Tirei o Cabaço da Sobrinha Safada

   Fazia um pouco mais de um ano que eu e minha irmã, Marcia, estávamos transando. Nos encontrávamos 4 ou 5 vezes ao mês para foder. Vez ou outra, ia buscar Marcia na casa dela, onde ela vivia com seu marido velho e sua filha. Sempre usávamos a desculpa que íamos ao cinema para criar laços de irmãos e alguma baboseira do tipo. Marcia era 15 anos mais velha que eu, e quando ela tinha 18 anos, acabou engravidando do velho e foi embora morar com ele. Sua filha, Nathaly, minha sobrinha, havia acabado de fazer 18 anos. Ela não tinha nenhum atrativo de mais, era alta, magra, peito e bunda pequenos, cabelo preto armado e tinha uma cara de sonsa. Mesmo assim, quando ia buscar Marcia, acabava dando uma olhada nela. Essa coisa de transar escondido com a minha irmã tinha uma adrenalina alta por termos que esconder dos outros, então quando via minha sobrinha, logo pensava que poderia dar uma adrenalina a mais também transar com ela. Certa vez, depois de transar com Marcia, falei isso para ela, que ficou irritada. Marcia disse que não era pra eu mexer com Nathaly, que ela era nova e não queria meter a menina nisso. Eu falei que trataria ela bem, mas Marcia continuou insistindo que não. Então, com medo de perder Marcia, desisti dessa idéia.
   Uns meses depois, fui buscar Marcia na casa dela. Era uma quarta e ela tinha conseguido uma folga do trabalho. Cheguei na casa, minha sobrinha abriu o portão. Nathaly estava usando uma calça de moletom bem larga e uma camiseta grande, devia ser seu pijama. Perguntei onde estava o pai dela, ela disse que ele saiu para visitar uns amigos. Entrei e Marcia já foi dizendo que não ia poder sair. Perguntei o motivo e ela disse:
- Me ligaram de última hora, deu um probleminha lá no serviço, daí vou ter que resolver.
   Perguntei se ela não podia deixar para amanhã, mas ela negou. Falei para irmos até o quarto dela conversarmos em particular, não queria que Nathaly escutasse. No quarto, sussurrei para ela:
- Precisa ir mesmo? Hoje era nosso dia.
- Eu sei - Marcia respondeu - Mas podemos marcar outro dia.
- Poxa, mas eu queria hoje.
- Eu sei, amor, mas não dá. Se quiser, pode esperar na sala, talvez eu consiga voltar antes.
   Aquilo me deixou magoado. Estava louco de tesão e agora isso. Eu sabia que ela não ia sair de noite comigo por causa do velho do marido dela que não ia deixar, então fiquei triste. Aí tive uma idéia e falei:
- Será que você não pode me chupar rapidinho antes de ir?
- O que? - perguntou Marcia - Eu não tenho tempo agora.
- É rapidinho. Tô louco de tesão.
- Ok, mas não goza na minha roupa.
   Marcia se ajoelhou, abaixou meu jeans e começou tocando uma punheta para mim, aí botou a boca e começou a mamar. Chupava com rapidez, com vontade. Foi difícil me segurar pra não gemer, já que Nathaly poderia ouvir da sala. Logo gozei, enchendo a boca de Marcia. Foi uma delícia. Uma gota de porra acabou caindo na sua blusa e ela teve que trocar antes de ir. Falou que eu poderia esperar ela, talvez fosse voltar cedo, então disse que esperaria.
   Fui até a sala, onde Nathaly estava, mexendo no celular e vendo Tv. Havia trocado o moletom por um shortinho rosa, mas continuava com a camiseta grande. Sentei no sofá. Marcia se despediu e foi embora. Ainda estava meio magoado de não poder ter saído com minha irmã, queria muito chupar a xoxota dela. Fiquei mais de meia hora vendo TV, então Nathaly largou o celular e disse:
- Posso te perguntar uma coisa, tio?
- Fale.
- O que era aquilo que você e a mãe tavam fazendo no quarto?
   Isso me pegou desprevenido. Eu evitei fazer barulho e a porta estava fechada.
- Do que você tá falando? - falei, tentando despistar - Não fizemos nada.
- Eu vi ela ajoelhada na sua frente.
   Fiquei um pouco desesperado, ninguém podia saber daquilo.
- Como você viu? - questionei.
- Vi pelo buraco da fechadura. Ouvi uns sussurros, pensei que tavam falando de mim, aí fui ver.
- Bom, que tal mantermos isso só entre nós?
- Ela tava te chupando, né?
- Não é nada disso.
- Não precisa mentir, eu sei que ela tava.
- Tá bem, ela estava sim. Mas você não pode contar para ninguém, ok?
- Não se preocupe, meu pai não vai saber de nada, só fiquei curiosa.
   Aquilo me acalmou um pouco.
- Vocês tão apaixonados? - perguntou Nathaly.
- Bom, sim - respondi, mais calmo.
- Não é errado? Vocês são irmãos.
- Mas a gente se gosta. E não estamos machucando ninguém fazendo isso.
- Saquei.
   Fiquei curioso dela ter perguntado isso. E se ela estivesse interessada? Marcia havia me proibido de transar com Nathaly, mas ela não precisava ficar sabendo.
- Você já viu outras pessoas se chupando? - perguntei, tentando sugerir algo.
- Já vi em vídeo - minha sobrinha respondeu.
- Sua garotinha safada.
- Não vem com essa, todo mundo vê vídeos assim.
- Verdade. Mas você já fez isso?
   Nathaly ficou meio tímida, parecia que não queria contar nada, então falou:
- Não, eu nunca fiz isso.
- E sexo? - perguntei, sabendo onde isso poderia chegar.
- Também não. Porque você tá perguntando isso?
- Curiosidade. Tem vontade de transar?
- Tenho, mas ninguém quer namorar comigo.
- Porquê?
- No colégio, os meninos dizem que eu sou feia e tal.
   Nathaly havia reprovado duas vezes no colégio, por isso não tinha terminado nem o ensino médio ainda.
- Você não é feia, eles que são idiotas.
- Verdade, hahaha.
- Se você quiser, posso te ajudar nisso de perder a virgindade.
- Sei não, você é meu tio.
- Marcia é minha irmã, mas a gente transa mesmo assim. É como eu disse uma vez para sua mãe, se você gozar, não tem nada de errado.
   Nathaly ficou tímida novamente, corada.
- Você já viu um pau pessoalmente? - perguntei, já que o meu estava bem duro na sunga.
- Nunca - respondeu minha sobrinha, rindo.
   Abri o zíper do meu jeans e tirei meu pai para fora. Ela ficou olhando por um tempo, parecia indecisa. Me levantei, tirei o jeans e a sunga e fiquei na frente dela.
- Pode pegar se quiser - falei.
   Ela sorriu, então segurou com a mão direita. Estava o apalpando, depois começou um movimento para frente e para trás, daí parou.
- Me ensina como chupar ele? - ela perguntou, com uma cara de safada.
- Você disse que já viu vídeos. Tenta fazer como você viu.
   Devagar, ela colocou a cabeça do meu pau na sua boca e começou a chupar devagar. Estava meio desajeitada, então disse:
- Não precisa ter medo. Chupa igual um picolé, suga ele. E tenta colocar na boca o máximo que der, vai.
   Ela seguiu minha dica. Colocou meu pau até a metade na boca, usou sua língua as vezes e sugava com vontade. Estava bom, então decidi tomar o controle, segurei sua cabeça e fui colocando meu pau até a metade na boca dela e tirava, metia e tirava, aí fui colocando mais um pouco dele. Nathaly não conseguiu colocar tudo na boca como a mãe dela fazia, mas estava bom. Meu tesão aumentou bastante, mas quando tava prestes a gozar, parei. Tirei meu pau da boca dela, me abaixei e perguntei se ela ia contar o que estávamos fazendo para sua mãe ou pai. Nathaly disse que não, então beijei ela. Eu ia comer essa safada.
   Fomos até o quarto dela. Joguei ela na cama, tirei minha camiseta e fui até ela. Arranquei seu shortinho, ela usava uma calcinha rosa com flores estampadas. Tirei sua camiseta e seu sutiã preto. Seus seios eram bem pequenos, cabiam facilmente na minha mão. Beijei sua boca, depois seu pescoço, até chegar nos seios, enquanto minhas mãos acariciavam suas coxas. Uma delícia. Sua pele era branquinha e minhas mão deixavam algumas marcas que sumiam em alguns segundos. Deitei ela na cama, tirei sua calcinha devagar, sua boceta era rosinha e lisinha. Chupei ela devagar, mas com vontade. Ela gemia baixo, mas gostoso. Sua xoxota tinha um sabor diferente do de sua mãe, mas ainda era boa. Não demorou para ela gozar, tremendo toda e fazendo um gemidinho esquisito. Beijei sua boca e falei:
- Se prepara.
   Afastei suas pernas e me aproximei. Passei minha rola nos lábios da sua boceta, então coloquei a cabecinha. Ela tremeu novamente e conteve um gemido. Coloquei mais um pouco, mas ela pediu para eu parar. Eu parei um pouco, mas logo fui colocando o resto. Ela pediu novamente para parar, mas continuei até minha rola inteira entrar. Dessa vez, ela deu um grito misturado com gemido. Fiquei parado um pouco, para ela se acostumar com o tamanho, enquanto acariciava seus seios. Nathaly olhou para mim com uma expressão de dor e prazer e sussurrou:
- Te amo, tio.
   Não me aguentei. Começar a bombar meu pau na sua boceta. Nathaly tentou conter os gemidos, mas logo estava gemendo bem alto. Eu também. Nao me importava dos vizinhos ouvirem. Se alguém aparecesse ali, naquele momento, continuaria comendo aquela xoxota do mesmo jeito. Metia com vontade, sentindo aquela boceta apertadinha. Uma das melhores experiencias da minha vida. Então gozei, enchendo sua xota de porra quente. Não liguei de estar sem camisinha. Estávamos arfando sem parar. Nos beijamos.
   Tirei meu pau e percebi que estava sujo de sangue, o lençol e o colchão também. Ajudei ela a tirar o lençol sujo e o colocamos num balde com água; se alguém perguntasse, Nathaly ia dizer que foi sua menstruação. Fomos tomar um banho juntos, depois fomos para o sofá, onde ficamos agarradinhos nos beijando, ainda sem roupas. Ela gostava muito de apalpar meu pau. Nathaly perguntou o que íamos fazer agora. Respondi:
- Vamos manter isso em segredo, ok?
- Mas a gente vai transar de novo, né?
- Vamos sim, bastante.
- E a mãe? Vocês vão sair juntos ainda?
- Sim.
- Mas eu queria você só pra mim.
- Eu sei, mas se eu parar de sair com ela do nada, vai desconfiar.
- Ok.
   Na verdade, eu só queria continuar comendo as duas. Marcia tinha experiência que me ensinava, agora eu podia usar esses ensinamentos em Nathaly. E foi isso que eu fiz.

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Comentários


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condeecondessa Comentou em 29/06/2022

Qual super-homem qual caralho. Esse daí é que é herói porra. Fantástico. Votado. 🫥




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tirei o Cabaço da Sobrinha Safada

Codigo do conto:
163884

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/09/2020

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