Antes de retornarmos a Daniel e os pecados mais íntimos entre ele, sua irmã e sua mãe, contarei a história do i****to que aconteceu com seus primos Eliene e Doni.
Ao leitor: o texto é longo, leia devagar, aprecie.
O amor se manifesta de muitas formas, das quais vocês encontram exibidos em livros, filmes, novelas e na vida real onde tudo é mais árido, ainda sim aquela chama interior brilha e não há quem consiga aplaca-lo. Moral? O que há de amoral em ser levado por um sentimento tão sublime quanto o amor? Devemos impedir a felicidade alheia? E quanto a nós, você gostaria que sua felicidade fosse colocada em risco por pessoas ressentidas e infelizes? Creio que não.
Quando se é jovem pensamos que temos o mundo ao nossos pés e que todos irão morrer um dia, mas nós não, seremos eternamente jovens e imortal. Essa é a história de dois irmãos acometidos pelo pecado da luxúria em plena juventude, os dois que viviam brigando desde crianças, com o passar do tempo conheceram o ardor do contato de suas peles e a inquietação dos olhares frente a frente, o amor, não o fraterno como estamos acostumados a lidar, mas o carnal, o proibido.
Eliene Lima é morena, 1,63 de altura, na época bem jovem, cabelos longos e lisos, castanhos escuros, sua pele é parda num tom claro, lábios grossos, tem um olhar de Salma Hayek, lindas pernas, coxas grossas, bunda grande, pés razoavelmente bonitos, peitos médios, está no final do ensino fundamental. É provocante, alegre para com as amigas e mais ainda com as primas, se dá bem com os pais bem como alguns de seus familiares, mas tem o irmão...
Doni Lima, pardo na mesma tonalidade de pele de sua irmã, 1,68 de altura, jovem, magrelo, tem mal um fiapo no rosto pra dizer que já é homem, porém sempre se mostrava muito ousado, sempre com um ar inquieto. Era magrinho, alto para um moleque jovem e tem um pau que já começava a demonstrar que tinha futuro com a mulherada. Estava duas séries antes na escola da qual ele e sua irmã estudavam.
De pequenos os dois sempre se engalfinhavam, ele sempre fazendo troça dela e ela devolvendo o chamando de ridículo e o diminuindo. Para ela tudo deveria ser como queria, tal como são as mulheres belas e exuberantes - costumava sempre a ouvir isso na escola, gostosa para ser mais exato, isso fazia se sentir a tal. Doni sempre ouvia seus amigos o quão maravilhosa sua irmã era e ele achava tudo um absurdo, achava a irmã horrível e nunca pensou nela com segundas intenções (ainda)
Eliene namora com Erivelton Rocha, rapaz com boa aparência, moreno, 1,67 de altura, cabelo curto, usa óculos, Eliene sempre o achou muito carente, no que fazia ela sentir uma certa repulsa o que só confessava entre amigas sobre tais coisas.
O tempo muda tudo, não deixa pedra sobre pedra, os instintos afloram e o pecado sequer é lembrado nas situações prazerosas.
A puberdade chega a Doni que logo passa a se masturbar muito, principalmente pensando nas amigas de sua irmã e também de suas primas. Eliene sempre dizia a Cláudia que seu irmão era fascinado nela e Cláudia dava aquele sorrisinho e se sentia a tal. Doni realmente nutriu uma paixonite e masturbava incontáveis vezes para a prima magrinha mas nunca rolou nada entre os dois.
Eliene via como ele agia, pensava nele como um escroto e nojento ainda mais que Cláudia era prima dos dois, não admitia, mas sentia uma ponta de inveja – ciúmes - da prima, sabe-se lá o porque. Doni desencana da prima, na escola ele passa a ir mais atrás da garotas de sua idade. Ele é virgem mas não pretende continuar assim por mais tempo algum. Natália foi a primeira com quem ficou – os amigos foram quem “agitaram” para ele -, uma garota de beleza razoável, com ela perde a virgindade e com ela aprende boas coisas. Não vai para frente o relacionamento, já que Natália sempre foi reconhecido na sua escola como rodada, Doni não deixou-se apaixonar mas transou vezes seguidas com a garota.
Num final de semana na qual imaginava que todos estariam fora de casa e a carência dá as caras, pensou em chamar Natália e transar a vontade com a moreninha, o que poderia dar errado? Estaria sozinho, casa inteiramente sua, chamaria quem quisesse assim que chegasse em seu muquifo. Seus pais estariam na casa de sua tia Isabel, Eliene na casa de Cláudia junto também das amigas de ambas. Antes de ir para casa, foi ao mercado comprar algumas porcarias para comer mais tarde. Chegando em casa não fez alarde, o coração e a adrenalina afloravam em si iria, “fuder o dia todo” pensava ele, mas eis que Doni escuta um barulho vindo do banheiro... “Porra, pra ferrar meu dia mesmo, se fudê” pensou o moleque. Chegando perto a porta não estava fechada, tinha uma fresta que dava muito bem pra ver quem estava lá dentro. E ele foi lá olhar, um impulso tomou conta de si. Mal reparando na presença de alguém que vinha até a porta, lá estava Eliene, ensaboando o corpo, olhos fechados as gotas de água que vinham do chuveiro batiam contra seu rosto e na sua pele morena e lisa, os peitos sentiam os toques de suas palmas e o odor do perfume do sabonete impregnavam o ar, sua bunda cheinha acompanhava o ritmo de suas pernas, uma quase valsa na qual o espetáculo era seu corpo inteiramente nu e as gotas do chuveiro uma chuva de verão. As águas também banhavam os pelos de sua buceta – que buceta!. Aquele foi o momento que despertou não só o desejo pelo proibido e o i****to para com a garota sangue de seu sangue, mas o amor, o clima, o perfume inebriante no ar, a pele quase dourada da morena, da garota mulher.
Doni não conseguia tirar os olhos de jeito nenhum, sua irmã, chata e insuportável que sempre nutria desprezo, que sempre achava-a feia, era uma deusa, uma gostosa. Sentiu seu corpo tremendo, a adrenalina tomando conta de si, olhou para baixo e como estava sem cuecas, sua rola saia pela perna esquerda da bermuda fininha da qual estava usando. O desejo estava tomando conta de si, tirava sua razão, seus pensamentos, queria a irmã, a chata e insuportável mas isso era inconcebível, era uma atrocidade pensar tais coisas, queria muito escancarar aquela porta e empregar sua paixão, seu desejo que só foi dar as caras agora depois de anos vivendo juntos sobre o mesmo teto naquele momento em que viu sua irmã nua tomando banho. NÃO, isso NÃO POSSO FAZER, ELA É MINHA IRMÃ! Pensou o moleque, sua moral não permitia. Olhou mais um pouco, a irmã já ia fechar o registro do chuveiro, ele então se afasta com cautela e corre para o seu quarto logo em seguida se trancando.
Os pensamentos estavam a mil em sua cabeça, “ela é sua IRMÃ, como pode?” “Que filho da puta miserável eu sou? O que os outros pensariam disso?” E as imagens do corpo nu de sua irmã martelavam sua mente com mais ferocidade, seu pau nunca esteve tão vivo quanto agora. Ele abaixou suas bermudas e se masturba pensando em sua irmã e falava baixinho o nome da mesma entre os prazeres do vai e vem de sua mão direita.
-Putaa que pariu hm que safada hm irmãozinho vai de dar o que merece – diz ele meio que cochichando e logo em seguida o jato como se fosse a champanhe do prazer terreno e logo em seguida o rubor, a respiração rápida e a vergonha dava as caras.
Colocou cuecas, bermuda, foi pegar papel higiênico ou qualquer coisa que servisse pra limpar a bela gozada que jazia sobre o chão. Colocou chumascos no bolso, foi até a sala e viu a irmã toda arrumada, perfumada com uma leve maquiagem em seu rosto. Saltos um pouco mais alto que de costume, vestido apertado evidenciando suas curvas, as lindas pernas e principalmente a abundância de sua bunda. Um decote leve. Doni ficou estonteado de boca aberta
-Que foi seu idiota? Vai ficar encarando? Vai me encher o saco é? –diz Eliene já insultando o pobre coitado
-Ahh...não...você..tá linda Lii –diz ele com pausas longas
-Ihhh não to gostando disso, não tenho dinheiro não viu? Para de bajulação
-Não é bajulação e não quero nada...
-Tá bom, acreditar pra não perder o amigo
-Eu sei que a gente tá sempre brigando, que eu sempre te encho o saco, mas tô sendo sincero...
-Humm sei, vou sair, diz a mãe que vou chegar tarde
Doni não conseguiu terminar o que queria dizer, aliás não sabia nem o que dizer ao certo e só naquele dia gozou mais umas 3 vezes pensando na irmã.
Depois do fatídico dia, operou no moleque uma súbita mudança no comportamento para com sua irmã, por um tempo ela achou que ele queria dinheiro ou coisa parecida. Tratava-a bem, as brincadeiras eram mais leves e ela notou essa mudança, pensava que era amadurecimento do seu irmão, estava tendo mais empatia pelo moleque, antes sequer queria saber sobre a vida do mesmo, não sabia nem que ele estava com rolo com Natália. Comentava com as amigas que Doni estava diferente, mudado e que sequer poderia imaginar o que era. Suas primas bem que pensaram besteira, mas acharam melhor não expor suas opiniões.
Doni ficava a cada dia mais próximo de sua irmã, ajudava-a, conversava com ela e não era bem um capacho, Eliene sentia no irmão que era alguém que estava virando protetor. Doni já bem sabia o que queria agindo de tal maneira. Sentia ciúmes da irmã com Erivelton, nunca teve simpatia pelo cunhado, agora que o desejo e a paixão aflorava em si muito menos.
Tinha um plano para conseguir o que queria e já não mais poderia posterga-lo, arriscaria sim! Resolve falar com a irmã dizendo sobre suas chances com a menina que ele gostava – grande mentira, nenhum relacionamento seu havia ido pra frente, e Natália? Pfff - e que não tinha experiência com mulheres.
-Precisa da sua ajuda mais que nunca, não quero ser o virjão bv da sala pra sempre mana –mentiu mas disse com tanta convicção que até ele acreditava em si mesmo.
Eliene olhava pra ele o ouvia, e pensou consigo “então era isso que você queria né sacana”, deixou-o terminar
-Então foi por isso que você mudou comigo é?
-Não, uma coisa nada tem a ver com a outra, mudei porquê quis, pois sempre a tratei mal e sempre por motivo algum, fui um idiota...
Eliene sentia firmeza no modo de falar do irmão, ele a olhava direto nos olhos e sem hesitação.
Ela concorda em ajuda-lo, ele bem sabia como funcionava já que na terra natal em determinados lugares era bem comum as irmãs ensinarem aos irmãos como funciona a vida amorosa ou sexual, tudo simulado, consensual de ambas as partes mas que jamais deveriam avançar o sinal. Ninguém deveria saber, família, parentes e seu próprio namorado se não mais a vida dela que a dele era que estaria perdida para sempre. Doni concorda, simula um semblante sério mas Eliene viu que o mesmo parecia inquieto - mulheres notam.
Pra quem não tem tanta experiência com mulheres como dizia, Doni controlou bem a situação e por isso é que conseguiu o que queria. Antes de praticar com a irmã a beijar ou outras coisas, ele treina com Natália e outras meninas da escola - tudo escondido- , pedia conselho aos amigos – claro, não falava nada sobre a irmã -, queria dizer que nada sabia para a irmã, mas já ter o macete certo para alcançar seu objetivo.
No dia, um final de semana também, ele e a irmã dele se encontram na varanda de casa.
Não conseguia dominar a adrenalina, as emoções idem, e pensava em qualquer coisa repulsiva para não ter uma ereção.
Sua irmã estava vestindo um shorts jeans, chinelos havaianas e camiseta branca com o sutiã marcando o tecido da camiseta.
Ela notou que ele tremia
-Se você quiser a gente pode marcar pra outro dia mano, tem certeza que você está pronto?
-Si...sim huhumm sim mana, mais pronto que nunca! –falou com entusiasmo exagerado
-Tá certo então, mas lembra que sou sua irmã tá? Nada de gracinhas!
-Certo, certo
Doni então simulando que nada sabia beija sua irmã, ela ajeitava-o, dava instruções e ele dizendo que nada sabia, depois de umas tentativas ele mostra um pouquinho do que sabe ou o que supôs a irmã, do que ela estava ensinando-o. Depois não querendo mais enrolar, beija a irmã com afinco, Eliene pensava que era só aprendizado mesmo, quando notou que o moleque pegou o jeito muito rápido, agora ele a beijava e ela até pedia um tempo pois estava ficando sem folego, depois continuava e agora ele beijo-a com gosto, ela estava gostando, sem a mesma dar as instruções para o moleque de onde por a mão, ele a pega pela cintura e a traz mais para próximo de si, a irmã estava fora de si, aceitava o beijo caloroso do maninho e parecia pedir para que não parasse, estremeceu quando ele subiu uma das mãos até sua nuca, e o beijo continuava, Eliene nunca havia beijado alguém assim que “beijava tão bem e que aprendeu rápido até demais”, “não era possível”, ainda estava fora de si e não via a gravidade da situação. Doni então abaixa as mãos até a bunda da irmã, ela nem esboçava repulsa ou pedia para que ele parasse com aquilo tudo. O moleque agarrando a bunda da irmã faz com que ela sente em cima da máquina de lavar roupa entrelaçando as pernas nele, e foi tão rápido que apenas uma das havaianas ficou num dos pés da morena. Eles olhavam olhos nos olhos, ofegavam mas quando Doni encostou o pau duro que estava fazendo grande volume em suas bermudas na virilha da irmã é que ela foi recobrar a consciência de seus atos. Ela o empurrou sem dizer nada, saiu correndo e trancou seu quarto, tremia, sentiu sua buceta molhada e pensou: “COMO PODE.... COMO PODE, ele é seu irmão! Seu IRMÃO! O que eu tinha na cabeça? Nem devia ter aceitado isso, imagina se mãe e pai pegasse a gente no flagra? Será que alguém viu?”
E Doni pensava: “Foi por pouco, quase eu levo ela para cama, morena linda diaba demais Deus! É pecado sentir algo tão maravilhoso por uma mulher assim? E daí que é minha irmã? Pro inferno o mundo!”
No quarto Eliene chorava e tremia, mil coisas passava por sua cabeça, andava de um lado para o outro, queria a mãe para conversar nesse instante mais a velha só daria as caras no próximo dia. O tesão não diminuía e se sentia até meio mole, estava encharcada, pensou ligar para o namorado mas não, do jeito que estava poderia levantar suspeitas, e inconscientemente levou as mãos até a buceta e com seus dedos começa a esfrega-la e logo se masturbava pensando no irmão – seus beijos, seus toques...seu pau! -, se sentia uma puta naquele momento, mas o tesão tomava conta de si e essa foi uma solução imediata que tomou e sorria pela decisão que tomou. Tremia, o respiração tomava o ritmo das tremidas, as pernas estavam bambas e depois ficavam rígidas, e continua com seus dedos e logo depois goza como nunca havia gozado antes e até fala o nome do irmão mas nada sai pois estava sem ar com tamanha gozada que deu, a cama ficou encharcada com o gozo dela. Do quarto mais distante do seu o irmão também se masturbava, pensava nas curvas na irmã, na pele morena, no cheiro de seu corpo e de seus cabelos, dos lábios grossos e do olhar atrevido da irmã, goza, sai quente, goza muito, Doni não se sentia arrependido de nada e aliás, agora ele investiria sério na relação para com a irmã.
Doni fala com a irmã no dia seguinte, pede desculpas a ela, fala que nunca aquilo se repetiria novamente, ele a abraça e ela estremece. O irmão agora trata Eliene muito bem mais do que de costume, conversa com ela, dá conselhos, abraça-a sempre, quando está triste ele sempre está ao lado dela mas contudo, não é um capacho, ela se sente segura próxima dele. Toda vez que ele a abraça, ela estremece. Passa-se um bocado de tempo - e Doni jogava para ganhar -, ela incapaz de resistir as jogadas do irmão, se sentindo sempre torturada, confusa, o desejo de ter os seus carinhos eram maiores a cada dia, tentava pedir conselho as amigas mas não citava o irmão e as amigas a incentivavam na traição para com Erivelton. Ela pensava nos beijos de seu irmão e nos sonhos que tinha com ele “dentro de si”, ela toma uma decisão. Quando sua família toda está na casa de sua tia Rita – exceto Doni que ela imaginava que estava jogando vídeo-game -, já não poderia mais se conter suas pernas tremiam e num impulso foi até o quarto do irmão pegando ele de surpresa se masturbando, ela olha o tamanho do pau do moleque, dá uma mordidinha nos lábios e ele não se assusta, sorri para ela
-Me fode gostoso moleque! Fode sua mana como nunca fodeu qualquer garota antes!
Ela corre até aonde o irmão se encontra, vai montando em cima dele, arranca as camisetas da qual estava usando pela parte da cabeça, ele beija a barriguinha da irmã, ela sente os arrepios em sua pele, Doni eleva suas mãos até os fartos seios de Eliene e ela sente encostado em suas calcinhas – ainda está de saia – o volume do pau imenso do irmão, e o moleque enquanto eles se beijam, sente a fenda no formato certinho da buceta da irmã em seu pau, ela abaixa seus sutiãs e ele abocanha os dois lindos pêssegos um de cada vez – ela rebola no pau do irmão mas continua de calcinhas, ele a pega nas cinturas e depois na abundância traseira da irmã, ela o empurra na cama, olhando com um olhar mortífero para ele arranca sua saia bem como as calcinhas, Doni contempla o belo corpo da irmã inteiro, a buceta é enorme, as pernas grossas, ela então pega o pau do irmão e encaixa em sua buceta e logo em seguida cavalga dando várias reboladinhas, os dois gemiam alto, quem quiser pegar os dois que pegasse, naquele instante nem ligavam para as consequências. A buceta de Eliene engolia inteiro o cacete do moleque e ambos ofegavam, Eliene tinha a cara de sofrida enquanto Doni tinha o olhar e a pegada de macho resoluto, firme, bruto e sistemático. Ela gemia alto e ele também gemia, os peitos dela pulavam em um ritmo frenético, chamava a irmã de “gostosa, safada, minha puta, minha mulher” e ela adorava os adjetivos dizendo que era a “putinha dele mesmo”, pra “foder ela gostoso”, “quero esse pau até o talo dentro de mim”, ele dá tapas sonoros na raba da irmã que geme feito uma cadela, os dois começam a suar e ele a tira de cima dele logo deixando as pernas da irmã sobre ele e soca com vigor e boa velocidade a buceta da irmã e enquanto soca a rola da buceta dela, beija-a de língua. Do corredor se ouvia todo o amor dos dois mas não havia ninguém em casa para interrompê-los naquele momento e eles foderam até gozarem juntos. Eliene virava os olhos e tremia, Doni com o rosto comprimido, o coração a mil e o corpo rijo com o pau dentro de sua irmã gozando, gozando e gozando – ela havia tomado pílula pelo que constatou ao perguntar pra ela mais tarde – ela se deitou no peito do irmão e eles conversaram sobre muitas coisas, logo Doni estava preparado para o segundo round e a irmã logo vendo a barraca se levantar, desce e faz um boquete no moleque, ele sentia a boca de veludo da irmã no seu pau e indo cada vez mais fundo, logo logo, estaria invadindo a garganta da irmã, ela ia e voltava com uma frequência extraordinária, tinha “uma puta experiência” pensou Doni, então ele senta na lateral da cama e ela volta a abocanhar o pau do irmão, de um espelho do guarda roupas podia ver a irmã agachada sentada sobre os próprios pés com a enorme bunda que ela tem. Ela pegava o cacete do irmão com afinco, Doni estava aos delírios, logo ele pega a cabeça da irmã e empurra para que ela fosse mais fundo e fizesse garganta profunda nele, consegue, logo que consegue, goza goela abaixo da irmã e Eliene tomou todo o leite do irmão sem desperdiçar.
E então ele chupa a irmã agora, ele cai de boca na buceta da irmã e brincava com o clitóris dela na ponta de sua língua, ela gemia feito louca, tremia, as pernas moles, moles, está com as pernas escancaradas os dedos de seus pés abriam e fechavam, seu abdômen ia para cima e para baixo, ela transpirava, ela ofegava, ela gemia, ela tremia, os pelos de seus braços estavam eriçados, escorria baba no canto da boca, o cuzinho se comprimia e ela parecia estar possuída, Erivelton nunca a chupou dessa maneira. Suas mãos agarrava as roupas da cama com tamanha ferocidade e os bicos de seus peitos estavam rijos, Doni aproveitava tudo que aprendeu com Natália e outras garotas da escola, em sua irmã e não dava pausas nunca e logo ela gozava litros na boca do irmão. Ela se levanta e ele tem a visão maravilhosa da bunda da irmã em sua frente, ela procura por agua e ele não perdoa a irmã a puxando para perto de si e ela de costas, ele beija a bunda da irmã, dá chupões e mordidas e eles já estavam no pique para maiis umazinha. Ele afasta as duas bandas da bunda da irmã e cheira o cu dela e na hora ela sentia um arrepio tomando conta de si, sente o molhado do cuspe do irmão em torno de seu cuzinho e o mesmo dava piscadelas, ela nunca deu o cu até hoje em sua vida, católica fervorosa sempre evitou tal tipo de sexo bruto. Seu irmão já a havia dominado, tenta dizer alguma coisa mas não sai palavra, ela sente o pau grande do irmão por entre as bandas e consegue dizer
-D..Doninho maninha nunca fez por trás... – dizia Eliene já pressentindo o perigo
-Relaxa maninha, maninho vai te tratar com carinho –Falava ele já afoito em comer o cuzinho da irmã –Com o tempo você vai até gostar mais você vai ver –concluiu ele
Eliene concorda fazendo beicinho, serra os dentes e Doni diz que vai ser só a cabecinha, ela sente uma ardência e dor com seu cuzinho começando a ser esticado, Doni enfia só a cabecinha por enquanto, logo ele enfia devagar um pouquinho a mais e volta, a irmã ora chora, ora dá gritinhos, ora solta palavrões, Doni enfia um pouco mais fundo, as veias na testa de Eliene estão saltadas, ela morde os lençóis da cama para aguentar a dor lancinante do pau invadindo suas portas traseiras. Doni depois de um tempo enfia um pouco a mais da metade do seu pau no cu da sua irmã e deixa lá um pouco parado pra amaciar o cu da irmã, dá uns tapas na bunda dela e agora pega um ritmo mais lento comendo o rabo da irmã, comeu por um bom tempo e ela gemia ora de dor, ora de prazer, um misto entre os dois. De tanto levar tapas, ser chamada de puta e seu cu sendo invadido pelo cacete do irmão, Eliene não aguenta e goza pela terceiro vez, Doni tira o pau do cu da irmã ora com sangue, ora com bosta e goza por cima da bunda da irmã. Depois dessa eles tomaram banho juntos, se beijaram e conversavam como se namorassem realmente. Eliene sorria a todo instante. Eles esquentaram comida do outro dia, jantaram, ele segurava a mão dela, a abraçava e o mais sincero amor que pode haver entre duas pessoas transparecia naquele momento e nem pensaram no pecado, no inferno, nas consequências que poderia ter se alguém soubesse. No fim do dia, já que não haveria ninguém para atrapalha-los, dormiram juntos
Ela é a primeira a levantar, iria sair, vê o irmão dormindo e sorri para ele, lembra do pau dele e dá uma mordidinha no lábio inferior. Faz o café da manhã, o toma, logo após se arruma, põe um vestido, se maquia e o irmão levanta, vê Eliene arrumada e ela notou a admiração que ele teve ao se deparar com ela, ele chega por trás e beija o pescoço da irmã que fora se olhar no espelho. Ele a abraça por trás e ela sente o volume enorme nas bermudas do moleque contra sua bunda, ele levanta os vestidos dela e investe um belo tapa e uma agarradinha numa das bandas da bunda da irmã. Ela geme, se vira e está com batom vermelho, passa a mão no pau do irmão por cima da bermuda, e sentindo aquele pau enorme em suas mãos, abaixa a bermuda e o pau parecia uma cobra dando bote ao sair daqueles panos finos da bermuda na qual se encontrava. Ela faz um boquete para o irmão manchando o pau do moleque inteiro de batom e logo depois de um tempo Doni goza no rosto da irmã que teve que refazer a maquiagem. Antes de ela sair, eles se beijam, o moleque sorri quando ela sai e pensa “ela definitivamente é a mulher da minha vida!”.
Passado o dia do derradeiro pecado carnal entre os dois irmãos, eles estão mais juntos, sorriem mais um para o outro, conversam, os pais deles gostaram da mudança entre os dois que viviam se engalfinhando. Eliene deu um tempo com Erivelton e sempre cai nos braços do irmão e eles se amam como namorados mas tudo escondido. Ela o provoca sempre com suas roupas, faz questão que ele veja suas pernas usando shorts curtíssimos, vestidinhos e quando não tem ninguém vendo, Doni passa a mão na bunda de Eliene, dá palmadas, beliscadas , ela quando lava louça e vê ele por perto inclina-se um pouco e ele a encoxa por trás, beija seu ombro ou pescoço e ninguém nem suspeita sobre o que acontece realmente com os dois.
Eliene quando não o provoca com suas roupas, ações, o provoca verbalmente com indiretas principalmente quando forma uma roda de amigas suas na sala de sua casa e fazia questão de falar alto só para que ele ouvisse ela falar dele – claro que ela não citava o irmão diretamente, mas alguém que ela estava gostando e traia deliberadamente Erivelton. Ela fazia mais sexo anal agora e parecia adorar ser dominada de tal forma, Erivelton nunca comeu a bunda dela já que a mesma sempre dizia que não era mulher disso, o pobre coitado sequer recebia boquete da morena e aceitava tudo como um bom cordeirinho.
E a felicidade que ambos irmãos e amantes desfrutavam juntos agora tem seu fim (será?).
Eliene faz o teste de gravidez pois estava se sentindo meio estranha nos últimos tempos e para surpresa da mesma deu positivo. Ela entra em desespero, chora muito, se tranca no quarto e é visível a mudança de semblante que se operou em si com tal acontecimento, evitava Doni e Doni sentia que havia alguma coisa estranha. Eliene não quer a gravidez, é filho do próprio irmão, sangue de seu sangue, e ela assim feito seu irmão nem terminaram a escola ainda, imagina o que aquilo faria com a vida de ambos? Passa-se alguns dias e ela resolve se abrir com Doni e ele ouviu tudo e no lugar de ficar preocupado ele não consegue esconder o sorriso no rosto, beijou a irmã e ela estava aflita e tentava evitar contato com o irmão, mas a súbita alegria no moleque a amoleceu. Doni a confortou, afastou todos os maus pensamentos dela e logo a convence de não fazer aborto, os dois se abraçam, se beijam, ele beija a barriga dela. O irmão imaginava que seria algo bem mais grave, mas um filho com a mulher da qual amava? “Que mal há nisso meu Deus”, pensava Doni, era filho do amor de ambos. Se abriram francamente um com o outro falando que aquilo não poderia vazar que ela deve ter o filho, Eliene então sugere dizer que é de Erivelton, Doni fica contra mas com o tempo aceita. E o que já parecia tudo acertado, não está nem próximo de um caminho certo, Eliene não só diz que o filho é de Erivelton como reata com o mesmo, tenta se explicar com o irmão mas o mesmo fica uma fera, voltando a falar com a irmã uma semana depois – iria ficar mais tempo, mas não aguentava ficar longe dela. Ele concorda – fazer o quê? -, ela diz que vai haver pouco contato com Erivelton, Doni se controla – os ciúmes leitor, os ciúmes, mesmo o homem mais bruto, mesmo que pequeno, ainda há vestígios de tal sentimento – e concorda meio que forçado a isso.
As coisas pareciam caminhar do jeito certo agora de acordo com Eliene, Erivelton fica felizaço de ter um filho, conta para todos os amigos, família e parentes, a escola já sabia que Eliene teria um filho seu. Eliene simulava bastante em estar alegre próximo de Erivelton e ele jamais suspeitou de nada. Eliene fode com mais frequência com Doni, tudo fica mais intensificado entre os dois e ela se comportava como uma safada irreversível, teve uma vez que até transou na posição de cadela com o irmão e telefonando para o corno, ele perguntava o que estava acontecendo e ela falou que era coisas da gravidez e o tolo acreditava piamente em sua amada
Ninguém sabia – a não ser os dois – do romance e o filho do i****to entre os dois, Eliene num final de semana dispensou Erivelton falando que iria fazer compras com a mãe, em casa, ela esquece o portão aberto, Cláudia Lima sua prima, bate no portão e ninguém atende mas sabe que Lii – apelido de Eliene – está lá, vai no trinco do portão e está aberto, mais uma evidência que a prima estava lá, inconveniente como era, entrou e ficou na sala. Gritou pela prima e Eliene está alarmada! Estava fazendo um boquete no irmão naquela hora e a prima ferrou tudo! Doni se esconde debaixo da cama e Eliene sai do quarto, Cláudia estava indo até o quarto, “que intrometida!” Eliene parecia apressada e muito efusiva, cumprimentou a prima e Cláudia viu no canto da boca de Lii pelo de saco. Acenou para Eliene limpar e ela nem se tocava, depois disse abertamente pra ela limpar e ela ficou ruborizada sem saber aonde enfiar a cara. Conversaram pouco, Cláudia notou que a prima estava fazendo “alguma coisa” e logo vai embora. Em casa Cláudia para e pensa, “mas Erivelton ela dispensou segundo ela me disse pelo celular, queria descanso... Quem será que estava com ela então?”
Com o passar dos dias, Eliene como não conseguia guardar nenhum segredo para com sua prima e melhor amiga abre o jogo. Diz tudo a Cláudia desde o início – de ela ensinar Doni a beijar até a gravidez - e a magrinha ficou pasma com a história – e secretamente sempre quis saber se Doni era tudo isso mesmo – ouviu, ficou sem palavra, chamou a prima de louca mas depois a confortou falando que “se era o que fazia ela feliz que ela devia seguir em frente.” Cláudia sempre batia no peito falando para si mesmo que aquilo nunca aconteceria com ela e quem cospe para cima caros leitores? Daniel quem o diga né rsrs Coube a magrinha guardar esse segredo consigo que Eliene não havia contado nem para a própria mãe.
Passe-se o tempo da gestação, no dia em que Eliene foi ter o bebê – uma menina! – e na sala do parto quem a acompanhou foi Doni já que Erivelton não tinha sangue frio o bastante para entrar na sala do parto – frouxo caros leitores. Doni segurou a mão da irmã e foi até o fim, ela deu à luz a Maria Julia - nome escolhido por Doni – e os médicos acharam estranho o elo daqueles irmãos, nunca tinha visto tamanho carinho entre família daquele jeito.
Doni é um tio – pai – exemplar, sempre atento, brinca com a sobrinha – filha -, lembra dos dias especiais e como está trabalhando, compra as melhores coisas para a bebê, Erivelton o trata com muito respeito, conversam, tomam cerveja mal sabendo ele o que escondia por trás do tio carinhoso.
Opera-se uma mudança visual no triângulo quase amoroso com o tempo que foi passando. Doni está mais alto, atlético – passava bastante tempo na academia quando não estava amando a irmã -, tem a voz grossa, o cabelo mais moderninho, rosto liso. Erivelton está com 1,68 de altura e desse tamanho não passou, também está mais atlético, usa óculos e tem uma barba curta. Eliene agora tem 1,65, continua muito gostosa, uma baita milf e as dores do parto não castigaram sua pele ou sua aparência.
Os 3 Terminam o colegial – Doni por último – Eliene trabalha num salão de beleza, Erivelton é dedicado e logo quer arrumar um cantinho para sua família morar. Eliene conversa com Doni e muito a contraparte, aceita que Eliene vá morar com o corno – antes ela próxima, e ambos não tendo que fugir a vida toda, do que nada ou aliás, a ruína de ambos. A condição dela para com o corno, era de que ela queria morar próximo da mãe dela, no que Erivelton achou a dois quarteirões uma casa para alugar, ela logo se mostrou satisfeita. Doni vai sempre visitar a irmã – e a filha – e toda vez que o corno não estava em casa, lá corria o irmão para cair no prazer das curvas da irmã e no que acabou por trazer mais um filho para o mundo, dessa vez um menino, Nícolas e de novo quem fica junto na sala do parto é ele e novamente o corno assume a paternidade de um filho que não era seu. Doni arruma uma namorada –Mayara, uma fachada - pois levanta muitas suspeitas, as línguas maldosas já estavam a todo vapor rondando ele e sua adorada irmã. Mayara nota o quão distante e inconstante é o namorado, mas como gostava dele, aceitava tudo como mulher submissa e jamais suspeitou do relacionamento dele para com Eliene.
Maria Julia agora tem 4 anos de idade, e criança peralta como foram feitas para ser, se levantou da cama e foi atrás da mãe, no que ela chegou na cozinha, mamãe estava subindo e descendo do colo do titio Doni – estava de vestido sem mostrar o corpo nu, ele “colocava as mãos da bunda da mamãe” e “beijava os peitos” da mesma, criança não entende e pensou que os dois estavam brincando, quando Eliene viu a menina quase deu um treco nela! Detalhe, ela não tinha como sair da situação na qual se encontrava, tendo que ficar com o pau de Doni dentro de si se não a pequena iria ver o que crianças da idade dela, não poderia ver. A menina ainda chegou perto para ver, mas não viu nada demais e também se viu claramente não tinha discernimento o bastante para compreender a cena. Doni é quem tomou a dianteira:
-M..menina vai para o seu quarto que e..eu e m..mamãe estamos brincando, já a gente vai lá brincar com você tá? –disse ele para sua filha
Eliene estava vermelha feito um pimentão, “essa foi por pouco”, quando ela se certificou que a menina já não mais se encontrava no ambiente, saiu de cima de Doni e graças a Deus que a menina não viu suas calcinhas debaixo da cadeira. Muito sem graça - Doni ria agora do ocorrido - Eliene foi até o quarto da filha e logo em seguida o irmão vai também brincar ambos com a filha. Nicolas está dormindo, Erivelton chegaria só mais tarde
A morena se casa com Erivelton – mais para desfrutar o plano de saúde que o mesmo tinha na empresa na qual trabalhava, pois assim encaixaria os 2 filhos no plano – a princípio ela queria só no civil, pois quem amava e queria realmente casar-se era com o amor da sua vida, seu irmão, seu parceiro, sua alma gêmea, mas Doni é quem convence ela se casar na igreja, queria ver a irmã linda de vestido de noiva, ela acatou o desejo de maninho. No dia ela até que não demorou tanto quanto as outras noivas demoram para ficarem prontas, Doni vendo ela vestida daquele jeito fizeram amor como se fosse o último dia de suas vidas, ela casou-se triste e chorava a todo instante e o corno pensava que era emoção, sorria de orelha a orelha. Aqui é que entra uma questão, os irmãos foderam muito isso é certo, ela se atrasou para o casamento e casou com o corno, mas um terceiro filho está a caminho, Eliene transou a contragosto com Erivelton mais tarde, e ele gozou dentro bem como fez Doni horas antes do ocorrido. De quem é o terceiro filho? Para Erivelton os 3 filhos são dele e isso não se discute e o engraçado da história é que até Eliene se pergunta até hoje quem é o pai do terceiro filho. O menino é a cara da mãe...
E esse quase triângulo amoroso continua até hoje, quando Eliene sente falta de Doni nas férias do corno, ela logo dá um jeito de brigar com o mesmo afim de ir para a casa da mãe e cair nos braços do irmão.
Uma pergunta que eu deixo ao leitor, será que Erivelton não sabia? Será que ele não se comprazia em ser corno? Os vizinhos desconfiavam, sua família desconfiava de Eliene e Doni e só ele não queria ver? Tinha sinais visíveis de traição por parte de sua mulher para com o irmão, bastava um mero esforço e ele conseguiria ver tudo. Se ele sabia, não assumia nem a postura de bravo, de revoltado nem nada parecido, ele a amava tanto assim? Ou ele amava ser corno e submisso a mulher?
Aqui termina a história dos dois irmãos, o próximo e último capítulo voltaremos a falar de Daniel, só que dessa vez a experiência que teve com sua mãe Rita.