Saudações devassos, hoje contarei minha primeira experiência como submisso.
Sou o Nic. Tenho 30 anos, 1,85m, 80 kg, branco, algumas tatuagens, barba e cabelo pretos, corpo normal( me exercito, mas não sou sarado) um sorriso bonito, cara de nerd, passivo, submisso. Divido meu tempo entre MG, SP e RS.
Durante um trabalho em Blumenau, ativei os apps de pegação. Logo recebi uma mensagem de um tal de " Mestre Dotado".
- Estou sozinho em casa, vem aqui, estou louco para arrombar um cuzinho.
Nunca tive experiências com dominação/submissão, mas como sou entusiasta de novas práticas resolvi arriscar. No perfil havia só uma foto de rosto, com óculos escuro, cortada pela metade.
Minha surpresa foi ser recebido por um guri, só com um short de futebol. Ele tinha 1,85m, 75 kg, barriga chapada, corpo de moleque que joga futebol , topete preto,
pele branca bronzeada de sim, rosto liso. ( No Grinder só havia uma foto de rosto com um óculos de sol enorme e ainda cortada pela metade)
- Você não parece ter 22 anos como dizia no perfil...
Ele sorriu bem maroto e deu uma risadinha. - tenho 18 anos. Mas quando falo minha idade verdadeira muito cara não topa. Mas 22 não é mentira.
- E você dará conta de me dominar, mestre? Um homem feito?
Ele abriu um sorriso maldoso e safado.
- tenho tesão em dominar caras mais velhos. Mas não é qualquer um que aguenta o tranco.
Eu não levei o guri muito a sério, mas como já estava em sua casa resolvi ver no que dava e entrei no personagem. Que arrependimento... No bom sentido.
Ele me segurou pelo queixo e me puxou para um beijo forte e quente. E quando eu menos esperava ele afasta o meu rosto e cospe nele.
Fiquei um pouco chocado. Não sabia se o empurrada para longe ou lhe socava. Mas ele me puxou de volta para ele e beijou o rosto cuspido.
- De joelhos.- ele ordenou. - agora, beija os meus pés.
Eu ainda achava graça daquele gurizinho tentando ser um alfa dominador, mas mantive o personagem. Me abaixei e comecei a beijar aquele pé 43/44. Enquanto beijava um com o outro ele pisava sobre a minha cabeça.
-agora tira o meu short.
Quando levantei as mãos para baixá-lo ele elevou o pé no meu peito e me empurrou para trás. - tira com a boca, seu puto.
Me recompus. Comecei a esfregar o rosto em seu cacete duro e descobri de onde vinha os 22. Mordi o elástico do short e comecei a puxa-lo para baixo. Aquela rola gigante e dura pulou direto no meu rosto. Terminei de baixar o short até seus pés, ele aproveitou para pisar sobre minha cabeça mais uma vez e me segurar ali.
- Mãos para trás. Se levante.
Me levantei com aquele mastro apontado para o meu rosto. Ele segurou na base da rola e começou a esbofetear minha cara. Como aquilo era bom. Ele me segurava pelo cabelo e esfregava sua rola no meu rosto, baia nas minhas bochechas com ela. Como era dura, como era pesada.
- abre a boca.
Lá veio outra cusparada e a rola em seguida.
O filho da mãe estava tentando me fazer engolir aquela tora de uma vez. Minha primeira engasgada só o incentivou a meter mais fundo e mais forte.
- isso, engasga na pica do teu macho.
Meu pau estava duro feito pedra. Mas quando fui toca-lo ele afastou minha mão com o pé. - quem falou que você pode se tocar? Só quando eu mandar.
Ele me puxou para cima de novo e me beijou. Como ele beijava bem. Segurava minha nuca com força e o outro braço né envolvia tão forte que parecia que iria quebrar minhas costelas.
Assim ele foi me conduzindo até o quarto, me jogou de bruços por cima da cama e caiu de boca no meu rabo. Ele lambida com ferocidade, quase desesperado. Mordia meu bumbum com força me fazendo gemer. Ele foi subindo pelas minhas costas a beijando, passou um braço ao redor do meu pescoço e pude sentir aquela rola pincelando em mim forçando a sua entrada.
Não tive tempo de manda-lo ir com calma, o filho da mãe socou de uma vez. Que dor, ele estava me partindo no meio. Tentei fugir mas ele começou a socar feito louco. A dor me paralisou.
- quietinho, fica quietinho. Não mandei você sair.
Ele cessou as medidas e começou a beijar minha nuca.
- isso, quietinho. Quem é que manda?
Deixei um suspiro escapar.
Acho que ele pensou que eu estava debochando dele, apertou o braço ao redor do meu pescoço e voltou a meter com força.
Eu só conseguia gemer naquele misto de dor e prazer.
O braço aí redor do meu pescoço afrouxou e o guri montou sobre mim. Um dele logo estava afundando minha cabeça contra o colchão. Nunca havia transado naquela posição. Só a havia visto em filme porno hétero.
O guri era uma máquina de foder, não se cansava nunca, a energia dos 18 anos. Me puxou de quatro, segurou um dos meus braços para trás e mateu com força, seu sacão pesado batia contra o meu. Aquela rola parecia querer me empalar, saindo pela minha garganta.
Ele então me colocou de frango assado para meter. Suas duas mãos envolveram o meu pescoço. Nunca imaginei apreciar esse tipo coisa, mas eu estava quase gozando sem nem mesmo me tocar.
As estocadas começaram a ficar mais fortes e profundas. O aperto no pescoço também. O novinho gemeu feito gente grande e desabou sobre mim começando a me beijar
O pau dele não deu sinais de amolecer.
Ele se colocou de joelhos, ainda encaixado em mim, minhas pernas ao seu redor. E voltou a meter. Nem parece que tinha acabado de gozar. Nessa hora eu não aquentava me segurar mais. Gozei sem me tocar.
- filho da mãe, não te deixei gozar.
Ele me levou para o banheiro onde me comeu de pé. Cada estocada dele me levantava um pouco do chão. Minhas pernas estavam bambas.
Ele anunciou que iria gozar novamente. Se afastou e me empurrou para baixo, os jatos quentes cobriram o meu rosto, ele gozava feito um cavalo. Fechei os olhos para protege-los. Outro jato quente veio, o guri mijada sobre mim. Mas no final acabou me ajudando a me limpar. O guri era um iniciante, mas essa transa com ele despertou minha curiosidade o que acabou me levando a verdadeiros machos alfa experientes. O que relatarei em outras contos
Espero que tenham curtido.
Se cuidem.