Família de putos e putas 22

DANDO CONTINUIDADE:

Já estava em Luanda há 90 dias, como tinha ficado acertado com a cia, quando a empresa resolveu prolongar mais minha estadia, pois necessitava selecionar nas filiais e na matriz, um novo diretor para me substituir no país e demoraria mais um tempo, decidimos que eu ficaria até o final do ano e como estávamos no final de maio, ficaria mais sete meses, no que fiquei bem feliz, por Guima, mas combinamos que nas férias de julho, eu passaria 15 com minha mulher e filhos, no sul do Brasil. Mas também ficou acertado, que em junho minha mulher viria passar uma semana comigo, para ver também como era o país e etc.
Para mostrar a vocês como estava nosso relacionamento, vou contar um episódio que mostra o grau de intimidade que estávamos vivendo.
Numa sexta feira, Guima falou para família que teríamos que viajar no fim de semana, saímos bem cedo para cidade de Porto Amboim, uma cidadezinha de poucos habitantes, mas de praias deslumbrantes e incríveis locais afrodisíacos, ao sul de Angola, com local pouco frequentado, mas com hotéis excelentes.

Instalamos-nos numa pousada bem discreta de um familiar de Guima, onde os proprietários, um casal bem animados e hospitaleiros, nos receberam com discrição o suficiente, para que ficássemos bem a vontade, como casal. O apartamento era em uns chalés, separados por trilhas entre coqueiros e numa distancia suficiente, para ficarmos reservados.

Tomamos banho e vesti minha sunguinha que minha mulher me deu, escandalosa e Guima vestiu um sungão, afinal, tem que acomodar aquela manjuba exagerada.

Vale salientar, que Guima adorou a sunguinha e até falou que minha mulher deveria ser uma puta fogosa, para querer o marido dentro daquela “coisinha minúscula”.

Já estava no fim da tarde e estávamos andando na praia de águas cristalinas e morna, eu já tinha dado uns mergulhos e estava com ela coladinha ao corpo, onde meu macho ficava o tempo todo me abraçando, beijando e passando aquelas mão enorme na minha bunda, rola e passando dentro do rego. Já estava a mil de excitação e nos encaminhamos para o chalé. Tomamos um banho para tirar o sal e eu vesti uma calcinha rosa, com babados de renda, onde coloquei minha rola bem pra trás e ficou parecendo uma buceta. Vesti um shortinho de micro fibra também rosa e uma camiseta branca e saímos para o restaurante, para tomarmos uns drinks e namorar um pouco.

Sr. Mario o parente de Guima e D. Dolores, vieram à mesa e ficamos coversando, só que eles notaram que eu estava vestido de forma bem feminina.

Já era tarde, quando saímos para o chalé e D. Dolores ficou de levar umas cucas (cervejas), para repor o frigobar. Eu estava só de calcinha e Guima já nu, nos beijando abraçados na cama, quando ela bateu na porta e Guima mandou entrar. Confesso que fiquei preocupado com a possível reação dela nos vendo daquela forma, mas Guima deu um sorriso e me tranquilizou. Quando ela entrou, viu Guima com aquele mastro enorme, durão esticado pra frente e eu de calcinha abraçado nele e isso, me deixou envergonhado, mas que, pela reação normal dela, relaxei em seguida.

Dolores – aqui meus filhos, as cucas que vou colocar na geladeira, estão geladas.

Eu - ótimo obrigado!

Dolores – nada filho, espero que aproveitem bem esses dias aqui. Guima, trate bem esse amor de pessoa.

Guima – pode deixar vou tratar muito bem...rsrsrs

Ela saiu e Guima me beijou e tirou minha calcinha, chupou meu pinguelo grande, aonde me virei e fizemos um 69. Depois de um tempo, me virou de lado e entrou com sua joia na minha caixinha, redonda e sedenta. Comeu-me por quase meia hora, e só gozou, depois de me ver acabar naquela maravilha. Dormimos abraçadinhos. Acordei, com umas batidas na porta e D. Dolores entrando com um carrinho de serviço com nosso café da manhã. Nem tinha prestado atenção, que eu ainda estava nu e com minha bunda virada para a porta, onde se prestasse bem atenção, veria que ali, tinha passado uma jamanta desgovernada, pois deveria ainda esta marcada, pelos tapas que levei na bunda na maravilhosa noite de sexo. Guima estava só de toalha ao lado dela e ajudando na arrumação da mesa.

Dolores – filho, no banheiro tem ao lado da duchinha, uns absorventes menores, que você pode usar se não for tomar banho de praia agora e assim, não mancha a calçola (como eles chamam calcinha).

Eu – ah...obrigado! Acho que vou precisar... né Gui? Rsrsrs

Guima – com certeza... rsrs

Ela saiu e ele veio a mim, e viu que eu estava corado com a cena, me beijou e sentando na beira da cama, tirou a toalha e já de rolona dura, me fez sentar nela de frente pra ele. Abri bem as pernas e abraçando ele, sentei com tudo e comecei a mexer pra frente e pra trás e como estava excitadíssimo, gozei rápido e ele acabou de encher meu adorado e amado cu.

Gente....eu estava apaixonado! Já gozava até em ele me abraçar, beijar, apertar em seus braços e de ter aquela maravilha dentro de mim.

Depois dessa trepada cedo, tomamos café, vesti uma calcinha branca e um short de lycra também branco e uma camiseta polo, azul bem claro e Guima, de bermuda e camisa polo. Fomos dar uma volta na cidade e alguns pontos, onde a natureza realmente privilegiou. Levei em uma sacola, a minha sunguinha e a de Guima e apetrechos para tomarmos banho. Estava usando, logicamente, o mini absorvente e era realmente bem confortável, pois ficava bem na porta do cu e não deixa o resto de porra, que mesmo na lavagem retal, fica escorrendo. Esse tipo de absorvente, eu já tinha visto na Europa e por ser bem macio e pequeno, não interfere na posição da calcinha que entra no rego da bunda e com isso, o short, também acomoda bem no rego.

Depois de conhecer a cidade, fomos a uma praia lindíssima, de águas mornas e cristalinas, onde troquei a roupa no carro e vesti a sunguinha, para tomar banho.

Na volta para a pensão, fizemos todo trajeto, ele com a rola pra fora e eu chupando. Alguns caminhoneiros que ultrapassamos, devem ter visto a cena.

À noite não saímos do chalé, pois armamos uma rede na varanda e ficamos conversando. Estávamos juntinhos e como o chalé que estávamos fica virado pra praia, ninguém vê, a não ser, indo até onde estávamos. Já estávamos na maior pegação, Guima tirou minha calcinha e já de rola dura, me virou de costas e na posição de conchinha, apontou sua estaca na porta do cu e entrou até a metade, já que na rede é mais complicado. Já estávamos a um bom tempo entrando e saindo, quando ele me segurando pela cintura, me fez virar em cima dele e sem tirar de dentro, me fez sentar enterrando tudo, pois fiquei com as penas para fora da rede, ele deitado e eu sentado na rola. Fiz uma coisa que ele adorou: Como estava de costa pra ele, sem tirar de dentro, fiz uma verdadeira ginástica olímpica e me virei de frente.

Ouvimos alguém se aproximando e eu parei e olhei para trás, quando vi que era Sr. Mario trazendo novas toalhas, juntamente com D. Dolores.

Mario – oi, desculpa se atrapalho, mas trouxe toalhas e lençóis limpos. Vou colocar em cima da cama.

Guima – por favor, pode entrar. Obrigado!

É claro que tanto ele como ela, viram que estávamos fudendo, pois mesmo na penumbra da noite, dava para notar que eu estava nu e sentado em cima de Guima, que tinha parte do corpo encoberto pela lateral da rede, mas que dava perfeitamente, para ver que eu estava sentado na rola dele.

Eu ainda estava ofegante e nem esperei eles saírem e distanciar um pouco, pois assim que eles saíram, eu voltei a cavalgada com tudo. Dei uma olhada rápida pra trás e ainda os vi parados olhando, um pouco distante, mas o suficiente para saber o que estava acontecendo.

Essa sensação de ser observado foi a gota que faltava para meu corpo começar a dar choques e os espasmos vieram juntos. Meu corpo tremeu num gozo forte, onde falei até alto:

Eu – Aiiiiii....amor, estou gozandooooo....meu amorrrrr!!!!!

Parei com ele ainda mexendo em baixo de mim, mas eu já estava mole do gozo e deitei em seu peito.

Levantamos e ele me puxou para dentro do chalé, pois queria gozar. Ao levantar, vimos o casal meio à sombra nos olhando. Sorrimos da situação e entramos, onde ele encheu mais uma vez, a caixinha de joias.

Sentimos que o Sr. Mario e a mulher, estavam fascinados pela nossa atitude de fazer sexo, sem nos importar com a presença deles, no que deve ter dado neles, uma excitação enorme, pois notamos que eles faziam de tudo, para levar coisas do chalé, justamente, nas horas em que possivelmente estaríamos mais íntimos. Não deu outra.

Na manhã de domingo, eu acordei com Guima entrando com sua estaca em mim, no que me virei e nos beijamos, enquanto a rola entrava. Me puxando para a beira da cama, me colocou na posição de frango assado, ele em pé, enterrou tudo até o talo e se curvando por cima de mim, iniciou mais uma seção de sexo, quando bateram na porta e já abrindo, Dolores entrou, nos pegando em plena foda da manhã. Amigos...foi um belo susto, mas acreditem, só deu tempo do Guima dar uma paradinha, mas sabem como é, já que estava dentro do quarto e já tinha visto mesmo, não importava mais.

Dolores – óooo,,,desculpe-me, volto depois para deixar o café.

Guima – calma, não tem problema, pode deixar ai, não se preocupe não é a primeira vez que esta vendo nós dois assim. Certo?

Dolores – mas me desculpe mais uma vez...

Guima olhou pra mim e ainda com sua rola durona dentro de mim, me beijou e continuou a me fuder. D. Dolores foi arrumar a mesa e logicamente, olhando o tempo todo, até parando de colocar a mesa para admirar meu desempenho. Guima e eu nem ligamos mais, parecia que ela nem estava ali. Eu comecei a gozar e foi o tempo que ela sentiu que era hora de sair e foi de mansinho para a porta, sem antes, parar na porta e ver o inicio de mais uma gozada no cu. Depois foi a vez dele também gozar e encher meu tubo de porra. Delicia!

Depois do banho e tomarmos café, nos vestimos para ir a praia, que estava meio nublado, mas que iríamos aproveitar.

Ficamos numa barraquinha bem em frente a pousada.

Nesse dia, por esta meio nublado, tinha poucas pessoas e como tinha observado antes, vesti um biquíni sem a parte de cima. Uma peça de cor rosa e meio asa delta, e por ser fio dental, tive que empurrar minha rola para a cavidade escrotal, para esconder o máximo minha rola, com o cuidado de dispersar o pensamento, para não ficar excitado, pois assim, a rola ficaria mole e não escaparia para os lados e nesse caso, não caberia no biquíni.

Ele adorou e nós ficamos esticados nas espreguiçadeiras.

Mario e Dolores vinham o tempo todo ver se estava tudo perfeito, até que chegou um auxiliar dela que atende na praia e ele ficou nos atendendo. Lógico que quando me levantei para tomar banho e voltei o rapaz ficou com os olhos arregalados e vidrados em mim. Guima até riu da situação.

Por volta das duas horas, fomos para o chalé, pois tínhamos que voltar para Luanda e já queria acordar na segunda no hotel. Tomamos banho e deitamos para repousar um pouco antes da viagem, no que na verdade, me abraçou e levantando minhas pernas, num papai-mamãe, enterrou seu mastro em mim e iniciamos mais um ato de amor. Já estava prestes a gozar, quando notei que tinha alguém nos observando na janela e sem fazer alarde, como Guima não tinha como ver, pois estava de costas, deu para notar que era o rapaz, que com toda certeza, com a visão por trás, tinha o privilégio de ver aquela coisa preta entrando e saindo. Aproveitei para levantar mais ainda minhas pernas, no que o Guima aproveitou para colocar em seus ombros e arregaçando ao máximo minha bunda, enterrou até os pentelhos. O rapaz estava vidrado e com certeza, punhetando, no que me deu um tesão alucinante e eu comecei a gozar forte. Estremeci e comecei o gozo por todos os poros, num transe total, senti a rola inchar mais ainda e urrando, encheu meu playground de porra. Ficamos parados um pouco, com ele descansando em cima de mim e eu alisando seus cabelos e corpo, beijava com carinho.
Nos despedimos do casal maravilhoso, prometendo voltar em outra oportunidade.
Estava nos preparativos, para chegada de Neuma, como havia dito antes, mas como foi sua estadia, conto depois.

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Comentários


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cornutto Comentou em 06/09/2020

Vai trocar a neuma pelo meuma-cho...rsrsrs

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chupob Comentou em 05/09/2020

otimo conto votadooo q delicia de buceta




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Família de putos e putas 22

Codigo do conto:
163799

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/09/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1