Saudações devassos, hoje continuarei minhas aventuras no RJ, dessa vez na sauna.
Sou o Nic. Tenho 30 anos, 1,85m, 80 kg, branco, algumas tatuagens, barba e cabelo pretos, corpo normal( me exercito, mas não sou sarado) um sorriso bonito, cara de nerd, passivo, submisso. Divido meu tempo entre MG, SP e RS.
O sentimento de liberdade por estar em uma cidade grande, longe de onde eu morava deixou minha libido descontrolada. Só quem mora no interior sabe como é. Como estava afim de sexo, em quantidade, resolvi ir no lugar onde as pessoas buscam por isso, uma sauna.
Escolhi uma na Net, chamei o Uber e lá fui eu. Por fora parecia um casarão, um local bem discreto. Guardei minhas coisas, me enrolei na toalha e saí para fazer o reconhecimento. No andar de cima havia um telão exibindo um porno gay, alguns caras encostados na parede, alguns em umas espreguiçadeiras.
( Um lugar para se fazer sexo e ninguém fazendo)
Foi quando um homem preto, da minha altura, corpo forte, mas não definido, cabelo raspado veio em minha direção, abrindo um sorriso lindo e passa ao meu lado. Fui logo atrás dele direto para a cabine. Não perdemos tempo, tiramos as toalhas, seu pau já estava meia bomba e eu comecei a punheta-lo para ve-lo ganhando vida na minha mão. Deveria ter uns 18 cm, não muito grosso, com uma glande pontuda, cheio de veias estufadas que pulsavam, a cor era linda, bem retinto com um sacão enorme pendurado. O tamanho era o ideal curtir sem ter que lidar com um pouco de dor. Ele pediu para eu ficar de 4 e já deu uma cusparada no meu rabo, colocou a camisinha e começou a penetrar me.
Pedi para que fosse com calma, eu ainda estava dolorido por conta da foda com o Primeiro Dotado que narrei em outro conto. Logo sinto seus pentelhos aparados roçando o meu bumbum. Ele começou a bombar com movimentos leves e foi ganhando ritmo, mas ia com calma, sem pressa. Eu conseguia sentir a rola dele saindo quase que totalmente, mas ele não deixava a cabeça escapar.
Sinto sua mão nas minhas costas a forçando para baixo, mas mantendo meu bumbum arrebitado. Ele então subiu na cama e montou sobre mim, que posição maravilhosa. Ele começou a penetrar me em um ritmo acelerado. Ele ficava me incentivando a gemer, quanto mais eu gemia, mais fundo ele metia. Até que ele pulou de volta no chão e se encostou na parece, com as pernas levemente flexionadas.
- vem. - ele mandou.
Sentei sobre seu pau e ele volta a bombar, dessa vez me masturbando enquanto metia, a punheta acompanhando suas estocadas. O avisei que se continuasse assim eu logo gozaria. Foi o incentivo que ele queria, me penetrando e punhetando freneticamente até que meu gozo viesse e espirrasse sobre a cama. Assim que eu gozei o cara parou. Eu disse que poderíamos continuar, que queria vê-lo gozando, mas ele não quis. Disse que ainda não estava afim de gozar.
Sai da cabine tomei uma ducha e fui pegar uma cerveja no bar. Fiquei lá por um tempo bebendo até que ouço um elogio pelas minhas tatuagens. Quando me viro para agradecer vejo um Muscle Bear, deveria ter 1,65 m mas era largo feito um armário, tinha um peitoral enorme, nos dois mamilos haviam argolas grossas . Os braços eram quase do tamanho da minha cabeça e as coxas grossas e definidas marcavam a toalha. O cabelo e a barba estavam bem aparados , eram brancos, o que contrastava muito com sua pele preta. Ele deveria ter em torno de 50 anos. Conversamos sobre nossos estados, minha viajem, ele me deu algumas dicas ( foi bem bacana, normalmente os homens preferem não conversar muito para manter o " sigilo" , eu sempre me esqueço disso, fico cumprimentando, conversando, perguntando nomes)
Ele me disse que já estava indo embora, mas queria fazer uma coisa primeiro e sorriu bem sacana para mim. Fomos até uma cabine.
Fiquei sentado na beira da cama ( não estou certo que seja uma cama, mas vocês entendem) assim ele pode ficar mais " alto" parado na minha frente.
Comecei a passar a mão sobre seu peitoral, nunca estive com alguém tão forte antes, estava curioso. Ele pareceu ter gostado da minha admiração. Enrijecia os braços para que eu os tocasse. Ele colocou a mão sobre a minha e começou a conduzir o movimento pelo seu corpo. Queria tocar todo aquele corpo forte com a boca. Comecei pelo bíceps ora beijava, ora mordia, brincava com a ponta da língua. Me demorei em seu mamilo, puxava o piercing com os dentes enquanto friccionava minha mão sobre o outro, sentindo a rigidez daquele corpo. Fui para o abdômen e comecei a passar a língua pelos vãos de seus gomos. Eu estava admirado como era duro. Foi quando ele riu e disse que me mostraria outro músculo bem duro, colocando minha mão sobre a sua rola. Eu tiro a toalha e lá estava uma rola preta, veiuda, a glande igual a cabeça de um cogumelo. Deveria ter uns 14 cm mas era muito grossa, quase como uma latinha. O segundo round me preocupou, mas como eu não arrego...
Encapei aquele monstro, me ajoelhei e caí de boca, a intenção era babá-la o máximo possível. Comecei pela glande cabeçuda, a chupava desesperadamente, enquanto brincava com suas bolas com uma das mãos.
Ele gemia. - Mama, mama essa rola preta.
Confesso que o cara falando me dá mais tesão.
Tentei engolir da melhor forma possível, mas acaba engasgando, e minha garganta ainda estava dolorida. Sorte que ela não era muito comprida. Ele segurou minha cabeça e começou a conduzir o oral, bombando com força. Se meu objetivo era lubrificar aquela rola, consegui. Escorria saliva até pelas laterais da minha boca.
- Engasga, engasga na minha pica. - o sacana me segurou com força, eu comecei a sufocar então comecei a alertar aquelas coxas grossas com força. E quando não aguentei mais tentei sair, mas ele ainda né segurou por alguns instantes.
Eu fiquei ofegante.
- Minha vez agora, me mostra esse rabo branco, fica de quatro.
Me posicionei sobre a cama e ligo sinto sua língua quente e úmida percorrendo meu rego até encontrar o buraco. Que língua, parceria tão dura quanto o seus músculos. Ele começou a revezar as línguas com tentativas de me penetrar com a língua. Então deu duas cusparadas e começou a por um dedo enquanto mordida meu bumbum com força. ( Mordidas no bumbum são um ponto fraco) comecei a gemer e o safado intensificou as mordidas.
Não aguentava mais aquele tesão.
- Me come, por favor.
O negão comeceu a pincelar a rola no meu rabo. Mas não poderia deixar ele controlar a situação com um pau daquela grossura. Pedi para ele me deixar cavalga-lo primeiro para eu me acostumar.
Ele se deitou, que visão aquele homem proporcionava: corpo forte, aquela pele linda, aquela rola monstro. Me ajeitei por cima dele e comecei a me encaixar. Ter dado anteriormente ajudou um pouco, depois que cabeça passou e comecei a descer bem de vagar.
Ele estragava as mãos nas minhas coxas. - isso menino, engole essa pica.
Depois que consegui sentar eu não conseguia nem me mover tamanha era a dor. Ele continuou passando a mão nas minhas pernas - quietinho, já você se acostuma.
Comecei a rebolar de vagar até ir conseguindo ritmo.
- Isso, rebola. Rebola gostoso.
Fiquei assim um tempo, até ele me avisar que agora seria do jeito dele. Ele segurou a minha cintura e começou a bombar, cada vez mais rápido. O cara parecia uma britadeira, mesmo deitado entrava com tanta força e tão rápido. A sauna toda deveria estar me ouvindo gemer e gritar. Que sensação nova, acho que pela posição e grossura de sua rola, estava pagando minha próstata em cheio. Eu perdi a noção de tudo, só sentia aquele homem me comendo. Meus gemidos só o incentivavam a ir mais forte, mais fundo. Minhas pernas amoleceram e eu comecei a gozar, meu pau é virado para cima, a porra acertou o meu peito.
- Aguenta safado, aguenta que tem mais.
Eu tive que inclinar o meu corpo para a frente, me apoiar naquele peitoral forte, meu corpo tremia todinho e nem sinal do cara de cansar. Estávamos banhados em suor. Mas eu não pararia até que ele gozasse também.
Pedi para mudar de posição, fiquei de lado. E novamente me veio aquela sensação de vazio quando me levantei daquela pica preta. E lá vem o cara novamente, metendo feito uma britadeira. Senti meus testículos doendo e minhas pernas ficando moles, e lá veio a segunda gozada, poucos minutos depois da outra ( isso nunca tinha acontecido antes, e nunca aconteceu depois. Gozar duas vezes seguidas sem por a mão no pau)
-Gosou de novo, safado. Minha vez agora.
Se antes ele estava metendo feito uma britadeira eu não tenho um comparativo para descrever como ele começou a meter em seguida. Era tão forte, tão rápido. Pensei que fosse desmaiar. Então aquele touro começou a gemer alto, rouco e desabou sobre mim. Ele me puxou para ele, me abraçou e ficou passando a mão sobre o meu peito, ficamos assim um bom tempo nos recuperando até estarmos prontos para ir tomar uma ducha juntos.
Depois dessa voltei para o hotel. Estava destruído.
Espero que tenham gostado.
Se cuidem, seus putos. Prep e camisinha para que possam fazer muita putaria por aí. E quem sabe fazermos uma colabi para um conto.