Quando entrei no banheiro ele estava no chuveiro, quando me viu disse “Cadelinha,vem esfregar as costas do seu macho”
Tudo muito gostoso, beijos na boca, dedo no cú, sabonete, carinhos... De repente ele pega a mangueira do chuveiro e coloca no meu cu, senti encher e recebi a ordem de esvaziar na privada (sensação de diarréia sem mal estar), voltei para o chuveiro e lá vai ele de novo com a mangueirinha – privada. Na terceira vez ele não me deixou sair do Box e “disse “ fica de cócoras e mija no chão como mulher”. Foi muito bom mijar (pelo cu) no chão como como se fosse uma mulher.
Fomos tomar um lanche (pelados) durante o qual ele me fez ficar sentado na sua perna. Eu descobri como é agradável sentir a perna e o joelho do macho no cu aberto.
Quando acabamos o lanche fomos para sala e ficamos no sofá, abraçadinhos, conversando, beijando e bolinando. Subitamente ele se levantou ficou em pé na minha frente, puxou minha cabeça na direção de seu pau e ficou rebolando e batendo o seu pau no meu rosto eu tentava colocar na boca e ele sorrindo não deixava. Ele disse “quer chupar rola Putinha?”
“Quero, quero muito, enfia esse pau na minha boca”
Ele falou “Abre bem a boca”. Abri, mas ele não enfiou, ficou passando a cabeça do pau nos meus lábios em movimento circular até que finalmente consegui abocanhar seu pau e percebi que meu cuzinho piscava.
Novamente experimentei uma sensação enlouquecedora de muito prazer, ficamos assim por um bom tempo até ele me fez sentar no braço do sofá (que era de madeira com uma bolinha torneada na ponta) tive a mesma sensação de quando sentei na sua perna, pois a bolinha era grossa. Depois de um tempo ele pegou o gel e passou na bolinha e me fez sentar novamente na bolinha, disse a ele que seria impossível eu receber a bola dentro de mim (como eu era ingênuo). Ele ignorou, puxou minha cabeça com as duas mãos e forçou o pau inteiro na minha boca e o meu corpo para baixo quando a bolinha entrou no meu cu doeu muito e quando o seu pau chegou na minha garganta quase vomitei – reclamei dizendo que aquilo era mau trato e que estava quase arrependida de ter virado sua mulherzinha. E ele sorrindo disse “Vai colocar o vestidinho da amiga de sua irmã que eu te prometo trata-la como uma princesa”
Fui para o quarto adorando a ideia de me mostrar assim para alguém. Vesti a calcinha, o sutian (coloquei um meia de futebol dentro para moldar peitos), vestidinho por cima e voltei para a sala.
Ele falou “Agora sim, já virou princesa, me mostra o local da cena da amiga da sua irmã com o namorado”
Ele me puxou pelas mãos até a porta e mostrei o olho mágico e ele abriu a porta “mostra como ela estava”.
Fiquei realmente apavorado com a possibilidade de chegar algum morador ou conhecido e me pegar no hall do elevador, com um homem pelado e de pau duro, com vestidinho curto e até com peitinhos. Falei para ele que iria mostrar rapidamente para agrada-lo e que voltaríamos logo para dentro de casa.
Pendurei-me no parapeito alto da janela, subi na muretinha baixa, empinei a bundinha para ele já me preparando para sair dali. Foi quando ele se ajoelhou, puxou minha calcinha para o lado, abriu bem a minha bunda com as duas mãos aproximou seu rosto da minha bunda disse “Minha princesinha” e enfiou a sua língua no meu rabo. Eu estava desesperado com a situação, mas confesso que foi uma das melhores, senão a melhor sensação de minha vida, esqueci de tudo naquele momento nem sei quanto tempo demorou.
Até que ele se levantou, afastou-se e veio com força socando o pau no meu cu até o talo não senti dor, pois estava molhado pela sua saliva e alargado pela bolinha, ele continuou fazendo esse entra e sai muitas vezes numa das entradas ele parou no fundo, me abraçou forte e pediu “Abre bem a buceta, minha princesinha” E eu disse se eu tirar as mãos para abrir a minha buceta de princesa eu caio daqui” ele disse “Não é assim, faz força com a buceta como se fosse fazer cocô, toda força que tiver e sem parar – se você fizer isso vou te encher de amor minha princesinha” Obedeci submisso e ele voltou ao entra e sai só que mais rápido e com mais força. Foi muito difícil continuar pendurado na janela, forçando o cu para fora pois quando ele estava quase gozando eu comecei a peidar (que vergonha) e saiu o resto da água que estava dentro (do chuveirinho) foi quando ele gozou sem parar com o entra e sai e a porra, foi para o chão, para o seu pau, para a minha bunda, para a parede e um pouquinho ficou na “buceta” da princesinha.
Entramos correndo para dentro de casa, trancamos a porta ele me abraçou fortemente contra a parede e disse “minha princesinha eu te adoro” e eu disse “Meu príncipe encantado eu também te adoro” O beijo que se seguiu foi singelo o que me fez relaxar e abrir novamente o cu despejando o resto da porra que escorreu pela parede.
Depois eu ele foi embora.
Virei doméstica, para limpar, paredes, chão, sofá.
A função não era boa, mas a sensação era maravilhosa.
A partir dessa noite posso estar faxineira, mas de fato sou...
Princesinha, tenho...
Bucetinha...
Fim.
Depois teve “Amor na praia em noite chuvosas”
Depois eu conto