A Social

Sempre fui um garoto tímido, na minha, sempre passei despercebido na minha rua, mas no fundo queria ser mais aberto, dado como outros garotos, pelo menos chamar atenção dos caras que curtem no sigilo, alguns vizinhos meus me chamam bastante atenção, os caras com jeito de machão, dos que são galinhas, sabe? Àqueles que ficam no bar falando putaria quando estão bêbados, alguns com aquela barriguinha de cerveja, outros mais fortões, alguns gordinhos, esse estilo "macho" me dá sempre tesão.

Quando entrei na universidade comecei a mudar mais a aparência, nunca fui afeminado, mas comecei a usar cabelo maior, pintar ele, nada de mudança muito extrema. Notei que depois disso alguns desses caras davam uma certa olhada, mas eu tímido nunca retribui, cumprimentava como sempre. Eu tenho um colega que as vezes bebê com esses caras, é amigo de alguns e ele resolveu me convidar pra uma social na casa dele, que iam ser poucos amigos, num final de semana numa casa de praia, alguns iam dormir e outros n iriam ficar o fim de semana todo, a maioria homens, alguns levariam suas companheiras.

Resolvi ir nessa social, não pretendia dormir por lá, mas levei uma muda de roupa, uma sunga, coisa pouca, também levei algumas bebidas. De início eu estava introspectivo, bebia na minha, falava pouco. Não conhecia todos, só alguns cara que moravam no mesmo bairro, algumas das mulheres, mas não eram meus colegas ou amigos, tinham umas 20 pessoas no início, mas alguns dos casais foram embora quando foi anoitecendo e ficaram só os que iriam dormir, todos homens inclusive.

Eram umas 18h, todos estavam bem alcoolizados, eu estava menos, meu colega vendo que eu estava quieto, me deu uma dose de vodka e me chamou pra ficar mais perto deles, dos 20 ficaram 13. Treze caras, todos do jeito que eu tenho muita atração, como se espera num grupo de machos o assunto sempre tinha conotação de putaria e eu só dava umas risadas de canto e continuava bebendo a vodka, o que me deixou bem bebado, já n conseguia disfarçar os olhares de desejo naqueles caras.

Um deles estava com um short fino, sentado dava pra ver o volume no meio de suas pernas, quando notei que ele me viu olhando tentei disfarçar, mas notei que esse cara n se incomodou e fez um sinal com a cabeça prós outros caras. Nessa hora fiquei com vergonha e sai para tomar uma água, quando levantei fiquei meio tonto, e meio cambaleando fui na direção da casa. Enquanto andava escutei umas risadas e um deles falando algo referente a mim. "Esse tem cara de que sabe mamar", outro falou "deve ser bem incubado, esses a gente ten que tirar onda", meu colega respondeu eles com outra piadinha, "sempre achei ele meio baitola mesmo, mas nunca soube de nada", "discretinho, assim é melhor", nessa hora eu andei acelerado para dentro de casa com meio com medo deles mexerem comigo, mas eu senti um pouco de tesão naquilo, fingi não ter ouvido nada e entrei disfarçando pra tomar uma água. Quando voltava notei que eles ainda estavam rindo e escutei mais uma piadinha, dessa vez parecia que e foi falado de propósito pra que eu ficasse constrangido. "Esse tipinho, tem que tratar feito puta", na hora eu fiquei vermelho, sentei ainda disfarçando e meu colega perguntou se eu tava de se boa, falei que sim e virei um dose de vodka.

Ficamos mais um tempo alí, alguns entraram na piscina ficando eu, meu colega e mais três caras, um deles me encarava e ria, parecia gostar de me ver constrangido.

- Tá nervoso, boy? - um deles me perguntou.
- Não, tô de boa, sou meio quieto mesmo.
- Fique nervo não, um fim de semana é longo.

Eu fiquei mais constrangido, mas eu tava excitado com aquele homem me encarando, nem conseguia me levantar pra não aparecer o volume na minha bermuda.

- Tu tem cara de novinho, esse cabelo parece de uma menina. - outro cara me disse de repente.
- Chame logo ele de puta, hahahah, desse jeito o boy vai sair correndo
- Se correr é pior. Hahahah, fique de boa que a gente tá brincando.

Eu não sabia o que falar, eu ria por educação, estava completamente gelado, mas o tesão só aumentava, novamente eu levantei, dessa vez mais rápido, minha perna tremia e fui na cozinha tomar uma água, um dia caras que estava sentado veio logo atrás e entrou no banheiro, ele n fechou a porta que ficava quase de frente onde eu estava tomando água, eu olhei um pouco aquele homem mijando e quando eu percebi que ele ia ver eu espiando virei o rosto.

- Ei, tá de boa? Eu vi você me olhando não precisa disfarçar, a gente tá em família. - disse ele passando a mão no meu cabelo. - Você curte, não é?

Balancei a cabeça pra ele. Na hora ele segurou na minha nuca e me puxou.

- Mas a gente gosta de judiar, mas se você ficar de boa a gente vai cuidar bem de você. - me disse ele olhando nos meus olhos.

Na hora ele tirou meu copo da minha mão, colocou sobre a mesa e voltou a por a mão no meu cabelo, dessa vez ele puxou fazendo minha cabeça inclinar para trás, minhas pernas tremeram.

- Agora ajoelha que você agora é minha putinha, tá certo. Beija meus pés, vamo!!!

Não exitei, estava apavorado e só sabia obedecer. Os pés daquele homem eram grandes, pareciam ter número 44, tenham pelos e estavam com um pouco de terra. "Isso, beja o pé do papai" ele falou rindo, como se me humilhasse, e realmente era o que estava acontecendo.

- Chupa eles caralho, puta!

Nessa hora ele bateu com uns dos pés nas minhas costas, foi forte o suficiente pra eu gemer. "Já tá gemendo sua cadelinha?", ele me disse se agachando, levantou minha cara pelos cabelos, me deu um forte tapa, meus olhos lacrimejaram na hora, me cuspiu. Nesse momento não sei o que né deu, eu queria servir ele, esse era meu desejo, ser um brinquedo para aqueles homens. Depois de me cuspir ele não disse mais nada, só sorriu e me levantou.

- A gente vai cuidar de você. Gostou? A daqui pra pior. Quero que você fique só de sunga e vire de costas.

Foi o que fiz. Dentro da casa não dava para os outros caras verem a gente, mas já faziam um bom tempo que estávamos alí. Sem que eu esperasse senti aquele homem pichando minha sunga para cima, ela ficou cravada entre minhas nádegas, eu até tentei desisti, mas ele puxou mais, mais e mais, eu até senti que fiquei suspenso pela sunga que doia. Sem pensar muito já estava no chão e ele me deu um chute e me cuspiu, me pegando pelos cabelos mandou que eu andasse de quatro seguindo ele, não consegui nem olhar pra onde estávamos indo, mas sabia que era pra onde os outros estavam. Quando ele parou de me puxar pelos cabelos, eu só sabia olhar para o chão, eu estava tomando pela vergonha e com medo, mas o álcool amenizou meu terror. O cara pegou um banco grande, arrastou pra perto de mim e me colocou deitado com os joelhos ainda no chão, com a bunda empinada e a sunga ainda cravada no rabo. "Pronto galera, já comecei a adestrar essa cadelinha", na hora ele me deu um forte tapa na bunda que estalou, senti minha nádega arder e chorei mas eu quis permanecer, eu queria aquilo. No momento do tava escutei todos alí rindo, aquele homem vei na minha frente e mostrou a sua sandália dizendo que eu ia apanhar pra aprender meu lugar. Mais uma vez um estalo, dessa vez da sandália, eu seguirei o choro o quanto pude, mas ele continuou batendo e os outros cara riam mais mandando bater mais forte. Meu colega que até então via aquilo calado se aproximou e me disse no ouvido, "Agora você vai aprender seu lugar, você vai ser nossa puta. E se reclamar é pior pra você. Mas a gente cuida bem do que é nosso", ele né cuspiu na boca e me deu dois tapinhas na cara, agora era ele quem né batia. Cada tapa que recebia era uma mistura de prazer e dor, eu queria aquilo mais que tudo.

Continua...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 11/09/2020

delicia de conto

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lucasarrombadordecu Comentou em 10/09/2020

deliciaaa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Social

Codigo do conto:
164043

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
10/09/2020

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