Sexo na casa de construção

Era inverno, mas o dia parecia ser de verão, a brisa vinha durante a noite, para dar aquela refrescada e tornar o período muito mais agradável. Assim, me dirigi uma mega loja de materiais de construção, estava fazendo uma reforma em um imóvel e precisava fazer algumas adequações.

A preguiça quase me dominava, mas o senso de responsabilidade me empurrou rumo à Marginal que já estava limitada aos extraordinários 50 km/h. No caminho pensei, se fosse de skate chegaria muito mais rápido. Coisas da Metrópole, dessa selva de pedra, chamada São Paulo. Mal sabia que seria uma compra especial.

Estacionamento lotado, como sempre, consegui uma vaguinha, um pouco longe, mas tudo bem, andar faria bem, pois a brisa batendo no rosto tem um valor especial.

Entrei na loja procurando o que havia ido buscar quando, no setor de vasos sanitários, vi uma morena que me chamou muita a atenção. Cabelos negros e grossos uns dois palmos acima da linha da cintura, a mesma que demonstrava haver, por baixo da roupa, um corpo espetacular. A mina tinha cintura fina e era “cadeiruda” como diria um amigo.

O bumbum era grande. Os seios médios. O rosto demonstrava, provavelmente, uma ascendência indígena ou algo do tipo, olhos negros, bochechas redondas e lábios carnudos.

Ela brilhava no meio da loja.

Após comprar tudo o que precisava, resolvi ir espiar os vasos sanitários, por razões óbvias. Chegando no setor, a vi atendendo um casal de idosos. O atendimento era atencioso, dedicado. Resolvi sondar, mas achei que não teria chance de ter aproximação, pois o horário estava adiantado e não iria me esperar.

Mas, embora a opção do casal tenha demorado, a compra foi rápida. Assim que eles pegaram a guia de compra, me aproximei para tirar algumas dúvidas, o que piorou a situação, pois além de linda e gostosa, a filha da mãe era cheirosa.

Conversando com ela, fiz questão de provocar um toque entre nossas mãos, percebi que ela ficou um pouco evasiva e sem graça.

Conforme ela ia me “apresentando” os produtos, eu a observava. Que delícia de mulher.

Então tudo ocorreu como deveria acontecer, assim que fomos para um canto um pouco isolado, eu a puxei pela cintura e, sem pedir permissão, furtei-lhe um beijo.

Inicialmente ela resistiu, mas com um pouco, só um pouco, de insistência e ela caiu em meus braços.

Agarrei a cabeça dela por entre os fios de cabelos e a beijei forte, os lábios dela eram deliciosos. Ela sabia beijar como poucas.

Além da nuca, a segurava pela cintura, percebia que seria sensacional pô-la de quatro e segurá-la por ali, para poder meter com força.

Era um céu.

Ela me pegou pelas mãos e me direcionou para uma porta, que dava acesso à um corredor. Ao ingressarmos no local, subimos uma escada. No andar superior, ela abriu uma porta me puxou para dentro e se jogou em cima de mim. Quando percebi, vi que o local dava acesso para uns “corredores” de andaimes. Não resisti.

A puxei para o local. Continuei beijando-a, mas abri rapidamente meu cinto e abaixei minhas calças, ela logo se abaixou abocanhou meu pau.

Foi alucinante, foder a boca dela vendo toda a extensão da mega loja. As pessoas, se olhassem para cima, iriam nos flagrar.

Como ela chupou gostoso, lambia a cabeça, sugava-o inteiro, chegava até dar uma pequena engasgada, mas ficava ali, agachada, firme e forte.

Não demorou muito, a levantei, virei de costas, fiz com que ela se curvasse para frente, molhei meus dedos com saliva, umedeci ainda mais a bucetinha peludinha dela e a penetrei.

Comecei a estocar e puxá-la pelos cabelos. Ela rebolava gostoso na pica. Que delicia.

Comecei a imaginar aquele rabo com uma marca de biquini fio dental, o que me fazia explodir de tesão ainda mais. Que delícia de mulher. Puta que pariu.

Quando ela se apoiou nas barras de corrimão, eu passei a segurá-la pela cintura. Ela demonstrava estar gostando muito.

Quanto mais eu metia, ela pedia para ir mais fundo, para fodê-la mais e mais.

Eu estocava, ela pedia.

Então ela, que já demonstrava não ser tão tímida como parecia, começou a pedir leitinho na boca.

Era TUDO o que gostaria de ouvir.

Não aguentei mais por muito tempo, então a convidei a agachar e deliciar-se com todo meu gozo. Ela lambeu tudo, deixou meu pau limpinho e pronto para mais uma foda.

Nos ajeitamos e trocamos whats.

Agora tenho mais uma delícia para passar o tempo.


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Ficha do conto

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lobodominador

Nome do conto:
Sexo na casa de construção

Codigo do conto:
164067

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2020

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