Um novo Amigo

Conto 1. Um novo amigo
Fernando estava pronto para sair de casa. Celular carregado, bebidas em mãos para a festa que iria mais a noite, levou junto alguns petiscos que havia comprado. A casa de sua amiga fica no final da rua onde mora, uma casa grande com piscina. Chegando lá, sua amiga Debora estava sozinha, os pais haviam ido para o interior passar o fim de semana, ele deixou tudo que havia comprado na casa, ajudou em algumas coisas que faltavam, bebeu um pouco com a amiga conversando e depois quis ir embora para se arrumar. Enquanto caminhava para a saída, percebeu alguém atrás de umas plantas do jardim ao lado do portão da garagem, voltou alguns passos e viu um homem, abaixado, estava guardando umas ferramentas na maletinha perto de umas fiações, era o eletricista que estava arrumando as luzes da festa. O homem estava com um macacão azul escuro com os botões meio abertos nos peitos, estava com um boné de mesma cor azul, não dava para ver seu rosto, só uma barba um tanto mal feita. Após ver o que era, Fernando seguiu seu caminho e alguns instantes depois de sair da casa ele escuta uma voz rouca lhe chamar com um “ei”, ao se virar ele viu o mesmo cara que estava na casa. Ele esperou desconfiado o cara se aproximar.
- E aí cara? – Falou o homenzarrão.
- Opa, tudo bem? – Respondeu Fenando com cara assustada.
- Você mora em frente ao mercadinho, não é?
- Sim! Sim! Como o senhor sabe?
- Meu nome é Alexandre, a propósito. Moro ao lado desse mercadinho, já vi você por lá algumas vezes. – Disse o homem tirando seu chapéu.
Alexandre era um homem alto, deveria ter 1,90 de altura, uns 30 e poucos anos, apesar do macacão dava para ver que ele era forte com um peitoral peludo, rosto grande meio quadrado, queixo tinha uma divisão. Ele usava um corte muito baixo de cabelo, tinha uma boca grande também e um sorriso bonito, nariz grande, olhos castanhos, sobrancelhas grossas. Sua pele era clara, negra e no momento estava um tanto suada. Seu macacão ainda estava aberto no peito e usava as mangas dobradas até o antebraço, suas mãos eram grandes e grossas, braços também peludos.
- Fernando, satisfação.
- Posso te acompanhar, como a gente mora quase de frente... – Disse ele explicado o motivo de ter chamado Fernando.
- Claro que pode, sem problemas.
Eles continuaram caminhando, a distancia era até grande até a casa deles, então conversaram por todo o trajeto.
- Você já trabalhou lá na casa antes? – Perguntou Fernando para puxar assunto.
- Eu já tinha feito alguns trabalhos lá quando eles estavam reformando e acabei ajudando numas fiações pra festa que vai rolar hoje. Moro a pouco tempo pelo bairro, mas já conhecia a família.
- Legal! Mas você não é da cidade?
- Não, vim do interior a alguns meses pra conseguir um emprego melhor e estou fazendo uns freelances de eletricista enquanto n consigo nada fixo – Disse Alexandre olhando para fernando nos olhos.
Naquele momento Fernando ficou um pouco nervoso com o olhar penetrante de Alexandre. Sentiu um arrepio que o fez suspirar forte.
- Tudo bem? – Perguntou Alexandre.
- Tudo sim... – Respondeu Fernando nervoso.
- E você, o que faz da vida?
- Eu faço uns trabalhos com internet.
- Massa, internet deve dá uma grana boa. – Afirmou Alexandre que parecia impressionado com a profissão de Fernando. – Então, estava até precisando de uma ajuda com um perfil que fiz, mas não sei mexer muito nessas coisas.
- Quer que eu ajude? Posso ir lá na sua casa, vou estar livre agora e a festa é bem mais tarde hoje. – Se prontificou Fernando.
- Ótimo, te dou uma gorjeta pela ajuda, não vou ser folgado. – Disse Alexandre rindo.
- Precisa não.
- Claro que precisa, se não quiser a grana te dou umas cervejas que tem la em casa.
- Então tudo certo.
Chegando na casa, Alexandre abriu seu portão, Fernando prestou atenção em seus músculos do braço com um olhar desejoso enquanto ele girava a chave. Alexandre pediu para ele entrar antes, que não precisava tirar as sandálias, ligou o notebook na mesinha de centro e seguiu para algum cômodo da residência.
- Toma aqui amiguinho. – Disse Alexandre entregando uma garrafinha para fernando. – Vou ali dá um mijão e já venho pra tu me explicar.
Fernando deu uma risada depois da expressão brusca de Alexandre que seguiu para o banheiro, Fernando abriu sua cerveja e aguardou o novo amigo. Ao sentar no sofá, deixou a garrafinha na mesinha e escutou o barulho que Alexandre fazia no banheiro que ficava ao lado da sala, mordeu os lábios e deus um suspiro profundo.
- Que homem! – Pensou alto Fernando depois dando uma golada na cerveja.
- Oi? – disse Alexandre saindo do banheiro e fechando o botão da parte de baixo do macacão como se tivesse escutado Fernando falando.
        Agora a barriga de Alexandre estava a mostra. Como esperado, era peluda também, forte e um pouco grande, seu umbigo era pequeno e para dentro na cintura dava para ver os dois oblíquos.
- Então Alexandre... – Respondeu Fernando, mas com um suspiro e olhando para o corpo de Alexandre. – Só você entrar aqui no seu perfil pra eu poder olhar.
- Certo.
        Alexandre e Fernando ficaram um tempo resolvendo aquela questão e beberam mais algumas cervejas.
- Cerveja me deixa com vontade de mijar direto, o foda é isso, chega o mijo sai branquinho. – Disse rindo e indo para o banheiro.
         Alexandre deixou a porta do banheiro aberta, Fernando fechou o notebook e de relance viu aquele grande homem de costas fazendo suas necessidades. Mordeu os lábios e pegou seu celular e desbloqueou para responde uma mensagem que havia acabado de chegar, logo largou o aparelho no sofá e deu mais um gole na cerveja.
- Vai com calma aí em, já bebesse umas quatro garrafinhas. Vai chegar animado na festa. – Alexandre falou cegando na sala e olhando para Fernando.
- Verdade, mas assim que é bom. Vou no banheiro pra esvaziar inclusive. – Fernando falou levantando com a ajuda de Alexandre que lhe estendeu a mão.
        Fernando sem perceber apertou suas partes intimas na hora que Alexandre o ajudava a levantar do sofá, Alexandre viu o movimento dele, mas não falou nada no momento. Sentou no sofá e pegou o celular que estava ali. Bisbilhotou o aparelho e percebeu que não era o celular dele, pois sentiu o seu vibrando no bolso, o que não impediu de ele continuar a vasculhar o outro que pertencia a Fernando. Abrindo o álbum de fotos, viu umas fotos nuas de Fernando, mas aquilo não o assustou, parecia que ele gostava do que via, enquanto olhava cada imagem com a outra mão roçava suas partes com bastante força.
- Ei, peguei seu celular achando que era o meu. – Disse Alexandre deixando o celular na mesinha e se levantando.
        No momento que se levantou, Fernando viu um volume grande no macacão de Alexandre, mordeu os lábios e pediu um como de água olhando para os olhos do novo companheiro de bebedeiras.
- Hoje está um dia quente, não acha? – Perguntou Alexandre entregando a água à Fernando.
- Muito, até! – Respondeu Fernando.
- Quer mais água?
- Não, valeu!
         Quando Fernando engou o copo a Alexandre percebeu que ele alisou sua mão e olhou em seus olhos, quando isso aconteceu, ele deu um sorriso alto mas achou que era só em sua cabeça.
- Obrigado. – Agradeceu a Fernando novamente.
- Não precisa agradecer de novo... Só quando eu pedir – Resmungou Alexandre com a intenção que Fernando entendesse.
- Como? – Perguntou Fernando sem ter entendido a ultima frase dita por seu amigo.
        Alexandre logo sentou ao lado de Fernando, tirou a garrafa de cerveja de sua mão e disse que queria falar algumas coisas para ele. Fernando parecia encantado com aquele homenzarrão falando, mas a bebida não o permitia disfarçar a cara de bobo.
- Olha, vou te falar umas coisas e você só escuta, certo amiguinho?
- Certo! – Respondeu Fernando com cara de dúvida.
- Eu faço o tipo discreto, não tenho frescura com quem é assumido ou deixa de ser, mas eu tenho gostos muitos específicos e nem todos caras gostam, então assim que eu terminar de falar você pode sair daqui de casa ou ficar, se não tiver disposto a algumas coisas, você vai ter uma palavra especifica para isso. - Alexandre parecia outra pessoa, ficou mais másculo quando falava, tinha uma atitude autoritária e passava muita confiança enquanto falava.
- Você está falando de Dominação? – Fernando entendia o que estava acontecendo e aquilo não o assustou apesar de ter deixado ele nervoso. – Eu já li sobre e apesar de não ter experiencia, eu me coloco como seu submisso.
- Falei para não me interromper. – Afirmou Fernando e se aproximando de Fernando e afastando a mesinha de centro. – Ajoelha! Escolhe uma palavra aleatória que não seja difícil de lembrar.
- Maleta! – Disse fernando lembrando da maleta de Alexandre.
- Muito bem, você só pronuncia essa palavra se não estiver mais aguentando e quiser para de verdade. Acho que você sabe bem o que vai ser nossa relação aqui.
- Sim, eu sei senhor!
- “Sim Senhor Ale”. – Esboçou Alexandre.
- Sim Senhor Ale! – Respondeu Fernando.
– Agora, desamarra minhas botas, devagar!
Prontamente Fernando obedeceu. Aquele menino falante logo ficou uma pessoa tímida, ajoelhado sobre os pés, com olhar de um cachorro pidão, segurando os dois pés calçados de botas de Alexandre e colocando em suas coxas, desamarrou as botas do pé direito, devagar, como se admirasse aquilo. As botas de Alexandre eram grandes, de cor preta e meio emborrachada
- Dá uns beijinhos na minha bota antes de tirar, certo? Faz o mesmo com o outro par e não tira minhas meias ainda. ¬– Ordenou Alexandre, olhando para Fernando nos olhos.
Fernando beijou suas botas, segurando delicadamente cada uma, retirou as duas e colocou justas à sua esquerda. Alexandre levantou a perna direita e ficou passando o pé com meia na cara de Fernando, logo parou, se inclinou e olhou bem para fernando que retribuía o olhar de maneira envergonhada.
- Deita, virado pra cima coma cabeça aqui perto do sofá. – Falou Alexandre colocando os dois pés na cara dele, que o cheirava – Ta sentindo o cheiro?
Alexandre tirou uma das meias, enrolou e pediu para ele abrir a boca, colocou a meia em sua boca, Fernando fez uma careta respirando fundo, Alexandre sorriu enquanto tirava a outra meia e faz igual na boca do menino e deu dois tapinhas de leve na cara dele.
- Muito bem meu garotinho – Falou Alexandre com orgulho.
Tirou as duas meias, falou pra ele continuar com a boca aberta, Cuspiu na boca de fernando que estranhou como se fosse cuspir, cuspiu novamente e deu um tapa forte na cara dele, os olhos de fernando marejaram e suas pernas tremiam. Alexandre levantou, deu a mão para ajudar Fernando a se levantar.
- Agradece! – Disse Alexandre olhando fundo nos olhos do garoto. – Não escutei viadinho. Agradece! – Repetiu Alexandre enquanto Fernando o olhava e respondia com a voz tremula.
- Obrigado!
- Obrigado, quem?
- Obrigado, Seu Ale!
Alexandre riu e se afastou olhando para o corpo de Fernando. Logo mandou Fernando abaixar com a cara dentro de uma de suas botas. Fernando ficou numa posição de quatro. Alexandre se levantou e foi para trás do menino, chegando perto colocando a mão dentro de sua bermuda, passando a mão na sua bunda, agarrou sua cueca e foi puxando, devagar, cavando a cueca de Fernando entre as nádegas, segurou mais forte e puxou com mais vontade fazendo fernando gemer alto.
- Isso porra, geme mesmo, gosto de ver gemendo. To judiando de você né? Deixa essa cueca assim, vou puxar mais e depois você tira sua camisa e bermuda, ficar descalço e vai com a cueca enfiada na bunda até a frente do banheiro.
Alexandre o levou até o banheiro, mandou ele esperar do lado de fora.
- Vou tomar um banho, você vai pro meu quarto e vai ficar de joelhos na porta, não é pra se levantar, se eu ver você em outra posição, vão haver consequências.
Fernando foi até o quarto, se ajoelhou a princípio, mas cogitou sentar na esperança que Alexandre iria demorar no banho, logo em seguida Alexandre saiu do banho, já seco, de cueca, com a toalha pendurada em seu pescoço. Ao chegar no quarto viu que suas ordens não foram obedecidas, pegou Fernando forte pelo braço, sentou na cama, colocou ele de bruços em seu colo.
- O que eu mandei você fazer era fácil, qual a dificuldade? As pernas vão cansar de ficar ajoelhado? Vão! Mas não to nem aí, o problema não é meu.
Fernando tremia, seus olhos marejaram e Alexandre começou a bater na bunda dele com força, quando se mexia, Alexandre o segurava com força imobilizando e batendo mais forte, quanto mais fernando gemia, mais forte ele batia mandando ele ficar quieto.
- Pode chorar, gemer, só vou parar quando sua bunda tiver vermelha e minha mão doer, mas minha mão é grossa, talvez você vá sofre um pouco mais agora. Disse para me obedecer.
Alexandre fez como disse, bateu e só parou depois de algum tempo. Fernando estava soluçando baixo, mas aguentava firme as palmadas que se encerraram com outro puxão em sua cueca. Ele gemeu mais alto enquanto Alexandre ria satisfeito coma surra.
- É amiguinho, eu até me aliviei dando essa surra em você, vou fazer mais vezes nas próximas, você aguenta bem. – Disse Alexandre rindo de canto de boca olhando para a bunda vermelha de Fernando.
Fernando ainda estava de bruços no colo de Alexandre, segurando o choro eminente, quando percebeu que Alexandre alisava sua bunda vermelha da surra, sentia seu corpo mais folgado e percebeu que o homem o ajudava a fica de pé. Alexandre olhou para sua cueca que estava molhada e inclinou a cabeça olhando no rosto envergonhado de Fernando.
- Alguém ta molhadinho? Agora fica de joelhos e abre a boca!
Alexandre levantou em frente ao jovem ajoelhado, deu umas tapinhas de leve na cara do garoto, cuspiu em sua boca e em seu rosto passando a mão e espalhando a saliva no rosto dele. Colocou três dedos na boca de seu escravo a abrindo mais, em seguida colocou os dedos mais para dentro da boca ate que Fernando engasgasse, repetiu isso mias algumas vezes.
- Gosto quando se engasga, aposto que deve ter prática com a boca. Em viadinho? Abre bem a boca!
Alexandre colocou quatro dedos o fazendo engasgar mais, quase vomitando, tirou a mão da boca do menino e pôs em sua nuca, segurando a cabeça do garoto, com a outra abaixou a cueca e colocou para fora seu pênis. Fernando olhou bem aquilo ainda um pouco mole e os sacos peados a sua frente, viu que Alexandre também mantinha os pelos pubianos grandes, naquele momento ainda estava molhado do banho. Alexandre segurou com as duas mãos a cabeça de Fernando e apertou contra suas partes, deixando o garoto sem ar, logo mandou Fernando abrir a boca e engolir seu pênis que crescia na boca dele. Aos poucos Alexandre enfiava o pênis na boca do jovem, gemendo com sua voz rouca.
- Engole, vai. Engasga nesse pau.
Fernando aguentava bem o pênis de Alexandre na boca e garganta. Parecia gostar bem daquilo, sua boca enchia de água, quando engasgava quase que vomitando. Alexandre enfiava mais fundo na garganta de fernando que também estava excitado, com os olhos marejados dos engasgos, aproveitava as mãos livres para beliscar de leve seus mamilos, tudo que estava acontecendo até ali era muito bom para os dois.
Alexandre fez com que fernando passasse a língua em seus testículos e cheirasse seus pelos, guiava a cabeça do jovem por seu corpo, lambendo sua barriga peluda e mandando ele chupar seus peitos o que deixou Alexandre mais excitado. Levantou o braço esquerdo e fez o menino cheirar suas axilas, lamber e chupar os pelos, abaixando o braço como se quisesse sufocar o garoto. Pegou-o pelo pescoço sufocando e cuspindo na cara dele. Alexandre sorria do jovem que agora era seu brinquedo. Alexandre mandou Fernando ficar de quatro no chão e ir até o banheiro, lá fez o garoto se ajoelhar debaixo do chuveiro e fechar os olhos. Fernando com os olhos fechados começou a sentir um liquido quente em seu corpo e sobre suas cabeça, o liquido n parecia vir do chuveiro aquecido, era um jato quase interminável.
- Abre os olhos!
Fernando abriu e viu Alexandre urinando nele, que o deixou mais excitado, começando a se masturbar. Alexandre gostava do que via. O jovem se masturbava molhado, revirando os olhos e agradecia como se aquilo fosse a melhor sensação que experimentava. Alexandre ligou o chuveiro e lavou o menino como se fosse um objeto de muito valor. Tirou a cueca de fenando com cuidado, ensaboando-o, também tirou a sua e tomaram banho juntos, Fernando que estava muito excitado se masturbando. Alexandre tirou a mão dele e o impediu de se tocar.
- Não vai gozar, só quando eu quiser!        
Alexandre secou Fernando e mandou ele ir para o quarto se deitar na cama. Quando Alexandre chegou no quarto viu o garoto na cama de pênis ereto e se segurando pra não masturbar. Subiu na cama, levantou o jovem pelas pernas trazendo a bunda de Fernando para a sua boca, ele deu uma mordida e o Jovem se contorceu. Prosseguiu lambendo os anus do garoto, parecia brincar com ele, chupava até o momento que começou a colocar um dedo fazendo Fernando gemer alto, colocou dois dedos e ficou enfiando sitematicamente. Foi enfiando até quatro dedos nele fazendo ele gemer mais alto com a dor que sentia.
- Isso, chora! Esse cuzinho tem dono agora.
Alexandre começou a esfregar seu pênis na bunda do menino, que sentia o aquilo grosso quase entrando nele. Alexandre esticou a mão e pegou na gaveta do lado da cama um lubrificante e uma camisinha. Fernando fechou os olhos, sentiu a mão de Alexandre em seu pescoço apertando um pouco, ainda dava pra respirar, mas com dificuldade, sentiu algo muito grosso penetrando seus anus, que o fez morder os lábios e gemer.
- Agora você vai saber quem manda nesse cuzinho. Sua putinha, vadia! Da mais, dá!? Quero destruir esse rabo.
Alexandre socava muito forte, fazendo Fernando aguentar, não deixava o garoto tirar seu pau de dentro, o homem estava com muito tesão e socara mais forte batendo na cara do garoto, as vezes ele batia na lateral de sua costela. Ele socava por muito tempo.
- Era isso que você queria? Toma, aguenta firme que eu vou socar até ver você gritar. Geme na minha vara caralho, vai vadia!
Alexandre estava determinado. Ele olhava o rosto sofrido do menino que gozou sem ao menos tocar em seu pau. Aquilo foi incrível para Alexandre que tirou seu pênis, sentando sobre o peito de Fernando e socando o pau na sua boca como se fosse a continuação do que estava fazendo na bunda do jovem. Fernando se contorcia sufocado com o pênis na boca, não conseguia sair por conta do peso de Alexandre que continuava puxando a cabeça dele contar suas partes.
- Vou gozar na sua cara viado, vou goza...
Alexandre ejaculou com um forte gemido na cara de Fernando, logo após passou o pau na cara dele como se fizesse o seu esperma ir para a boca do menino.
- Abre a boca!
Alexandre cuspiu, com a mão fez todo o liquido entra na boca de fernando e mandou ele engolir. Deu dois tapas na cara dele e sorriu.
- Como que fala?
Fernando já sabia o que responder e o fez. Alexandre pegou a toalha que estava na cama e limpou o Jovem, deitou em seguida e fez fernando deitar em seu peito o abraçando forte, fazendo carinho.
- Você é perfeito garotinho, se vier pra cá de novo já sabe que vai ser do jeito que eu quero.
- A minha primeira vez assim, espero que eu possa vir de novo.
- Você só vai dar pra mim e pra quem eu deixar, mais tarde na festa eu vou estar lá e você vai fingir que nada aconteceu. Vamos ser amigos tranquilamente, mas no sigilo serei seu carrasco, seu senhor. Combinado? Se for assim, nos dois vamos nos divertir tranquilamente, quer dizer, eu vou me divertir com vc. – Disse rindo com sarcasmo.
- Por mim todo bem.
Eles permaneceram ali mais um tempo, conversaram mais e até cochilaram. Fernando precisava ir se arrumar para a festa e Alexandre também. Eles deram um selinho, Alexandre abraçou forte fernando que o agradeceu.
- Obrigado, Seu Ale.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 09/09/2020

Que delicia de conto amor adorei, votado é claro! Adoraria sua visita na minha pg. Tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

foto perfil usuario eternoaprendiz

eternoaprendiz Comentou em 08/09/2020

Delícia de conto!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um novo Amigo

Codigo do conto:
163960

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/09/2020

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3

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