Morena do olhar Penetrante


O que vou contar a seguir parte daquela simples frase: por que não?

Estava com uns amigos em uma casa de shows de sertanejo aqui na cidade. Muitas mulheres bonitas, bebida e musica.

Estávamos eu, meu irmão e um amigo de infância. Naquela noite não queríamos nada além da diversão e colocar o papo em dia, foi quando o destino nos resolveu pregar uma peça.

Ao sair do banheiro, reparei que um grupo de garotas nos observava ao longe, as 3 meninas olhavam para mim e meus amigos com um olhar de malícia e desejo, e quando perceberam que estávamos olhando para a direção delas, começaram a rir de volta. Foi quando uma delas se levantou, veio a minha direção. Ela era morena, mais ou menos da minha altura, trajava uma blusa branca comportada, e uma saia preta longa, com um leve caminhar, ela se dirigiu a mim, mas passou e não disse nada, só sorriu quando passou por mim.

Antes mesmo que ela pudesse se afastar, fui atrás dela e a abordei assim que ela parou no balcão de bebidas:

– Esse sorriso é lindo demais para você sair distribuindo assim- arrisquei uma cantada q logo me arrependi de te-la feito – posso te oferecer uma cerveja?

Soltando uma leve risada, ela respondeu olhando de volta pra mim:

– Cerveja? Humm, adoro cerveja, rs, você e seus amigos estão “sozinhos”? – me perguntou ela sabendo exatamente a resposta.

– Sozinhos não – disse eu em tom de zoeira- só esperando você é suas amigas darem um espaço pra gente de enturmar – disse oferecendo a cerveja para ela.

Ao pegar a cerveja, brindamos e bebemos, antes de terminar o gole, reparei que meus amigos já estavam acompanhados pelas amigas dela, o que além de me deixar mais à vontade com a morena, poderia ficar despreocupado caso alguma coisa rolasse.

Conversamos durante um tempo e não pude deixar de reparar em como ela era atraente, mesmo com aquelas roupas comportadas. Seus seios de tamanhos medianos, sua boca era um chamariz para a minha, várias vezes ela começava a rir quando reparava q eu estava completamente hipnotizado pela sua boca.

– Pelo visto- disse ela para me tirar do transe- alguém ta calado demais, devo falar muito né?

-Muito pelo contrário – disse eu já me desculpado- mas não consigo parar de olhar pra sua boca e ficar imaginando o quanto você deve beijar bem…

Com um rápido movimento passei meu braço pela cintura dela e a puxei para perto, sem fazer força, mas com firmeza, levemente a puxei se encontro a mim, vendo que ela não oferecia resistência nenhuma, fui de encontro aos lábios dela.

Algumas pessoas dizem q beijo na boca é cartão de visita para sexo, eu concordo plenamente. Aquilo não era só um beijo, era algo q excitava, aguçava os sentidos, exalava tesão.

Nos beijamos durante muito tempo, com algumas tentativas fracassadas, tentando “conhecer” mais o seu corpo com a mão, mas ela insistentemente recolocava minha mão em sua cintura, seguido de uma risadinha.

Percebendo que “alguém” estava mais animado do que o normal, ela me da uns leves beijos no pescoço e pede licença para ir ao banheiro.

-sem problema! Aliás, até eu tenho ir, cerveja sempre da nosso né?

Nos dirigimos ao banheiro, mas para minha surpresa, era mais que um plano armado. Percebendo que o banheiro feminino estava vazio, ela me puxa com força e pressa para dentro do banheiro, trancando a porta para q ninguém mais entre.

Dentro do banheiro, conferi os boxes para ter certeza q estávamos a sós lá dentro. Quando terminei de olhar o ultimo box, ela rodava a calcinha na mão, como se fosse uma boleadeira, um sorriso maravilhoso na cara, veio até mim e me beijando novamente com aquele beijo maravilhoso, começou a passar a mão por todo o meu torço, hora arranhando de leve minhas costas e pescoço.

Conseguindo colocar a mão por dentro sua blusa, rapidamente desabotoei o seu sutiã e quase q instantaneamente, enquanto eu colocava seus delicados seios em minha mão, a mão dela desabotoava meu cinto e tirava meu pau para fora da calça.

Seus seios cabiam perfeitamente em minha mão, conseguia sentir toda a textura deles, lisos como uma seda, enquanto seus biquinhos levemente ficavam estimulados com o beijo, ela brincava com meu pau.

Quando fiz menção para tirar sua blusa, ela passou os braços para fora da blusa, deixando apenas o pescoço em contato com a blusa, como se ela fosse um cachecol, revelando uma tatuagem pequena e delicada, um caminho de flores e borboletas, subindo da bacia até o ombro direito.

Com um sorriso malicioso na cara, levantou-se rapidamente é foi para cima da pia, levantando a saia ate a altura da cintura, pude presenciar uma cena muito sexy. Com uma das mãos ela alisava os lábios de sua buceta, rosada e depiladinha, enquanto com a outra, brincava com o bico de um dos seios.

Fui até ela, quando a fui beijar, ela me empurrou e começou a rir: – Quem disse q você tem permissão para entrar? – disse isso rindo mais maliciosamente.

– Não vou entrar sem antes bater na porta, e me anunciar para a rainha- disse com um sorriso sarcástico na cara. – claro q também você não espere q eu fique vendo isso e não queria nem te ajudar.

Passando o sutiã pelo meu pescoço, ela coloca minha cabeça entre suas pernas, podia sentir todo o calor e umidade que se fazia no meio de sua pernas. Comecei a lamber suas pernas, passando pela virilha e indo de encontro a sua bocetinha. Com um gemido maravilhoso, ela demostrava q estava gostando das lambidas e chupadas que estava tomando, quanto mais força eu fazia quando chupava seu grelo, mais gemidos ela soltava. Apertando cada vez mais minha cabeça de encontro a suas pernas, enfiava a língua cada vez mais fundo, com um puxão de cabelo, ela me mostrava q estava prestes a gozar, o que me deixou com a boca toda lambuzada.

Me puxando pelo sutiã, ela me beijava de novo com aquela voracidade, sentido meu pau desejando “conhece-lá” mais a fundo, ela me beijava e a colocando minha mão para trabalhar, gozou em meus dedos, me beijando com muita força enquanto gozava.

Aquilo já estava delicioso.
Com o corpo bambo após ter gozado, ela me abraçou ofegante, encaixando perfeitamente no meu ombro. Bastou alguns segundos de pausa para que o seu sorriso malicioso voltasse a cara. Me empurrando e levantado da pia, ela me da um beijo na cabeça do meu pau: – Acho que esse meu súdito pode entrar – disse enquanto apoiava os ombros na pia, se virando de costas para mim.

Ver aquela mulher de costas, com aquela bunda maravilhosa empinada, só esperando para ser comida me enchia mais ainda de tesão.

Coloquei meu pau levemente em cima da bunda dela, o que instantaneamente fez ela rebolar: – não sei não-digo em um tom sarcástico- não sei se estou vestido a rigor para a rainha me ver- enquanto dizia isso, deslizava meu pau pela sua bunda, encaixando apenas a cabecinha em sua bucetinha.

-Não acho q a rainha vá se importar com isso- dizia ela rebolando cada vc mais- ouvi dizer que ela sabe muito bem as visitas que recebe, ela só não gosta de visitas demoradas.

Comecei a introduzir devagar a cabecinha, enquanto ela rebolava e soltava leves gemidinhos de prazer, depois de brincar um pouco com a cabecinha do meu pau em seu grelo, já era hora de atender ao chamado da rainha e ir ao que interessava.

Se existe uma definição para aquela buceta além de todos os adjetivos relacionados a beleza e coisas deliciosas, um deles podia ser o “apertada”.

Assim que meu pau entrou todo, ela gemeu de uma forma prazerosa, deliciosa, que me encheu mais ainda de tesão. Mantendo a velocidade de minhas estocadas, reparei pelo espelho que ela me encarava com um enorme sorriso no rosto. Ela estava se divertindo com aquilo, quanto mais via que aquilo me deixava excitado, mais malicioso era seu sorriso.

Comecei a colocar mais força, o que fez sua cara mudar de malícia para tesão e fazia com que ela gemesse mais ainda.

Com um puxão pelos braços, ela gemia alto e cada vez mais fazia meu pau ir mais fundo. Podia sentir toda sua boceta apertando meu pau, parecia que alguém ia gozar de novo.

Me puxando de forma que eu não conseguisse me mexer, senti seu corpo todo tremer, com um longo gemido ela gozava feito uma louca com meu pau aterrado dentro dela.

Pelos gritos lá fora, alguém queria usar o banheiro e o show estava prestes a começar.

Se virando para me beijar de novo, ela me empurra gentilmente até o box do banheiro e pede para que eu fique lá dentro.

Ela se ajeita e abre o banheiro: – Oi! Desculpe a demora, sou da administração do evento e estamos terminando de vistoriar o banheiro, uma menina veio aqui e resolveu redescontar o banheiro todo. Então você imagina como tá aqui dentro né? – aquilo era genial, ela não só conseguia mais tempo pra gente, como esperava que o banheiro ainda nos fosse particular. Não consegui ouvir o que as repostas ou vozes lá fora falam, mas com o barulho da porta se fechando e sendo trancada, o que eu precisava saber já estava respondido.

Abrindo a porta do banheiro com uma cara bem sapeca, ela me da um beijo apressado: – então, não podemos demorar muito. A rainha é uma pessoa muito ocupada e o reino está eufórico! – disse ela soltando uma gargalhada.

Colocando os seios em minha boca (que cabiam confortavelmente quase todo quando eu os sugava), ela passa suas pernas por cima e monta em mim como se eu fosse um cavalo selado. Mais uma vez com aquele sorriso malicioso na cara, ela colocava meu pau novamente dentro de sua saia, exatamente onde ele não deveria ter saído. Com movimentos delicados e alternando os seios em minha boca, ela levemente começa a rebolar e soltar leves gemidos.

-Acho q a rainha não sabe cavalgar em cavalos rápidos- disse em tom de provocação.

A resposta foi surpreendente, com uma força descomunal e uma velocidade estonteante, ela cavalgava no meu pau com uma força estrema. Subia é descia em uma velocidade louca, gemia cada vez mais alto, o que me levava a loucura. Podia sentir sua bunda bater violentamente contra minhas pernas, enquanto seu gozo lambuzava minhas pernas e se espalhava pela minha coxa. Ela cavalgava com força e gosto, como uma peoa experiente, não deixando hora alguma meu pau sair de dentro dela. Quando meu pau se estremeceu todo e ia avisar q estava para gozar, ela me da um tapa na cara, me segura pelo maxilar e chega bem perto do meu ouvido, em meios a gemidos e barulho de corpos se batendo o que eu ouvi foi: – goza dentro de mim, bem gostoso… Seu safado… Não queria q eu cavalgasse com força? Goza em mim então seu gostoso… Me enche com essa PORRA!

Os gemidos foram em conjunto. Ao mesmo tempo q eu gozava, ela diminuía o ritmo, gozando novamente com essa loucura.

Podia sentir todo o pulsar de sua buceta, nosso gozo em conjunto escorrendo por entre nossas pernas, aquele cheiro de sexo que exalava por todo banheiro, todos os gemidos altos e demais loucuras por ali acontecidas agora precisavam voltar a realidade.

Se limpando com sua calcinha, eu me reorganizava. Pensamos em um plano para voltar ao salão principal. Nosso plano não deu muito certo, quase nos enrascamos, mas na hora H, conseguimos um apelo celestial e saímos de fininho, voltando ao encontro de nossos amigos.
Percebendo q não éramos os únicos a nos divertir, cada um de nosso amigos já estavam “se conhecendo”.

Fazendo sinal para uma reunião urgente entre irmãos, eu e meus irmãos nos levantamos e pedimos uma breve licença para que pudéssemos ir ao banheiro (sim, homens também fofocam no banheiro).

Ao chegar lá, meus irmãos me perguntaram do porque da demora e que eles só me esperavam voltar para que nos 6 pudéssemos ir a um local mais “reservado”.

Procurando ainda uma forma de explicar a eles o que acabará de acontecer, senti um volume diferente em meu bolso traseiro.

A calcinha que ela usará estava dobradinha e guardada dentro do meu bolso, mesmo sem saber como aquilo foi parar ali, bastou apenas q eu a pegasse e mostrasse a eles para que nada mais precisasse ser contado ou explicado.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Morena do olhar Penetrante

Codigo do conto:
164065

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2020

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