A Social. prt - 2.

Eu estava naquela festa despretensioso, nunca imaginei que aqueles homens ali estavam me desejando, queriam me usar e que íamos ficar um fim de semana todo alí.

Eu estava completamente entregue, estava tremendo, sentia um pouco de medo, mas estava gostando daquilo, a dor me deixava com mais tesão, ver aqueles cara me humilhando me deixava em êxtase. Meu colega me batia com vontade, eu sentia minhas nádegas arderem, depois de um tempo levando tapas ele parou, consegui contar 20 tapões. Ele me levantou, me abraçou e eu chorei como uma criança, ele ria baixo no mau ouvido dizendo que estava tudo bem, que eu era um bom menino, espontâneamente eu agradeci, "Obrigado, Senhor!". Quando agradeci, meu colega pede pra eu ficar de quatro e seguir ele até dentro de casa, lá ele me levou no banheiro, tirou a cueca que estava cravada no meu rabo e ligou o chuveiro, desligou se abaixou pra olhar na minha cara, eu estava vermelho de vergonha, ainda um pouco alcoolizado.

- Vamos combinar uma coisa. Nada que acontecer aqui pode sair. Você pode ir embora quando quiser, mas nunca mais vai falar com nenhum de nós, só basta dizer uma palavra, só escolher qualquer uma e me falar.

- Certo. - Respondi e logo tomei um tapa na cara.
- "Sim senhor", é assim que você tem que responder a mim e aos outros.
- Sim, senhor!

Escolhi uma palavra aleatória, "casa", foi a primeira coisa que veio na minha cabeça. Meu colega me levantou e me abraçou.

- A gente judia, mas vamos cuidar bem de você.

Meu colega se chama Felipe, mais conhecido como Lipe, ele é alto, branco, cabelo com corte militar, pernas grossas, proporcional a seu corpo, era um pouco musculoso, usava barba rala, tinhas as axilas peludas e era pentelhudo nas suas partes, barriga depilada. Ele tinha um jeito de liderança que sempre admirei, era uma pessoa carismática apesar da cara de bravo que aparentava. Eu estava encantado e submisso a ele de uma maneira que não sei explicar, era como se pertencesse a ele, e de fato pertencia.

Quando me abraçou, me mandou ficar de joelhos e logo ele tirou o pau pra fora, parecia ter 16cm ou 17cm, isso meia bomba ainda. Ele me empurrou com o pé, eu encostei contra parede e ele começou a mijar no meu corpo, era uma jato quente, o mijo saia branquinho e ele tbm dava cuspidas na minha cara e na minha boca. "Abre a boca". Nessa hora senti um gosto um pouco estranho do mijo dele, não engolia, ele tbm jorrou na minha cabeça e depois ligou o chuveiro.

- Você vai ficar aí, assim, não pode levantar. Se quiser mijar, mija aí mesmo.
- Sim senhor!
- Isso. Só vai sair daí quando a gente mandar. Vai tomar banho de mijo de todos meus amigos aqui, hahaha. Tú é muito otário, né?
- Sim senhor.
- "Sim senhor", só fala isso agora sua puta? Essa sua cara de cadela me dá nojo.

Era humilhante, logo aquele cara carinhoso voltou a ser meu carrasco. Eu me sentia protegido por ele, acho que o fato de conhecer ele e o admirar a um bom tempo me deixava seguro alí. Lipe não tinha pena, humilhava, xingava e parecia gostar de me ver intimidado. Quando ele saiu do banheiro escutei ele falando para os amigos "ja adestrei minha puta, deixei ela lá no banheiro...". Nunca achei que iria passar por uma experiência dessa, no máximo me imaginava numa transa convencional.

Passei um tempo alí, parecia que tinham me esquecido e logo escutei alguns passos, entraram dois caras, um deveria ter 1,95 de altura e outro 1,70, o mais alto era negro, mais retinto e outro também negro com tom mais claro de pele. O mais baixo se chamava Jorge, era gordinho, estava sem camisa e vestia uma bermuda de moletom, parecia sem cueca, pois dava pra notar um volume balançando, era meio careca e tinha barba feita, seus braços eram fortes e pernas grades e grossas, estava descalço e já chegou colocando o pé na minha cara, enquanto ria.

- Pior que você tem cara de puta mesmo, em? Chupa meu pé cadela. - Disse Jorge cuspindo no chão.

Ele me pegou pelos cabelos e mandou eu lamber seu cuspe, na hora colocou o pé na minha cara, precisando meu rosto contra o chão. Nesse momento senti ele mijando na minha cara, era uma jato pesado, parecia que estava segurando o dia todo, sentia àquele liquido quente escorrendo na minha cabeça e entrando um pouco na minha boca, eu gemia com o peso do pé dele, quan ele tirou, me deu um tapa, me levantou pelos cabelos, me agarrou por trás, no momento senti seu pau duro nas minhas costas. Ele me agarrou com um mata-leão, como ele era forte eu n consegui sair, quando cansei de lutar ele abriu seu golpe, colocou minhas mão para trás e me colocou de joelhos, ele precionava meus mamilos devagar e ia apertando, minhas pernas começaram a tremer, eu n conseguia aguentar de tesão, meu pau babava, "geme minha putinha", eu revirei os olhos e ele continuou uns minutos assim até o outro cara bater na minha cara forte, meu rosto ardeu e eu gritei um forte "AI".

O nome do outro cara era Marcos, mas ele era chamado de Armário. Seus braços eram longos e fortes, tinha uma barba grande, também careca, olhos verdes. Tinha uma expressão séria, como se quisesse me maltratar com gosto. Tinha uma barriga um pouco grande, mas forte, parecia rigida, peitoral também forte e grande. Suas axilas eram peludas. Ele estava com um short branco, fino e tinha um volume grande balanço. Suas pernas eram longas tbm e bem definidas, ele parecia um jogador de basquete. Seus pés era enormes.

- Se gritar eu bato mais forte. - Falou ele com uma voz grossa e rouca como de fumante.
- Sim senhor.
- Olha, não é que a puta agradece. - Disse Jorge rindo alto.
- Já vi viado otário, mas esse tá me dando gosto. - Respondeu Armário.

Jorge me segurou mais forte por trás com meus braços presos nas costas, na hora senti a mão pesada do Armário na minha cara, ele batia boa dois lados e eu me segurava pra não gritar. Meus olhos marejavam e meu corpo tremia. Ele batia forte nos meus peitos que né faltavam o ar, depois disso ele parou, Jorge botou as duas mãos na minha boca e a abriu, Armario tirou seu enorme pau pra fora, seu saco era pesado, eu salvei quando vi. Na hora ele mijou, eu senti o mijo quente enchendo minha boca e escorrendo no meu corpo, quando menos espero ele põe três dedos na minha boca, forçando na minha garganta pra eu engasgar, ele socava e os dois estavam adorando me ver sofrendo. O pau de Armário estava duro, e assim ele já me colocou pra mamar, Jorge levantou também de pau duro e tbm fez eu chupar ele, os dois forçavam pra eu chupar os dois paus juntos, ela eram grossos e não cabia tudo, levei uns murros nas costas e Jorge forçou seu pau na minha garganta, socou sem pena, eu engasgava como se viesse um vômito, Jorge não ligava e continuou socar, quando ele tirou eu respirei fundo, mas logo Armario também socou na minha boca, acho que tinham 20cm de pau entrando na minha garganta, n aguentei e vomitei boa parte saliva e água, mas ele socou mais, segurou meu nariz, com outras mão empurrou minha cabeça contra suas partes e segurou por um tempo. Eu caí para trás, respirando fundo e chorando, eles só faziam rir e os dois juntos mijaram mais em mim, eles bateram punheta. Jorge tinha 17cm de pau acredito, roliço e pentelhudo, Armário era depilado, era bom ver eles batendo, eles miravam em mim, os dois gemiam como ursos e logo vieram dois jatos, grossos de gozo na minha cara, era muy farto, os dois suavam, o gozo escorria na minha cara e tinha um pouco no chão, os dois cupiram onde tinha gozo e falaram pra eu lamber aquilo, eu obedeci. Quando todo gozo do chão e do meu rosto estavam na minha boca eu engoli. Armario abriu o chuveiro e os dois saíram do banheiro, eu estava muito excitado e queria bater um, quando coloquei a mão no meu pau babado fui interrompido por outro cara que já chegou né mijando, nem consegui ver quem era.

- Só quem goza aqui são os machos, puta quem nem você nem gozar tem direito. - Falou aquele homem com voz suave e me dando um chute no saco.

Continua...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 13/09/2020

delicia de conto

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lucasarrombadordecu Comentou em 10/09/2020

mto bom porra




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Ficha do conto

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filhotedemacho

Nome do conto:
A Social. prt - 2.

Codigo do conto:
164080

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
10/09/2020

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