Hoje, são casado e tenho um casal de filhos. Meus pais tiveram, além de mim, duas filhas. Lara e Jéssica. Jéssica é a mais nova e quatro anos mais nova do que eu, Lara era a mais velha dos três. Como meus pais trabalhavam, quem ficava connosco e cuidava de nossa alimentação e vestimentas para irmos à escola era a nossa prima, Judith. Judite era filha de uma irmã de meu pai; ela tinha mais um irmão e a família morava no mesmo quarteirão que o nosso. Íamos para a escola de manhã. Trocávamos de roupa, almoçávamos e a tarde toda era passada como todos os jovens passam. Bem… Nem todos os jovens curtem iguais… As suas tardes. Não sei como começou, e nem sei quem começou. Eu sei que começamos a brincar de médicos e depois de papai e mamãe. Os quatro começaram a curtir deste jeito as tardes todas, de todas as semanas. Brincávamos, beijando uns aos outros; beijando suas partes íntimas e a penetração do ânus começou a aparecer. Nas bocetinhas, só o encosto do meu pênis e nada além das línguas de todos. Eu penetrava no cuzinho delas todas. Muitos anos depois, tendo oportunidade de ter uma relação com Jéssica e relembrando o passado, perguntei: "E a relação anal… Não doía Jéssica…?" "Nas três primeiras investidas chegou a doer, a arder…!" "Com Lara e Judite… Também foi assim…?" "Foi... Depois da terceira, as coisas começaram a ficarem gostosas…!" "A Judite já era praticamente uma mocinha…?" "Já era uma mocinha…! Alguém comia ela na casa dela…! Ela nunca quis nos dizer…!" "Puxa... Lembra o dia que a mãe pegou eu comendo teu cu…? Eu pensei que ia morrer da apanhar…! A Judite e a Lara, no quintal e nem perceberam quando a mãe chegou em casa…! Ela abriu a porta de meu quarto e eu em cima de ti…!" "Ela mandou você morar com a tia Maria estela, na Capital, na mesma semana, não foi…?" "É! Lembro…! Lembro que ela perguntou prá Judite e prá Lara se elas faziam isso comigo, também..! As duas negaram e ela nem quis averiguar…! Deixou por isso mesmo… Para não feder mais…! E Judite continuou trabalhando lá e só eu que fui extraditado…!" "É...! Você foi e depois as coisas ficaram piores e nossos pais se divorciaram…!" "Como é que foi mesmo…?" "A mãe pegou a Judite fazendo uma mamada pro pai, na cozinha…! Foi o maior alvoroço…! Ela fez ele arrumar as malas na mesma hora…!" "E a Judite…?" "A Judite correu para casa dela e nunca mais voltou…! Parece que deu alguma desculpa esfarrapada e a mãe também não mexeu mais com isso…" "E o pai… Parece que mudou até de cidade, não foi…?" "Mudou para outra cidade…! Quando íamos passar as férias com ele, nos relacionamos muito bem; passamos fazer sexo com ele; eu e Lara…!" Bom… Retornemos ao inicio da história! Fui morar com minha tia Maria estela, irmã de minha mãe. Maria estela era casada com João e moravam num apartamento noutra cidade. Maria estela era domestica e seu marido, meu tio João, trabalhava em plataforma de petróleo; ficando uma semana na plataforma em alto mar e ficava dez dias em casa. Me matriculei no oitavo ano do fundamental e ia para o colégio no período da tarde. E assim ia correndo os dias… E as noites…! Chegando o inverno… A temperatura chegava aos 35 graus durante a noite e na madrugada. Numa destas noites friorentas, eu e minha tia assistindo televisão… Comecei a cochilar… "Marco... Vamos para cama… Vamos dormir…! Quer dormir com a titia…? Está muito frio…!" Peguei meu travesseiro e o cobertor que estavam comigo e arrastando-os, fui para a cama da tia. Dormimos tranquilos e bem aconchegados durante toda aquela semana. Titio chegou e fui para meu quarto. Quando titio retornou à plataforma, titia me convidou outra vez! No terceiro ou quarta noite… O frio era tanto que abracei-me com titia pela suas costas e ali me encolhi. Ela pegou minha mão que estava lhe envolvendo o abdômen e colocou sobre seus seios que estavam bem cobertos. E ali ficamos. Na noite seguinte… A mesma coisa…! Ela pegou minha mão e colocou-a sobre seu seio… E então pensei…! {será que a mãe lhe contou porque me mandou para a Cidade…!? Será que ela sabe da história sobre Jéssica e eu…?} E pensando nisso, o meu pau se levantou… Ficou duro e encostou nas costas de titia…! Não queria isso…! Mas, o desgraçado deu sinal de vida! Mesmo assim, dormimos naturalmente. No dia seguinte, percebi que estávamos numa quarta-feira e titio chegaria na próxima sexta. E logo lembrei disso para titia. Ela ficou me olhando pensativa. À noite, assistindo TV e conversando sobre coisas corriqueiras; titia pegou-me pelo ombro e abraçou-me fortemente. Com uma das mãos… Levantou meu queixo e fez-me olhar para ela; olhei-a nos olhos e ela me beijou os lábios… Delicadamente. Saiu do sofá, levando-me junto, segurando um dos meus braços. Entrou no quarto e começou a se despir e eu a acompanhei. Deitamos sob as cobertas… Com as mãos acariciamos nossos corpos carinhosamente. Sem deixar de nos beijar, ela jogou as cobertas para o chão, debruçou-se sobre mim e desceu com sua língua até às minhas virilhas; lá chegando, abocanhou a estrovenga. Não saindo de cima, ela sentou em meu colo e conduziu minha pica até sua vulva e só a soltou depois da penetração. Cavalgou igual uma amazona… Primeiro, devagarinho… Depois, devagar… E foi aumentando o ritmo sobre aquele pênis duro e jovem. Foi ao orgasmo e arriou-se sobre meu peito, arfando contente. Com o passar dos tempos, titio indo trabalhar ou não; não fazia mais diferença. Quando ele não estava trabalhando e saía para bater pernas pela cidade, fazer compras em supermercados ou ficar com amigos, bebendo na padaria da esquina… Eu e titia aproveitávamos as oportunidades. Fazíamos amor no quarto, onde eu comia-lhe o cu; no banheiro nós fazíamos 69 deitados no chão; na cozinha eu colocava em sua cona na posição de cachorrinho; na mesa da sala, ela montava no meu pau. Dois anos se passaram, roseteando até a exaustão, e precisei ir-me embora. Alistei-me na Marinha de Guerra. Pretendia servir em algum litoral do sul do país. Uma irmã mais velha de minha mãe, morava em um desses litorais. Mexi meus canudos e consegui ir para lá. Tive a sorte, também, de ser lotado em serviços burocráticos. Seis horas por dia e folga fins-de-semana. Cheguei em casa de Marisol, minha tia de 70 anos de idade e de minha prima Mariazinha, de 36 anos. Minha estadia foi bom para elas. Com minhas mensalidades, elas iriam viver mais comodamente. E os dias foram passando e o tempo correndo. Um dia, porém! Estava eu a tomar um banho, logo após chegar do serviço e escuto a voz de minha tia: "Saí dai Mariazinha…! Isto é feio…! Isso não se faz…! Olhar os outros tomando banho…!" Olhei rapidamente para a fechadura da porta e vejo olhos me olhando…! Mariazinha saiu rapidamente! O banheiro se fecha com um trinco, pelo lado de dentro. Não tendo chave, dá para olhar pela fechadura. Noutro dia… Dando a entender, que eu não tinha percebido nada… Fiquei pelado fora do box. De relance vi Mariazinha me olhando… Peguei o sabonete e ensaboei a rola, bem de frente à fechadura. Balancei o pinguelo até ele ficar duro. E o olho de Mariazinha não saia de lá! Entrei no box, me banhei e peguei a toalha. Só aí é que a prima foi embora. Todos os dias daquela semana fiz isso e em todos estes dias Mariazinha na fechadura. Chegando no sábado, tia Marisol foi à um batizado. Encontrei Mariazinha na pia da cozinha. Cheguei por detrás dela e abracei sua cintura. Puxei seu quadril de encontro à minha pica, já dura. Ela tentou se desvencilhar, eu segurando firme: "Você olha o que tu gosta todos os dias e agora quer fugir…?" Peguei-a pelos braços e a fiz sentar numa cadeira. Abri o fecho da calça, tirei a manjuba pra fora e encostei em seus lábios. "Abre a boca e faz uma mamada pro primo. Se você gosta de olhar… Vai gostar de chupar…!" Ela fechou a boca com força e abanava a cabeça prá lá e prá cá. Abri a mão e dei-lhe um tapa ao pé-de-ouvido. Ela balançou na cadeira, prá lá e prá cá e quase tombou. As lágrimas correram pela face e ela abriu a boca. Mariazinha não sabia fazer mamada… Era daquelas que ficou para titia…! Tive de gozar em sua boca, fazendo entrar e sair a jereba dura. Não havia lugar e tempo para foder com Mariazinha. Eu já estava doido. A porra já estava subindo prá cabeça. Eu a encoxava por baixo do vestido; esporrava em sua coxas. Mas, não era o suficiente. Uma madrugada fui no quarto das duas. A casa tinha somente dois quartos. Um de frente para o outro e a sala no meio. Um quarto para cada uma. Eu cheguei e as duas ficaram com um quarto. Pé-ante-Pé. No maior silêncio. Fui acordar Mariazinha. Chacoalhei devagar, chacoalhei e enfim,.. Ela acordou. Fiz sinal de silencio e fiz sinal para ela me acompanhar. Entramos no meu quarto. Fechei a porta e coloquei Mariazinha deitada de costa, em transversal, sobre a cama e me despi. Ela só olhando. Tirei-lhe calça de pijama e sua calcinha. Abri suas pernas e separei suas coxas. As coisas não estavam para carinhos… Estavam para meter! O meu caralho não entrava e a estava machucando e me esfolando. Estava ruim para nós dois. Ela era cabaço ainda! Virei Mariazinha de bruços, fui depressa, sem barulho, até a cozinha e peguei um pouco de manteiga solta, perto da moringa. Untei o rego da prima e melei a minha estrovenga. Com as pernas bem abertas, adentrei entre elas e coloquei a piroca na mira do fio fó e empurrei. Mariazinha foi gritar, enterrei sua cara no travesseiro e fui penetrando com minha mandioca. Fui penetrando e coloquei até chegar nos pentelhos! Mariazinha se contorcia toda. Eu não sabia se era por falta de ar ou por sobra de rola. Deixei a pica lá dentro. Latejando! Querendo cuspir! E latejou tanto, mas tanto, que eu tirei os cabelos de Mariazinha de sua nuca e dei uma mordida de tesão. Esporrei-me todo! E a luz se acendeu. Era tia Marisol na porta do quarto, com as faces cheias de lágrimas. Mariazinha, saiu da cama rapidinha! Marisol abraçou-a pelos ombros e foram para outro quarto. Fui tomar um banho e ajuntar minhas coisas. Quando o galo cantou o amanhecer… Eu já estava longe.
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