Daniel é meu amigo faz muitos anos, desde criança o conheço. Sempre fomos próximos, contando das nossas vidas um para o outro. Porém, havia uma questão que eu nunca toquei com Daniel: eu era bissexual. Tinha medo da reação dele, pois eu já tinha sido rejeitado por alguns parentes ao contar; não queria que o mesmo acontecesse com ele. Porém, cerca de um ano antes do ocorrido que irei contar, Daniel começou a desconfiar e chegou a perguntar se eu era gay. Falei que não, só por medo. Vez ou outra, durante o ano, ele me perguntava isso, eu sempre negava. Sabia que em algum momento eu teria que contar a ele a verdade, só não me sentia pronto ainda. Uns anos atrás, Daniel se casou com Angélica. Uma mulher bastante linda. Fui padrinho de casamento deles e tudo. Passaram a morar em um apartamento na região central da cidade. De vez em quando, eu passava por lá para conversar com eles, passar um tempo. Certo dia, Daniel veio falar comigo e novamente perguntou sobre minha sexualidade. Disse que eu não devia ter medo e ser sincero com ele. Me senti tentado a falar a verdade, mas não fui em frente e menti. Então ele me convidou para passar na casa dele na tarde do dia seguinte, pois havia comprado uma TV nova e queria me mostrar. Achei um convite comum, então aceitei. Na tarde do dia seguinte, cheguei na casa dele. Nos cumprimentamos normalmente, mas ele parecia meio nervoso, ansioso. Perguntei se havia algo errado, mas ele disse que não. Então fui ver a TV, mas era a mesma de sempre, então ele falou: - Não é essa TV, mas a do quarto. Espera aqui que eu vou trazer. Estranhei, mas disse que estava tudo ok. Ele saiu para o quarto, eu sentei no sofá da sala e fiquei mexendo no celular. Escutei os passos dele voltando, bloqueei o celular e, ao olhar para o lado, imaginem o susto que levei ao ver Daniel, de pé, completamente pelado com a rola em meia bomba. Acho melhor descrever o Daniel. Ele tem a mesma altura que eu, cerca de 1,80, branco, meio cheinho, cabelo curto, sem barba e sua rola tinha um tamanho médio, pelo menos dá onde eu via. - Que porra é essa??? - perguntei, ficando de pé, assustado. - Calma, me deixa explicar - ele disse - Lucas, eu sei que você gosta de homens. Eu vi os perfis que te seguem no insta e no face, vi algumas postagens suas, não sou idiota. - Tá, mas o que tem a ver com "isso"? - falei. - Já faz um tempo que eu tenho visto uns vídeos gays na internet. No começo, achei que era só curiosidade, que logo ia passar, mas eu comecei a me sentir atraído pelo o que via. Eu senti que preciso experimentar isso, sabe, transar com outro cara. Lucas, eu quero que você seja esse outro cara. Aquilo me pegou desprevenido. Daniel para mim era como um irmão, de verdade. Além do mais, ele era casado com a Angélica e eu era padrinho deles, não podia fazer isso, era errado. - Não - falei, explicando em seguida meus motivos. - Eu amo a Angélica, demais, mas não consigo tirar da cabeça essa ideia de dormir com um homem - Daniel disse - Quero ao menos experimentar. - Mas porquê comigo? - Eu pensei em conhecer um outro cara e tal, ou contratar um garoto de programa, mas não me senti a vontade com essas idéias. Pode parecer bobeira mas não queria que fosse com qualquer um. Além do mais, podiam contar pra Angélica. Você é o amigo mais próximo que tenho e que também gosta de homens, então... - Ok, primeiramente, quero deixar claro que sim, eu gosto de homens, mas também de mulheres porquê sou bissexual, e aparentemente, pelo o que me disse, você também é. Segundo, eu sou seu amigo, tu não ia achar estranho? Não ia se sentir culpado? Porque eu me sentiria, por enganar a Angélica. - Eu sei, não é certo trair, mas eu não aguento mais isso. Lucas, por favor. Você é meu melhor amigo. Só vai ser dessa vez, eu juro. Qualé, pensa em todas as vezes que te ajudei, principalmente quando tu ficou desempregado. Eu te ajudei naquela época, me ajude nessa agora. Ele tinha um ponto. Eu devia isso pra ele, mas não achei que ia pagar assim. Ainda me sentia culpado, ainda mais por ele ser meu amigo, quase irmão, mas também me preocupava com ele. Se eu negasse, ele poderia ir atrás de algum cara de internet e se dar mal, pois havia essa chance, não dava pra negar; ou ele ia se reprimir e passar a se odiar. - Tá bem, eu aceito - falei, mas acreditando nas minhas palavras. - Obrigado, cara, de verdade - ele disse, se aproximando, querendo me beijar. - Espera um pouco aí. Como é tua primeira vez e você não parece entender nada de sexo gay, preciso que me diga o que quer, quais seus limites, etc. - Eu quero comer você. Isso era outra questão para mim. Eu já havia transado com outros caras, mas sempre como ativo. Meu cu ainda era virgem. Eu já tinha tido curiosidade de como seria dar, mas não cheguei a realizar aquilo. Até aquele momento. Se eu fosse entrar nessa, tinha que ser pra valer. Falei que precisava de um banho antes, já que não fui ali achando que ia transar. Ele aceitou de boa. No banheiro, pensei que o banho me faria mudar de ideia, mas, estranhamente, estava excitado com aquela situação. Terminei de me limpar e saí do banheiro. Minhas mãos tremiam um pouco de nervosismo. Apenas de sunga, fui andando até o quarto. Daniel estava sentado na beirada da cama, dessa vez usando uma sunga, claramente nervoso. Percebi que esse era realmente um momento especial para ele. Eu tinha que fazer ser especial. - Oi - falei, sentando ao seu lado. - Oi - ele respondeu, tímido. Estávamos os dois tímidos. Por ele ser meu amigo, era diferente de dormir com outros caras. Mas lembrei que prometi a mim mesmo fazer aquele momento ser especial. Coloquei uma mão no seu rosto e o beijei. Nos atrapalhamos no início, mas logo nos conectamos pra valer. Ainda me era estranho, mas estava me acostumando. Coloquei a mão sobre sua sunga e senti seu pau duro feito pedra. Ele fez o mesmo comigo. Afastei meus lábios dos dele, puxei um pouco sua sunga e coloquei para fora sua rola. Tinha um bom tamanho (20 cm, como eu descobriria depois, apenas 2 centímetros maior que a minha), era um pouco fina, mas estava lisinha, nada de pelo, gostava assim. Ele também puxou minha rola pra fora. - Que foi, tá me imitando? - brinquei. - Desculpa, é que eu não sei bem o que fazer. - Não fique pensando muito, apenas sinta seus desejos - falei, enquanto punheta seu pau - Faça as coisas que lhe derem vontade, tipo isso. Abaixei minha cabeça e dei uma lambida no seu pau, partindo das bolas até o topo. Depois, passei a língua pela cabeça da rola, saboreando. Então coloquei a cabecinha na minha boca, soltei, repeti isso e então abocanhei aquela rola, comecei a chupar pra valer. Ele estremecia de prazer. Beijei sua boca novamente, tirei minha sunga e a dele, subimos na cama, com as costas encostadas na cabeceira, e nos agarramos em um beijo caloroso. Era nesse beijo que Daniel mostrava seu desejo. - Que me foder, é? - perguntei, entre um beijo e outro. - Quero, eu quero seu cuzinho. Desci beijando seu peito, até chegar novamente na rola, que chupei ainda mais. Não consegui engolir tudo, me engasgava quase no fim, mas estava gostoso. Daniel gemia de prazer, o que só me estimulava. Ele começou a acariciar minha bunda, o que era gostoso, aí resolveu meter um dedo no meu cu. Aquilo me pegou desprevenido, mas não estava tão mal. Aquilo realmente estava acontecendo, eu ia dar meu cu e seria para um amigo. Quando percebi que sua rola não ficaria mais dura, me levantei, beijei Daniel novamente e perguntei: - Tem lubrificante? - Tem sim, deixa eu pegar - ele disse. Daniel foi até o guarda-roupa pegar o bendito lubrificante, enquanto eu ficava de 4 na cama, abrindo bem meu cu. Daniel subiu na cama. Ao me ver naquela posição, não se aguentou e me deu um tapa. Não sou fã de tapas, mas aquele foi bom. Daniel passou o lubrificante na sua rola, depois no meu cuzinho, bem devagar, enfiando dois dedos dentro de mim. Aquilo me fez gemer. Ele se ajoelhou atrás de mim e foi colocando seu pau. Quando a cabecinha já estava dentro, tive um pequeno esforço pra aguentar a rola entrando, mas me mantive firme e Daniel foi bem paciente, enfiava aos poucos e tirava. Aquilo me deixava muito excitado, eu estava adorando a sensação de ter aquele pau dentro de mim. Aí entrou tudo. Doía um pouco, mas era bom ao mesmo tempo. Daniel manteve por uns segundos o pau dentro de mim, até eu me acostumar. Me pegou, então, pela cintura e começou a meter, no começo bem devagar, e indo aumentando cada vez mais a força. É até complicado de descrever, de tão bom que foi. Sempre li que homens sentem mais prazer na próstata, mas apenas ali eu experimentava isso. As mãos de Daniel na minha cintura, as bolas dele batendo contra minha bunda, aquele pau gostoso dentro de mim. Quando vi, já estava gemendo alto. Me sentia uma puta, então comecei a falar: - Isso, me fode, filho da puta. Mete mais, porra! - Tá gostando? Seu cuzinho é meu, você é todo meu - respondia Daniel, metendo com mais vontade. E foi desse jeito que ele gozou dentro de mim. Soltou um urro forte e eu senti aquela porra quente dentro de mim. Daniel permaneceu com aquela rola dentro de mim, curtindo a sensação. Eu também estava gostando, tanto que havia gozado nas cobertas. Quando tirou o pau, senti a porra escorrendo, mas ele disse que não tinha problema, depois limpava. Deitou ao meu lado e voltamos a nos beijar. Ele ficou mais excitado e colocou aquela rola para eu mamar, o que fiz até tirar toda a porra. - Você gostou? - ele perguntou. - Amei - respondi. Infelizmente, não conseguimos curtir mais naquele dia, pois estava ficando tarde e Angélica poderia chegar a qualquer momento. Fui me lavar e vestir no banheiro, enquanto Daniel trocava os cobertores e lençóis. Quando saí do banheiro, nos despedimos de uma maneira meio tímida, atrapalhada. Parte de mim sentia a culpa de trair a Angélica, mas outra havia amado aquela rola e queria mais. E eu teria mais, porém só contarei no próximo conto.
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