Primeira Punheta com a Mamãe

Ressalto que isso é uma história real que aconteceu de forma natural e achei aqui neste fórum uma maneira de desabafar e contar algo que venho guardando a muito tempo. Já passei por algumas seções de terapia, mas nunca tive coragem de abordar este assunto. Acredito ajudar bastante expondo minha intimidade aqui com outras pessoas que podem ter passado por isso e se sentem de alguma forma culpadas ou tenham algum tipo de sentimento ruim. Digo que não tenham e que isso é normal entre muitas pessoas, porém nossa sociedade não está preparada para entender.
Meus pais se separaram quando eu ainda era bem pequeno e eu fiquei morando com a minha mãe em um apartamento minúsculo de apenas um quarto que dividíamos até minha adolescência. Algumas vezes no meio da noite eu acordava com alguns gemidos e achava que ela estava chorando ou algo assim, que percebi ao passar do tempo que era ela se masturbando, pois não tinha o hábito de sair e também não teve outro homem além do meu pai até aquele momento e era o jeito que ela tinha para se aliviar.
Em casa sempre foi muito normal minha mãe ficar bem à vontade, principalmente no verão por ser muito calor onde morávamos, geralmente ela ficava em casa apenas de calcinha e uma camiseta ou apenas de calcinha. Algumas vezes ela ficava apenas de camiseta sem calcinha que dava para perceber quando estava sentada vendo tv ou lendo algo, sua buceta sempre depilada, sem nenhum pelinho, seus seios brancos com bicos rosados e sua bunda bem formada. Tudo entre nós tinha muita naturalidade, pois eu também ficava somente de cuecas e sem camisa, pois o calor era insuportável.
Além destas intimidades, desde pequeno, sempre tivemos o hábito de tomarmos banho juntos, e sempre nos ajudávamos no banho, pois ela me pedia para lavar suas costas e ela muitas vezes me orientava a lavar corretamente meu pau sempre pedindo para que puxasse a pele para trás para que fosse feito a higienização corretamente e na maioria das vezes ela me ensinava como se deveria fazer pegando no meu pau e puxando a pele para traz. Eu ainda não entendia bem, mas já ficava de pau duro quando ela fazia isso, mas não passava disso, apenas uma ereção.
Chegando na adolescência, um certo dia enquanto estávamos no banho e ela me pediu para ensaboar suas costas, como de costume, e tive uma ereção inesperada. Instintivamente acabei me virando de costas para ela pois tinha ficado envergonhado com o que tinha acontecido. Ela percebendo que fiquei envergonhado, começou a rir e me explicar que aquilo era normal acontecer, quando chegamos em uma certa idade e, que não deveria me envergonhar com o que tinha acontecido. Mesmo assim fiquei um pouco envergonhado, mas continuamos nosso banho como de costume e ela continuou a me explicar que era normal aquilo acontecer já que eu estava me transformando em um homem e que sentiria necessidade de me masturbar para que ficasse mais aliviado.
Eu não sabia ainda como se masturbar e perguntei a ela como deveria fazer, o que prontamente ela começou a me explicar. Disse que era para segurar e começar a massagear meu pau para frente e para trás até que chegasse no final. Comecei a bater uma punheta meio desajeitada sem saber o que estava fazendo e então ela assumiu o comando, pegou no meu pau e disse que me mostraria como fazer, mas que era para guardarmos segredo sobre isso e que depois eu que teria que fazer as outras vezes sem ajuda.
Pegou no meu pau e começou a bater uma lentamente deixando meu pau ainda mais duro, alternava a punheta com carinhos no meu saco até que em determinado momento senti meu corpo se arrepiar e comecei a me contorcer debaixo do chuveiro. Era uma sensação ótima que eu não queria mais que acabasse. Ela notando que eu estava gozando começou a diminuir o ritmo da punheta e começou a acariciar meu saco até eu não sentir mais nada. Na época, como adolescente, não tinha quantidade de porra suficiente, somente era a sensação mesmo de estar gozando, mas foi a melhor sensação que tive até aquele momento da minha vida.
Depois disso toda vez que a via a vontade em casa, corria para o banheiro e batia uma para me aliviar, assim como ela havia me ensinado. Quando voltava, muitas vezes ela acabava comentando comigo se tinha sido bom e se estivesse me incomodando poderia começar a ficar menos a vontade dentro de casa, o que neguei na hora dizendo que poderia ficar à vontade sempre.
Nossa convivência foi ficando cada vez melhor e nossa intimidade também, chegando ao ponto que ela me ensinou muitas outras coisas que contarei em um próximo conto.