Fodendo Minha Tia Escondido - parte 01

   Se você está lendo esse conto, é porque gosta de porno com coroas. Eu também gosto, amo, desde pequeno. Já bati muita punheta pensando em coroas, sempre quis comer uma, mas nunca encontrava uma que quisesse.
   Até o dia que minha tia venho morar na minha casa.
   A Marly era minha tia por parte de pai, tinha 52 anos na época, era baixinha, devia ter 1, 65 de altura no máximo, tinha cabelos longos e pretos, que ela pintava para não deixar grisalhos, era um pouco cheinha, com coxas, bunda e peitos grandes. Sabe aqueles peitos um pouco caídos de mães que já amamentaram muito na vida? Os peitos da Marly eram assim. Falando em amamentar, Marly teve 5 filhas. Ela sempre quis um menino, mas ele nunca veio. Era casada com o idiota do Sérgio desde os 22 anos, quando engravidou da primeira filha. Sérgio não a tratava bem, a traía sempre (tanto que chegou a ter um filho fora do casamento), além das vezes que a batia. Isso durou até Marly fazer 48 anos. Não aguentava mais, pediu apoio do resto da família e expulsou Sérgio da casa. Por segurança, ela foi morar com uma de suas filhas. Tive pouco contato com Marly durante a infância e adolescência, já que eu não curtia tanto os almoços em família, mas, as poucas vezes que a vi, já a admirei. Ela gostava de abraçar bem forte todo mundo. Era risonha, falava bastante e bem alto, bastante simpática se comparada às outras tias.
   Agora, quando eu estava com 19 anos, já fazia um bom tempo que não a via. Até o dia que ela chegou na minha casa. Tinha brigado com a sua filha (por motivos que ninguém sabia), então precisava de um lugar pra ficar. Meu pai a recebeu bem, apesar de não entender porque ela foi brigar com a filha depois de 4 anos morando juntas.
   Chegando na minha casa, tia Marly cumprimentou meus pais, minhas irmãs e chegou a minha vez. Como eu tenho 1,85 de altura, me abaixei um pouco para ela me abraçar. Me puxou forte e me abraçou. Senti aqueles peitos enormes dela encostando em mim; foi uma maravilha. Seu perfume era uma delícia, bastante suave.
   - Como cresceu o teu menino - disse tia Marly depois de me largar - Aposto que está cheio de namoradinha, né?
   Fiquei meio tímido pra falar sobre isso na frente dos meus pais, então apenas falei:
   - Tem nenhuma não.
   - Ah, bobagem, menino. Eu na tua idade, ficaria louquinha por um garoto assim.
   Ela soltou uma de suas risadas, meus pais a acompanharam, mas timidamente. Já eu, fiquei pensando no que ela havia dito. Ela me achava bonito, era algo bom de saber.
   Tia Marly iria dormir no sofá da sala por enquanto, já que não tínhamos quarto de hóspedes. Na minha casa havia apenas 3 quartos: o dos meus pais, o das minhas irmãs e o meu. Eu era o caçula, então tinha direito a esse mimo de ter meu próprio quarto.
   Na noite daquele primeiro dia da tia Marly em nossa casa, já bati uma pensando nela. Acontecesse que já era quase meia noite. Eu estava acordado ainda, só de bermuda, assistindo TV no meu quarto. Então, me deu sede. Saí do meu quarto para pegar uma água e vi a luz da sala acesa. Fui até lá e peguei minha tia só de calcinha e sutiã. Na hora que apareci, ela pegou a camisola (que devia estar colocando) e tampou a parte da frente do seu corpo.
   - O que você tá fazendo aqui, menino? - sussurrou Marly, para não acordar meus pais.
   - Só vim ver se estava tudo bem - menti.
   - Obrigada pela preocupação, mas está tudo certo aqui - disse ela, meio nervosa.
   Dei boa noite pra ela e voltei para meu quarto. Não sei se ela chegou a reparar na minha bermuda, mas eu estava com o pau duraço. Tinha visto pouco, mas já era melhor do que nada. Seu sutiã mal continha os seios dentro, e, apesar de grande, a calcinha ficava fina naquelas coxas enormes dela. Minha mente falava "isso é errado, ela é sua tia, não fique excitado", enquanto outra parte de mim dizia " que se dane. Ela é uma mulher seminua na sala da sua casa, você é um homem, natural ficar assim". Acabei escutando essa segunda voz e bati uma punheta gloriosa. E mesmo depois de gozar, aquele sentimento de culpa pós-punheta não foi o bastante para tirar minha cabeça da tia Marly. Pensei "ela é uma coroa e bem gostosa. Já disse que me acha bonito e a vi seminua. Talvez seja um sinal do universo".
   Chegou o dia seguinte. Meus pais e minhas irmãs saíram para trabalhar, já eu, por estar desempregado na época, fiquei em casa junto de minha tia, que não trabalhava. Era início de dezembro, então estava quente que nem o inferno. Tive uma idéia meio sacana que queria testar. Tirei toda minha roupa, coloquei minha melhor sunga, que realçava meu pau, e fui para a sala, onde minha tia assistia TV. Quando ela percebeu, se assustou e perguntou:
   - O quê é isso menino? Cadê suas roupas?
   - É que está muito quente, tia, tô derretendo de calor.
   - Mas precisa ficar só de cueca? Porque não fica no teu quarto?
   - Ora, tia, eu tô acostumado a andar assim em casa. Além do mais, você é minha tia, tem problema nenhum. E ontem de noite eu te vi só com roupa de baixo também, então não tem problema.
   - Aquilo foi um acidente, menino.
   - Ah, tia, por favor, me deixa ficar assim. Por favor.
   - Tá bom, mas não fala nada disso pro teu pai.
   Havia dois sofás na sala, que, juntos, ficavam em formato de L. Tia Marly estava em uma ponta e eu na outra. Ela estava sentada, usando vestido. Já eu, fiz questão de deitar, com minha sunga voltada na direção dela. Aquele pequeno ato de exibicionismo na frente da minha tia já foi o bastante para me deixar de pau duro. Dava pra perceber que ela evitava olhar, mas vez ou outra dava uma observada. Me senti nas nuvens. Olhei para as pernas dela, sem disfarçar. O vestido cobria as coxas, infelizmente, mas eu gostava das pernas dela. Ela percebeu e perguntou:
   - O que tá olhando, menino?
   - Nada - respondi, fingindo inocência.
   Comecei a conversar com ela sobre coisas banais, para que ficasse mais confortável, o que funcionou. Ela estava mais confortável, e as vezes até olhava para mim sem desviar o olhar, embora eu ache que ela evitava olhar para minha cintura. Aí tive uma idéia.
   - Tia, eu queria a sua opinião sobre uma coisa - falei.
   - Sobre o que?
   - Eu saí com uma menina uns meses atrás e ela disse que eu não sei massagear. Isso me incomodou, sabe. Será que eu não poderia te fazer uma massagem para você dizer se é boa ou não?
   Ela hesitou um pouco, mas disse:
   - Pode, mas só nos ombros.
   Ela sentou de costas para mim, fui atrás dela, me ajoelhei ainda no sofá, encostei minha pélvis nas costas dela, para que sentisse meu pau duro, e massageei seus ombros. Eu queria descer as alças do seu vestido dos ombros, mas ela não deixou. Mesmo assim,fiz uma ótima massagem, dei o meu melhor. Devia estar muito bom mesmo, já que ela soltava, vez ou outra, um daqueles gemidos com a boca fechada. Fiquei todo momento esfregando levemente meu pai duro embaixo da sunga nas costas dela. Quando terminei, perguntei para ela se foi bom.
   - Sim, foi ótimo, menino - respondeu tia Marly, com sinceridade.
   - Obrigado, tia.
   Então a abracei por trás, bem forte, como se estivesse agradecendo. Uma de minhas mãos raspava no seu seio, pude sentir que era bem macio.
   Depois disso voltei para meu quarto, não queria exagerar com ela. Bati uma punheta ainda melhor do que antes.
   De noite, quando o resto da família estava em casa, perguntei para meu pai:
   - Será que não é bom a tia Marly dormir no meu quarto? O sofá da sala não é tão espaçoso. Ela pode dormir na minha cama, daí eu durmo no chão, com meu outro colchão.
   - O que acha, Marly? - perguntou meu pai para minha tia.
   - Ora, eu não quero incomodar - ela disse.
   - Não incomoda não - falei - Além do mais, ninguém merece ficar dormindo no sofá.
   - Tudo bem, então. Eu durmo no teu quarto. Que ótimo sobrinho eu tenho, todo preocupado com a tia!
   O que aconteceu depois disso, vou contar no próximo conto.

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Comentários


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condeecondessa Comentou em 29/06/2022

Em suma…. Grande punheteiro… Votado ainda assim na esperança de que na continuação o cara coma bem a cota. 🥱

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ricardinho206 Comentou em 20/08/2021

Gostei muito desse conto, estou ansiosamente aguardando pela segunda parte

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luizjose Comentou em 16/08/2021

esperando

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galego27 Comentou em 16/08/2021

Já estou no aguardo do próximo, da continuação desse conto Já votado

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tarzan6969 Comentou em 15/08/2021

muito bom ,aguarando pela continuação

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tarzan6969 Comentou em 15/08/2021

muito bom ,aguarando pela continuação

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jomara Comentou em 14/08/2021

" Já bati muita punheta pensando em coroas, sempre quis comer uma, mas nunca encontrava uma que quisesse." Ahhhh menino, bem que eu gostaria de ser sua vizinha. Tenho 64 anos e adoooro um garotinho. - "O que aconteceu depois disso, vou contar no próximo conto". - Curiosa para saber. Votado!




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Ficha do conto

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lkaz

Nome do conto:
Fodendo Minha Tia Escondido - parte 01

Codigo do conto:
184381

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
14/08/2021

Quant.de Votos:
16

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