Moro em Lisboa mas tenho parentes no interior, em algumas aldeias no distrito de Viseu, e vez por outra os visito para não perder o contato. Uma dessas parentes é a Tia Luísa, que mora na aldeia de Nacomba perto de Trás-os-Montes. Luiza nunca casou nem teve filhos. Mora sozinha e portanto adora cada vez que vou lá desde miúdo. Conversamos muito sobre a minha vida e ela sempre se interessa sobre como vou na faculdade e sobretudo quer saber sobre as minhas namoradas e paqueras. Ela sempre pareceu se excitar cada vez que contei algo mais picante sobre meus relacionamentos. Certa vez após contar para ela que eu tinha experimentado sexo anal pela primeira vez com uma namoradinha, notei a mão dela quente no meu rosto e no meio da noite quando fui no banheiro, passei pelo quarto dela e pela porta encostada/semiaberta pude ver ela a se masturbar com um consolo fino e comprido enterrado no olho do cu. Fiquei com muito tesão e olhando em pé mesmo encetei uma punheta. Ela acabou me vendo pelo espelho e sorrindo me convidou para entrar. - Entra Terramoto. Não fique com vergonha. Titia precisa se aliviar vez por outra. - Desculpe Tia Luiza. Não foi por querer, mas não consegui parar de olhar. - Gostas de ver uma mulher com uma vara no olho do cu, é ? M'nino safadinho.. - Ah tia, qualquer coisa relacionada a sexo anal me dá muito tesão. - Gostarias de comer um olho de cu agora ? - Como assim ? - Deixo-te comer meu rabo se comeres também minha bocetinha. É como se fora um pedágio para comeres meu olho do cu. - Começo por onde ? - Vais comer primeiro a bocetinha, e depois o doce de sobremesa, meu ânus. Ela ficou de quatro na cama e pude ver suas costas branquinhas com alguns sinais. Sinais ou mesmo pequenas espinhas nas costas e na bunda de uma mulher me dão muito tesão pois denotam uma mulher comum em vez daquelas que aparecem maquiadas nas revistas e vídeos eróticos. Encostei-lhe a piroca (que é um pouco comprida) na racha da buceta da tia e ela tremelicou. Pediu que enfiasse com cuidado, já que estava ciente da capacidade da minha ferramenta e não queria que eu lhe varasse o útero. Enterrei-lhe a estaca lentamente e ela começou a rebolar de prazer. - Ai meu sobrinho. Q' rico.. Foda mais meu puto. Coma com vontade - Estou quase todo lá dentro, tia. - Agora vou querer no olho do cu. Com muito cuidado que é para a tia não se machucar (senão nunca me daria de novo aquele rabo esplêndido), fui encaixando a cobra na olho ta da coroa e ela falando e guiando, até que sumiu tudo no reto da cachopa. Aí foi só felicidade. Metia-lhe até quase sair pelos olhos e ela a gritar e gemer, até que minhas bolas pegaram fogo e eu encharquei-lhe as pregas por dentro com a minha gala. Saquei devagar a mangueira do buraco arrombado para que ela não se cagasse, e fiquei a apreciar um fio de porra a vazar daquela gruta de prazer. Dormi agarradinho com a minha tia e no dia seguinte me fui prometendo voltar para lhe alargar-lhe o cu novamente na primeira oportunidade. Na varanda da casa contigua, 3 velhas conversavam e me saudaram no que eu saía, sem imaginar que um sobrinho havia comido a amiga delas.
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