No dia seguinte da minha primeira experiência como mulher, tive que ir trabalhar e encontrar com S. Ele portou-se como se nada tivesse havido entre nós. Depois do almoço eu estava num canto afastado ele aproximou-se e disse - É impressão minha ou parece que você esta sentando meio de lado? Eu respondi que estava com a bunda muito dolorida. Ele falou: Nossa, o que aconteceu com a sua bundinha? – Você não se lembra do que fez comigo ontem á noite? Ele disse, eu não fiz nada acho que você dormiu sem calcinha e tomou picadura (picada) de penislongo (pernilongo). Achei a piadinha péssima, e tentei mudar o rumo da conserva perguntando-lhe: Eu tive uma noite inesquecível e a sua noite foi boa? – Normal, normal, nem me lembro bem o que fiz ontem. (pareceu encenação- nem sei porque). Fiquei um pouco aborrecido, me calei, ele se afastou. Fique pensando em um relato de uma amiga mulher que me disse que tem uns caras que fazem tudo para te comer, depois que te comem, desaparecem. Paciência, nem tudo é perfeito... Nos dez dias seguintes, arrumei um emprego melhor, pedi demissão e o meu chefe me deslocou para outra unidade para treinar meu substituto, acabei saindo sem me despedir dos amigo (e do amante). Apesar de ter gostado muito da minha primeira experiência como passivo, eu estava absorvido no meu novo trabalho, estudos e vida social, eu creio que S também, pois passaram três á quatro semanas sem nos vermos. Num sábado á noite eu estava quase pronto para sair quando S chega à minha casa (sem aviso prévio) bem vestido, e todo perfumado. Ele disse discretamente (tinha meus familiares em casa) “Hoje eu quero ficar com você, do jeito que você quiser” Eu disse a ele que já estava de saída e que não seria possível. Ele pediu então uma carona no que concordei. Já no meu carro, logo que saímos ele pôs o pau duríssimo para fora da calça e disse “Olha como estou. Estou Apaixonado por você e morrendo de tesão para te ter como minha mulher, Quer ser minha namorada? Quer ser minha amante? Quer ser minha espozinha? Aquilo me balançou, nunca tinha recebido uma declaração de amor de um homem, tive vontade de beija-lo e de segurar o seu pau. Disse a ele que não seria possível pois já tinha compromisso naquela noite. Ele somente perguntou timidamente se eu iria sair com outro macho, disse que não e deixei-o frustrado no seu destino. Passaram duas semanas e numa noite chuvosa ele apareceu novamente na minha casa vestindo um capa de chuva e convidando-me para tomar um café expresso numa cafeteria do centro comercial (distante umas oito quadras) Disse a ele que estava chovendo e que eu iria me molhar. Ele abriu a sacola e me mostrou uma capa de chuva daquelas amarelas. Concordei, Eu estava de shortinho (moleton - sem cueca), camiseta e sandália havaina, vesti a capa e fomos. Conversamos demos risada, atualizamos as fofocas (do pessoal do meu antigo emprego), tomamos o café e na volta ele pediu-me que fossemos pela praia, pois ele tinha um pedido para me fazer e só queria faze-lo reservadamente, concordei, andamos um pouco no escurinho (nesse tempo as praias não eram iluminadas) e ele parou e disse “Sei que você deve estar saindo com outro cara, eu respeito, e se você quiser eu nunca mais te procuro só te peço um ultimo desejo... quero dar um beijo na sua bundinha... agora” Dei risada e disse para ele que eu não estava com outro macho que ele era o primeiro e único homem na minha, por enquanto, pois como ele mesmo havia me dito puta não escolhe pau, mas que não poderia permitir a realização do seu “último desejo”, pois eu tinha medo que alguém pudesse nos ver - Ele disse que estava chovendo, estava escuro e que naquela hora não tinha risco. Desceu da calçada para a areia me puxou pela capa e me virou de costas para ele levantou minha capa abaixou o meu short abriu minha bunda com as mãos e enfiou a cara na minha bunda e a língua no meu cuzinho (só quem já teve uma língua no cu sabe como isso é enlouquecedor), a partir desse momento, amoleci e fiquei submisso, ele comandava a ação, lambeu, salivou bem, tirou o pau para fora e meteu com algum cuidado, doeu um pouco e eu estava com medo de aparecer alguém, mas nessa hora eu já tinha virado mulher e dizia: mete, mete forte, vai, não para não para, ele foi aumentando o ritmo e começou a dizer no meu ouvido – “ Minha mulherzinha gostosa, eu te amo, quero me casar com você, te comer todos os dias, quero eu seja a minha esposa, te engravidar (ops) e te ver parir o meu filho de parto normal deixando sua bucetona toda arrombada para mim, nenhum macho vai te querer arrombada, só eu, porque eu te amo e amo a sua bucetona arrombada...bucetona arrombada...bucetona arrombada...Gozou forte enchendo meu cu de porra. Subi meu short, abaixei a capa ele fez o mesmo. Começamos a caminhar de volta e ele segurou na minha mão, de mãozinhas dadas como namoradinhos. Eu disse para ele tinha uma coisa para dizer para ele mas queria faze-lo reservadamente na beira do mar, peguei seu braço e coloquei no meu ombro e passei o meu na sua cintura, minha cabeça no seu ombro, caminhamos como namoradinhos. Quando chegamos na beira mar, fiquei de frente para ele, abri minha capa e a sua, abaixei meu short e o seu, coloquei as suas mãos na minha bunda, passei minhas mãos por traz de seu pescoço e disse “Meu macho gostoso...Eu...também te amo...Eu...também quero ser sua mulherzinha...Eu...também quero dar para você todos os dias...(ele começou a beijar e lamber a minha boca com o pau já durissimo, mas eu continuei falando) Eu...te amo tanto que aceito ter a buceta mais arrombada do mundo...do jeito eu você gosta, imprestável para outros machos e outros paus porque eu também não quero outros paus só o seu..sempre o seu...para sempre o seu. Concentrei-me no seu beijo e só parei quando ele tentou enfiar o dedo no meu cuzinho, não deixei, pois eu estava travado, segurando a porra que tinha dentro de mim e se saísse faria a maior meleca, como eu chegaria em casa todo cagado de porra no cu. Despedimo-nos na porta de minha casa e eu disse para ele ter paciência comigo, pois são muitas novidades de uma só vez, você me faz mulher, me faz eu me apaixonar, me faz eu te amar, me faz descobrir eu tenho buceta, arromba minha buceta, me enche de porra, sem contar que quer me engravidar e ver o seu filho sair da minha buceta por parto normal (ele riu disso e disse você nem imagina no que eu vou te transformar...e foi Na semana seguinte, choveu e novamente, capa de chuva, beijinhos e lambidas no meu cuzinho e novamente tomei no rabo pica e porra e novamente juras de eterno amor. Virou rotina, toda vez eu chovia lá vinha ele com a capa de chuva e pau duro...e como chovia naquela cidade. Fui perdendo o medo e ficando cada vez mais puta, o café foi dispensado o que me possibilitou variações por baixo da capa, peladinho, só de camiseta regata, teve uma vez eu cortei o fundo de uma calça velha de forma eu quando tirasse a capa ficaria com a bunda toda exposta, ele também foi ficando cada vez mais ousado, sacolinha com toalhinha e gel lubrificante, enquanto caminhávamos eu segurava seu pau e ele enfiava um ou dois dedos no meu cu forçando para cima como se fosse me levantar do chão, doía um pouco mas nessa hora eu me sentia muito “submisso ao meu macho”. Teve uma noite que além da capa ele me presenteou com um vestidinho e uma calcinha – ele disse que se eu não quisesse usar tudo bem, mas que se eu o fizesse ele seria o homem mais realizado e feliz do mundo. Fui para o banheiro experimentei o conjunto... o visual era estranho mas a sensação na pele era boa, assim como a sensação de submissão e entrega, além de fazer o macho amado feliz e realizado – Foda-se tudo, vesti a capa por cima e fomos para a praia. Com isso tivemos mais varrições, vestidinho sem calcinha, só calcinha, peladinho, depiladinho. Descobrimos num canto da praia, um parquinho infantil cujos brinquedos possibilitaram muita putaria e meteção em posições variadas e inusitadas. Também passei a chupar muito a sua rola e experimentei (á pedido dele) o gozo dele na minha boca, experimentei tambem (á pedido dele mais uma vez) engolir toda a sua porra, salgadinha, uma delicia (na hora foi bom, mas passei a noite toda com azia e arrotando porra), virou rotina, depois de fuder, irmos para a beira-mar trocar juras de amor, chupar seu pau para limpar e ele fazia questão de que eu pusesse a porra para fora na areia e limpar minha “bucetona” com a toalhinha antes de irmos embora. A sensação de ficar de cócoras, chupar seu pau (meio mole já), e colocar a sua porra para fora era tão maravilhosa que cheguei a pensar em mudar o título desse conto para “Mulherzinha apaixonada, chupando rola e cagando porra na areia pela buceta” . Foi um ano todo de muitas novidades, ousadias, novas experiências e revelações nessa época eu comecei a sentir que meu cuzinho estava cada vez mais receptivo em receber a sua rola, não sentia mais dor alguma, só prazer, eu me sentia cada vez mais alargado. Cometei isso com ele e ele disse que isso era o início de minha transformação e que o final seria o infinito mas que isso só seria infinito se o amasse como ele me amava. Sem controle chorei e apenas disse: “Te amo”
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