Estávamos no recrutamento de uma grande empresa quando entre os candidatos um chamava a atenção pelo desmunhecamento. Todos os presente riram e fizeram brincadeiras maldosas, menos eu e um outro rapaz gordinho que chamarei de “S”.
Passado alguns dias e foram admitidos eu e S com o qual compartilhei a mesma sala (com outros também). Tornamo-nos amigos e passado 2 meses um dia em que estávamos sós ele falou que lembrava do dia da seleção do ocorrido e da minha reação em não zombar do viadinho.
Respondi á ele que tinha grande respeito e discrição ao ser humano e á todos sem distinção. Ele então me disse: se é assim v. não vai se surpreender ao saber que gosto muito de pegar um homem bem macho e transformá-lo em menininha dengosa. Fiquei muito excitado e abalado internamente, mas disfarcei como pude e disse: tudo bem.
Nesta época eu tinha vinte e poucos anos e nem me imaginava fazendo sexo com um homem.
Foi nessa época em que chegou á minha casa uma amiga de minha irmã do interior que a família tinha mandado para ver se dava fim em um namoro conturbado dela. Ela era grande e gostosa. Certo dia tocou a campainha e ela foi atender eu não sabia que ela tinha ido atender a porta e fui ver quem era – quando vi pelo olho mágico a vi e o namorado (que tinha vindo do interior) conversando fique olhando pelo olho mágico.
O namorado começou a beijá-la virou-a de costa levantou o vestidinho, puxou a calcinha para o lado e comeu ela, que se pendurou no parapeito alto da janela do hall empinando a bunda para ele. No dia seguinte ela foi embora ás pressas, meio que em fuga, com o namorado e deixou para traz uma sacola de roupas com o vestido o sutian e calcinha usada naquela noite.
Alguns dias depois (eu estava sozinho em casa) e me masturbei pensando naquela cena, mas... me imaginando no lugar dela – tive a idéia de examinar a sacola: vestidinhos, shortinhos, calcinhas, sutians... eu estava muito excitado... experimentei o conjunto completo daquela noite – adorei a sensação – gozei muito forte – repeti isso diversas vezes até me habituei em dormir (com a porta trancada) usando uma camisetinha preta bem justa e um shortinho acetinado meio transparente com elástico na cintura e muito largo e franzido em baixo, dava puxar para cima e enterrar na bunda ou deixar para baixo que parecia uma saia.
Quando saiamos do trabalho eu e o S pegávamos o mesmo ônibus, pois o cursinho dele era perto de minha casa. S sempre me dizia: Seria bom se eu pudesse tomar um banho antes da aula (eu fingia que não escutava).
Eu estava confuso comigo mesmo e pelo tesão que estava sentindo ao me vestir com roupas femininas e sentia a necessidade de conversar com alguém sobre tudo isso.
Um dia em que meus familiares viajavam, comentei com S, inocentemente que estava só, e com dor nas costa e pernas (jogava futebol na época). No ônibus S disse-me que sabia fazer massagens relaxantes e que gostaria de resolver o meu problema – aceitei... (no caminho comprou creme hidratante numa farmácia e fomos para casa).
Quando eu entrei no banheiro ele tentou vir junto, mas eu não deixei dizendo que era muito apertado e como éramos apenas bons amigos e confidentes isso não seria conveniente. Tomei meu banho e sai enrolado na toalha, ele foi para o chuveiro e eu fui me trocar.
Já estava quase colocando um short esportivo masculino quando por um estalo resolvi colocar a roupinha com a qual eu sempre dormia (o shortinho bem largo – abaixado - e camisetinha) fui para a sala e me posicionei em frente á janela e de costas para a porta do banheiro esperando ele sair do banho. Ele saiu só de cueca samba-canção parou para me admirar e disse “que gatinha linda...que saia linda” Naquela hora eu estava muito ansioso e confuso disse á ele “ Não sou gatinha e isso não é uma saia – é um shortinho de dormir” puxei para cima para mostrar que era um short deixando bem enterrado na bunda – foi a primeira vez que ele viu minha bunda – ficou alucinado mas disfarçou (depois me confessou que resolveu entrar no joguinho) e disse “é mesmo... não tinha percebido”.
Conversamos despreocupadamente até que criei coragem e acabei contando a cena do flagra da amiga de minha irmã e de como eu estava me sentindo...com inveja dela. (por prudência omiti o uso de suas roupas disse apenas que sentia vontade de usa-las mas não tive coragem). Para minha surpresa ele nem ligou, disse que isso é normal (depois soube que isso era joguinho dele) e que eu não deveria me aborrecer com isso. Contou que tinha um amigo que só usava calcinha de renda e não cuecas no seu dia á dia e como morava só, tinha um guarda roupas todo de roupinhas femininas e provocantes para usar em casa(me deu ciúminho imaginando como ele sabia isso). Ficamos bastante tempo conversando sobre outras coisas até que ele falou: E a massagem? Deita que eu vou aplicá-la.
Fomos para o quarto eu me deitei de barriga para baixo e ele passou creme nas minhas costas e começou a massageá-las com muito carinho, relaxei. Ele disse “é melhor tirar o short, poderia sujar com o creme, pois eu vou fazer nas suas pernas” e tirou não reclamei quando levantei a cabeça disfarçadamente vi que ele estava com o pau duríssimo.
Mãos mágicas, muito creme hidratante, nas pernas e logo na bunda também aceitei passivamente até mesmo quando tocou meu botãozinho virgem, mas quando ele forçou – doeu - reagi indignado, ele tentou me agarrar não gostei – rolou stress – quase chorei – e disse a ele que naquele momento tudo estava muito confuso para mim eu esta precisando de um ombro amigo.
Ele se deitou na cama e pediu que eu colocasse a cabeça no seu ombro, pois ele também queria isso comigo – conversamos, relaxamos e tudo ficou muito singelo – ele se ajeitou vagarosamente e quase sem percebermos estamos deitados em “conchinha”. Ele Beijou minha nuca meu pescoço sempre passando vagarosamente as mãos pelo meu corpo ele foi se ajeitando encostou o pau na minha bundinha e sua boca na minha, lentamente deu-se o encaixe em cima e em baixo sua língua molhada na minha boca e o seu pau procurando vagarosamente o meu cuzinho... entrou, doeu um pouco, mas foi inesquecível.
Descobri maravilhado que nunca mais seria o mesmo depois disso.
A minha primeira foda demorou bastante dei para ele de todas as formas e posições (queria experimentar), mas o mais prazeiroso foi quando ele pegou minhas pernas posicionou-me de “frango assado” colocou-as bem abertas no seu ombro pincelou meu cú com o seu pau, colocou e tirou a cabecinha muitas vezes, até eu pedir: “mete...” Ele colocou 1, 2, 3, 4 dedos no meu buraquinho e falou “o que v. quer putinha?” e eu disse “quero seu pau dentro de mim” Ele então se transformou e começou a falar alto:
“meu pau? Ou qualquer pau serve? Puta não escolhe pau”
Eu entrei no clima e sussurei “eu quero pau no cú...eu quero pau, qualquer pau no meu cúzinho...vai mete..quero rola..quero pica...quero ferro..vai mete ”
Ele abriu bem minhas pernas, colocou minha bunda sobre seus joelhos, abriu minha bunda fortemente com as duas mãos ficou admirando meu cú e disse “isso aqui não é mais cú isso é uma buceta, você agora não é mais homem, v. virou menina – te fiz mulher” cuspiu no meu...minha buceta e completou: o que mesmo v. quer?
Eu disse quase soluçando “eu quero pau na minha buceta...vai mete forte na sua menininha me enche de porra, eu quero porra na buceta...vai mete”
Ele disse ”repete isso palavra por palavra com a boca aberta e a língua para fora”
Repeti diversas vezes como ele ordenou
Ele aproximou seu rosto do meu, ajeitou o seu quadril na minha bunda, cuspiu desta vez na minha boca aberta e meteu com força de uma só vez até o talo.
Colocava e tirava o seu pau da minha nova buceta até que gozamos pela primeira vez, juntinhos, o seu pau no fundo do meu pobre cuzinho, sua barriguinha roçado o meu pau (o que me fez gozar) e sua boca molhada explorando a minha boca. O orgasmo foi muito intenso, seu pau pulsando no meu cú, sua boca babando na minha boca e ele dizendo: gostosa v. é minha mulherzinha, minha puta, minha putinha, depravada, cadela, vaca, v. não tem mais cú agora tem buceta, bucetona arrombada... bucetona arrombada...
Ficamos abraçados em silêncio até que seu pau saiu de dentro de mim...Levantei-me em direção ao banheiro dei dois passos e senti algo quente escorrer nas minhas pernas e cair no chão. Instinvamente levei a mão até o cu e pude perceber a grande quantidade de porra escorrendo e o estrago que ele havia feito em mim, meu cú parecia um túnel (nessa hora entendi porque ele gozou me chamando de bucetona arrombada) – olhei para ele na cama e ele comentou:
Viu?
Viu como estás?
Gostou de sua nova bucetinha?
Esta pingando porra?
Tem de usar Modes.
Virou mulher tem que usar modes como todas elas.
Levantou-se rapidamente, veio em minha direção, me abraçou pela cintura. beijou-me na boca suavemente, enfiou o dedo energicamente no meu cú disse “Vadia” e saiu sorrindo para o banheiro...
Fui atras dele...
No mesmo dia teve ainda “Dando de vestidinho no hall do elevador”
Depois eu conto