Saudações devassos, hoje contarei minha primeira experiência com um GP.
Sou o Nic. Tenho 30 anos, 1,85m, 80 kg, branco, algumas tatuagens, barba e cabelo pretos, corpo normal( me exercito, mas não sou sarado) um sorriso bonito, cara de nerd, passivo, submisso. Divido meu tempo entre MG, SP e RS.
No começo do ano passado estive em Campinas, fui a trabalho e decidi aproveitar o fim de semana. Estava a fim de sexo, mas sem paciência para os jogos e enrolacoes dos app. Decidi resolver meu problema com um GP, era só ligar, combinar, nada de intimidade ou desgaste.
Joguei no Google, li alguns perfis, um chamou minha atenção. O cara se descreveu de uma forma bem bonita, um pica-pau, animal caribenho, amante latino, quase um poeta ( sou safado, mas também sou romântico) liguei, marquei o endereço e pedi o Uber.
Ele já me esperava na portaria, 27 anos 1.75 altura e 75 kg olhos marrom, cabelos pretos, pele parda, barba aparada, magro. Muito simpático, conversava em portunhol a respeito do clima, chovia.
Assim que fechei a porta de seu apartamento ele já me prensou contra ela e começou a me beijar. Beijava minha boca, meu pescoço e sarrava sua rola, que já começava a endurecer.
Jogou- me sobre sua cama, tirou a camiseta e a calça de moletom, ficando só de cueca, uma cueca amarela. A cabeça da pica já escapava.
Como nesse caso tempo era dinheiro, já arranquei toda a minha roupa. Ele subiu no meu peito, esfregando aquela rola dura dentro da cueca no meu rosto. Que tesão, e que pau duro. Ele ficou por uns instantes assim me instigando até que eu implorasse para chupá-lo.
As fotos de sua rola não lhe fazem justiça. 23 cm, reta para frente, mas era diferente, outra pica igual a ela só vi quando sai com outro venezuelano ( mas essa é outra história) após a glande, que já era grande, a pica dele ficava mais grossa, como se tivesse tentado passar uma maçã por ali e ela tivesse ficado entalada no caminho, depois disso o pau dele ia afinando até a base.
Kako, esse é seu apelido, começou a me surrar com aquela rola durassa e pesada. Era quase a sensação de levar um tapa, a rola até estralava no meu rosto. Ele então se virou, em um meia nove e socou aquele mastro na minha garganta. Acho que essa é uma das melhores posições para fazer deepthroth. Mas pela primeira vez tive medo que aquele pau ficasse entalado na minha garganta. ( Azar o meu, disse a ele nas mensagens que curtia deepthroth e de ter a garganta judiada) ele atendeu o meu pedido. A princípio engolia sua rola até a metade, mas conforme ele aplicava força ela entrava um pouco mais. Quando a consegui engolir ele teve um espasmo, achei que fosse gozar.
Enquanto acelerava as estocadas ele lambuzava meu rabo com saliva e brincava com os seus dedos, um, dois, três, quatro dedos entrando e saindo do meu rabo.
Ele se levantou, disse me que gozaria se continuasse assim.
Pedi para que ele se deitasse para que eu pudesse sentar nele, mais uma vez minhas habilidades seriam testadas. Camisinha, lubrificante. A cabeça entrou sem muita dificuldade, eu já estava um pouco laceado por seus dedos, mas aquele nó de carne que existia no seu membro parecia que me rasgaria se entrasse. Comecei a quicar rápido e curto, e ele com as mãos na minha cintura me puxava para baixo. Acho que fui tocado em lugares que nunca havia sido tocado antes.
Quando faltava uns 4 cm para entrar, o sacana mete o restante de uma vez. Que dor, o tesão sumiu na hora, vi estrelas. Ele deu uma risada e me mandou aguentar. Passado o tempo para me acostumar o tesão já foi voltando. Mas não conseguia cavalgar aquela rola, ela espetava algum lugar dentro de mim e era desconfortável. Então sem deixar a rola sair, fui me virando até ficar sentado de costas para ele, deitar e ficarmos de ladinho. Ele começou um vai e vem calmo, beijava meu pescoço, falava algumas coisas que não consegui entender devido ao seu espanhol. Ficamos um tempo assim até que ele me conduziu a ficar de quatro, eu sabia o que ele estava planejando. No relato de outros clientes li que ele colocava os caras de 4 e metia de um vez, entrava com tudo.
No intuito de me preservar contrai o rabo da melhor forma que consegui, trancando o nó daquele monstro de carne. Ele parece ter gostado e começou a brincar com isso, me senti uma cadela engatada. Mas esse era um cabo de força que eu não conseguiria ganhar. Não consegui segurar uma hora e aquela rola escapou, senti um vazio imenso dentro de mim, acho que senti até a corrente de ar frio entrando no meu corpo. Não durou muito, porque logo aquele ariete voltou me arrombado, o cara se deitou sobre mim e começou a meter sem dó. Tive que morder a fronha. Aquela mistura louca de dor e prazer. Quando veio novamente aquela sensação de vazio, senti ele meio que tropeçando sobre mim, agarrou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás. Só tive tempo de fechar isso olhos. O cara lavou o meu rosto de porra, e quanta porra. Poucas vezes vi assim e grande quantidade.
Ele me deu uma toalha de rosto para que eu pudesse abrir os olhos e me levou até o banheiro para que eu me limpasse.
Enquanto eu esperava o Uber ele me contou sobre a situações difícil de seu país e que estava tentando trazer a família para o Brasil. Era um cara legal. Minha idéia de zero intimidade acabou não dando certo, mas valeu a pena a foda e o papo depois.
A foto é real, mas mas realidade a pica é muito maior.
Fui dar uma conferida se ele ainda está trabalhando por aqui. Está no RJ. Quem tiver a oportunidade recomendo.
Se cuidem por aí. Até a próxima.