da cidade aparentemente legal. Senti um certo alívio, já que, eu também tinha um relacionamento e por mais apaixonada que estivesse, sabia que o melhor era parar de vê-lo. Pensei: Ele não irá mais me procurar, não lembrará mais de mim e mesmo sentindo alivio, fiquei triste, aquilo me partia o coração, saber que o que vivemos não tinha passado de diversão. Não conseguia parar de pensar nisso, era forte demais, me senti um lixo.
Passaram-se uns dias e tudo estava calmo, eu já estava acostumando a viver com aquele sentimento sufocado, de repente o telefone vibra, era uma mensagem dele, dizia que precisava me ver, que tinha uma coisa importante pra falar e queria entregar minha pulseira. Meu coração se encheu de esperança, ainda sim, relutei, disse que não queria mais, era melhor esquecê-lo, não daria certo, pra que insistir? Depois de muita insistência fui ao encontro dele, estava visivelmente nervosa, peguei minha moto e não demorei a chegar à casa dele, entrei desconfiada meio sem jeito de estar ali, sabia que por mais que tentasse cairia nos braços dele, dito e feito.
Assim que entrei ele me pegou pelo braço, me colocou em cima da bancada da cozinha, tirou minha calça, arrancou minha calcinha e começou a chupar minha buceta, ao mesmo tempo que lambia o meu clitóris enfiava seus dedos dentro de mim, ele fazia exatamente o que eu gostava de um jeito único. Fomos para o quarto e aí foi a minha vez de chupá-lo, deslizava minha boca freneticamente fazendo-o gemer, alternava com as mãos, chupava seus ovos acariciando seu pau e esfregando minha buceta em sua perna, ele gemia em êxtase, deixei seu pau babado pronto para gozar, mas não quis concluir, preferi que ele o enfiasse no meu cu, fiquei de costas, empinando a bunda, dando a entender que queria aquilo, ele sem pestanejar enfiou, coloquei os dedos entre as pernas para tocar minha buceta e ficar ainda mais excitada, adorei sentir seu pau entrando e saindo, fazia movimentos intensos e eu contraía meus músculos para que meu cu apertasse ainda mais seu pau, gozamos juntos, foi incrível....Ficamos alguns segundos calados curtindo o orgasmo e depois começamos a conversar, perguntei sobre o namoro, ele não falou muito, mas me confidenciou que a moça era virgem e só então descobri o motivo dele ter me procurado outra vez, me odiei por estar ali.
Depois de alguns dias, marcamos de nos encontrar em uma rua escura e de pouca movimentação, fui na hora marcada e não demorou para que ele chegasse no seu carro antigo e charmoso, entrei e me acomodei no banco de trás, deitei para que ninguém me visse, o carro não tinha fumê e as pessoas poderiam nos ver, muito nervosa ensinei o caminho do local onde poderíamos conversar, ele não conhecia nada era recém-chegado à cidade.
Seguimos por uma estrada de terra que dá acesso a uma lagoa, minha intenção era chegar lá, queria ver o luar enquanto dava pra ele, sou apaixonada pela lua e adoro fazer amor ao ar livre, mas não foi possível, era uma estrada muito escura, não a conhecíamos e ficamos com medo de prosseguir.
Paramos o carro próximo a uma fazenda e começamos a nos beijar, sentei em seu colo e o beijava com muita vontade, ele passava a mão em mim, subia e descia, acariciando meus seios, chupava e dava pequenas mordidas, aquilo me deixava enlouquecida, cheia de tesão, chupei seu pau com muito desejo, minha buceta estava molhadinha, pedindo pra ser fodida, voltei a sentar em seu colo, ele meteu com força, sem dó, do jeito que eu gosto, foi ai que resolvi colocar no cuzinho, continuei rebolando, sua mão em minha cintura e sua boca devorando meus mamilos pequenos e gostosos, seu pau entrando e saindo, me deixava louca , estava a ponto de gozar, tentamos nos controlar fazendo um pouco mais devagar, mas o inevitável aconteceu, gozamos, foi maravilhoso.
Continua...
"a diferença entre o sexo pago e o de graça, é que o de graça é mais caro".