Quando a minha mulher e eu decidimos contratar a Mia nunca imaginámos que a nossa vida fosse dar uma volta de 180 graus. A ideia inicial era ter alguma ajuda com a Matilde. Joana, a minha mulher, é piloto de aviões e os horários dela são completamente loucos. É verdade que ela acaba por ter mais tempo livre do que a maioria das pessoas, mas também é verdade que passa muitos dias sem vir a casa. Durante o período da licença parental, estávamos tranquilos, mas quando ela teve de retomar as operações, eu não consegui gerir a minha vida profissional com a vigilância da Matilde. Os bebés requerem muita atenção e eu andava esgotado. Sou professor e cheguei a ir dar aulas com noites por dormir. Se isso não era bom para mim, para os meus alunos era terrível. Andava sem paciência e a exigir aos meus alunos mais do que era suposto, fruto da irritabilidade da privação do sono. A solução que eu e a Joana encontrámos foi procurar uma baby-sitter. Queríamos alguém em quem pudéssemos confiar. Não é fácil para nós, pais, deixarmos um bebé com um desconhecido. Primeiramente procurámos no nosso grupo de familiares e amigos, mas não encontrámos ninguém interessado. Depois colocámos anúncios nas redes sociais mas não encontrámos ninguém interessante. Foi, então, que nos socorremos de uma empresa de trabalho temporário. Enviaram-nos várias candidatas e até foi a Joana que tratou de fazer as entrevistas. Quando vi a Mia, pela primeira vez, já a Joana estava de saída para um longo curso de 3 dias. Apresentou-nos um ao outro de forma breve e fiquei eu com o ónus de mostrar a casa e a Matilde à Mia. Deu-me um beijo rápido nos lábios e saiu para o aeroporto. Lembro-me de ter reparado que a baby-sitter era muito nova. Dona de uns olhos verdes muito bonitos e de uns longos cabelos pretos, era demasiado magra e demasiado nova. Sempre imaginei que a Joana fosse escolher uma ama com mais idade e experiência e fiquei surpreendido. A miúda à minha frente não aparentava ter mais de 18 anos e perguntei-me se saberia, sequer, pegar num bebé. Disse onde ela podia pousar o casaco e ela tirou o cardigan de malha e o saco de pano que usava como mala, mostrando um corpo magro dentro de uma t-shirt branca e de uns clássicos jeans azuis. Quais 18 anos, aquela miúda não podia ter mais de 16. Mostrei-lhe a casa e, enquanto íamos subindo para o segundo andar, disse-me que tinha 21 anos, e que tinha ajudado os pais a tomar conta dos irmãos. 21 anos… jamais apontaria para essa idade. Ela simplesmente parecia uma das minhas alunas. Entrámos no quarto da Matilde, que dormia profundamente, acendi a luz e expliquei-lhe que, felizmente, a minha filha tinha um sono pesado. Não era daqueles bebés que estão sempre a chorar. Mostrei-lhe os armários com as roupas, os brinquedos, os produtos de higiene. A Mia ia dizendo que sim com a cabeça. Expliquei-lhe que, durante a noite, eu estaria sempre em casa para o que ela precisasse, mas que durante o dia, dependeria do meu horário. Ela mostrou interesse no que eu fazia e disse-lhe que era professor. - Da universidade? - perguntou-me. Eu ri-me. - Não. Ensino adolescentes. O que é mais complicado e mais mal pago. - Foi a vez de ela rir. - E é professor de quê? - Português e inglês. - Sou péssima a inglês. Hashtag my English is the worst. Foi quando ela disse aquilo que percebi que ter 21 anos ou 16 era exactamente a mesma coisa. A miúda era infantil. Eu estava a confiar a minha Mati a uma criança. - Bem, Mia, não sei o que é que a minha mulher te disse, mas quando tiveres fome podes ir à cozinha e servir-te do que quiseres. - Sim, obrigada. A Dona Joana disse o mesmo. - E aproximou-se do berço da Mati. Espreitou para a carinha da minha filha e fez-lhe uma festa na bochecha. A Mati começou a chorar. A Mia franziu o rosto e prontificou-se a pegar nela ao colo. - Desculpa, bebé, não te queria acordar. Estava só a dar-te miminhos. O teu pai tinha dito que tinhas um sono pesado. - Olhou para mim e piscou o olho com um sorriso maroto. Balançava a Matilde ligeiramente. Pareceu-me bastante meiga - Tu ainda não me conheces mas eu sou a tua nova amiga. Chamo-me Mia. Eu olhava para a forma como ela comunicava com a Matilde e comecei a acreditar que a Joana tinha feito a escolha certa. Foi então que a Mati parou de chorar e começou, com um ar curioso, a mexer os braços para a Mia. Queria senti-la. Perceber quem era. Enquanto tentava senti-la, batia-lhe no seio com a mãozinha. Foi o primeiro momento em que recordo de ter olhado para a nossa baby-sitter como uma mulher. Ela não ficou incomodada com a situação, agiu com a maior naturalidade, como se eu não estivesse presente e não nos tivéssemos acabado de conhecer. - Pois, bebé, não sou a tua mãe. Não tenho leite aqui. Mas posso ir fazer um biberão. Leite para ti e café para mim, que tal? Desceu com a Mati no colo e eu acompanhei-as até á cozinha. Senti-me estúpido por andar atrás da Mia mas ainda não sabia bem qual o meu lugar agora que não era o único responsável pela Matilde nas ausências da Joana. Isso e o facto de querer ver como a ela se comportava. Vi-a sentar a Matilde na cadeira de refeição e começar a aquecer o leite adaptado na máquina. Eu aproximei-me da Mati e comecei a mexer-lhe no cabelo. - Quer beber um café comigo? - perguntou-me enquanto ligava a Nespresso. - Sim, aceito. Mas, Mia, trata-me por tu ou vou sentir-me um velho. - Velho? - Ela sorriu - Que idade tem?… Tens? Que idade tens? - 42. - Adoro homens mais velhos. - E aquilo saiu-lhe assim, de repente. Ela não tinha filtro. Notei que depois de ter dito aquela frase, retraiu-se. Pareceu-me que ficara envergonhada. Tentei mostrar que estava tudo bem. - Deixa-me adivinhar, tens um namorado uns aninhos mais velho? - Não, não tenho namorado. Não tenho muita sorte ao amor. Digamos que a minha última experiência não correu muito bem. - As desilusões amorosas fazem parte. Sobretudo aos 20 anos. - Teve muitas? Digo, tiveste muitas? Desculpa, tenho de me habituar a tratar-te por tu. - Tive algumas. Mas valeram a pena para ganhar maturidade. E tudo passa, aos 34 anos casei-me com a mulher da minha vida. - Adoro ver um homem apaixonado pela esposa depois de vários anos de casamento. - Disse enquanto me entregava a chávena e começava a tirar o segundo café. - Disso podes ter a certeza. - Respondei-lhe enquanto dava um gole. - Sou louco pela Joana. Ela retirou o biberão da máquina e verteu umas gotas no pulso para medir a temperatura. Tirou a Matilde da cadeira de refeição e deitou-a no colo, dando-lhe o biberão. Passado uns momentos, a minha filha adormeceu. - Tanta fomeca e afinal o sono foi mais forte, não é bebé? - Virou-se para mim e sorriu. - Vou lá acima, deitá-la. - Eu acenei com a cabeça e ela levantou-se. Quando regressou bebeu o café. - Gostas do café frio? - perguntei. - Sim, adoro. - Já começo a conhecer-te. Mia, a menina de 21 anos, que gosta de homens mais velhos e de café frio. Rimo-nos os dois e fomos para a sala. - Fala-me de ti, estudas? - Questionei enquanto nos sentávamos no sofá. - Não. Parei de estudar no 12º ano e comecei a trabalhar. - Mas não com crianças? - Não. Posso ir tomar banho? - Banho? - Sim, aquela coisa com água, champô, sabonete… - Ah isso! - Rimo-nos. - Claro que podes. Se tu e a Joana acordaram que tomavas banho cá em casa, claro que sim! - Eu vou ficar cá durante 3 dias. Era estranho não tomar banho. - Arregalou-me os olhos e eu senti-me estúpido. - Até já. - Até já. - E vi-a dirigir-se para a casa-de-banho social. Liguei a televisão e tentei focar-me em alguma coisa mas estava desconcentrado. Só pensava que tinha uma estranha a tomar banho em minha casa. Servi-me de uma bebida e deixei num canal desportivo. Alguns momentos mais tarde, a Mia apareceu na sala com uma toalha enrolada no corpo, descalça e com o cabelo a pingar. - Desculpa, Jorge, mas não trouxe roupa extra. Preciso que me emprestes qualquer coisa para vestir. Confesso que naquele momento deixei de achar piada à miúda querida que me acompanhava e que parecia tratar tão bem da minha filha. Estava a começar a sentir que ela abusava da minha boa-vontade. Ou isso ou estava a ficar nervoso com a presença de uma jovem quase nua à minha frente. Ou então, era simplesmente do álcool que começava a fazer efeito. Não sei. Só sei que comecei a ficar exaltado e as palavras sairam-me quase aos gritos: - Mia, se sabias que vinhas passar 3 dias a minha casa e que ias ter de tomar banho, como é que não trouxeste uma mala de roupa? Pelo menos com as coisas básicas? Vi-a morder o lábio, nervosa. - Desculpa. Não me lembrei disso. Eu nunca fiz baby-sitting e muito menos de vários dias. Notei que os seus olhos verdes começaram a ficar brilhantes e arrependi-me da minha agressividade. Caralho, era só uma rapariga tola e eu tinha de acalmar os ânimos ou ela ia desatar a chorar à minha frente. - Desculpa, Mia. Ando enervado desde o nascimento da Mati. Não tenho dormido o suficiente. Ela aproximou-se de mim e abraçou-me. Eu fiquei estático. Não contava com aquela reação estranha. Por que raio ela me abraçara? Mas a verdade e que ela não largava o meu corpo e decidi corresponder ao abraço para depois nos largarmos. Foi quando senti um movimento estranho da parte dela e quando me afastei vi que tinha tirado a toalha. Estava completamente nua à minha frente. Desviei imediatamente o olhar para a televisão. - Deixaste cair a toalha. - Disse-lhe a visualizá-la pela minha visão periférica. - Podes ir ao meu quarto e vestir qualquer coisa da Joana. Ela voltou a agarrar-me. Encostou-se a mim e tentou colocar os braços à volta do meu pescoço. Mas era muito mais baixa que eu, pelo que desistiu e envolveu o meu peito. Encostou a cara à minha camisa. Eu queria repeli-la mas estava a ser tudo tão rápido e inesperado que não estava a conseguir processar o que se estava a passar. Não queria empurrá-la para não a magoar, para não a deixar nua numa situação de humilhação. Queria que ela se afastasse por iniciativa própria e se tapasse. Mas quando dei por mim estava com uma erecção. E ela sentia-a na zona do ventre. Estava a sorrir, de olhos fechados. Eu sentia os pequenos peitos dela encostados ao meu corpo e parecia que ia explodir de tesão. Foi então que ela levou a sua própria mão ao meu pénis e sentiu-o enorme. Começou a abrir-me a braguilha e foi quando eu tentei afastá-la. Agarrei-a pelo ombro e empurrei-a firme mas delicadamente. Ela olhou para mim com olhos de desejo e voltou a investir contra o meu corpo. Pegou na mão em que eu lhe agarrava o ombro e guiou-a para o seio. E eu sentiu-o. Pequeno e perfeito. Foda-se que seio! Durinho, empinado e com um bico pequeno e espetado. Estava habituado às mamas da Joana que, para mim, eram as melhores mamas do mundo. Mas depois de mais de uma década a deliciar-me com as mesmas mamas, de repente, aquilo estava a deixar-me tonto. Era excitação a mais. Ela voltou a tentar abrir a minha braguilha e eu não a impedi. Baixou-me as calças e os boxers e eu deixei. Foi aqui que me perdi. Deixei de ser o homem íntegro que sempre fui e sucumbi à infidelidade. Sabia que me ia arrepender mas naquele momento não conseguia parar. Nem que a Joana entrasse pela porta de casa adentro eu ia conseguir parar. A Mia estava a roçar os seios no meu pau e eu estava tão sedento que quase me vinha só com este tipo de brincadeiras. Tirei a minha camisa e sentei-me no sofá. Puxei-a para cima de mim, com uma perna para cada lado dos meus rins, e comecei a lamber-lhe os mamilos. Primeiro um e depois outro. Enquanto lhe chupava um mamilo com a mesma vitalidade com que via a Mati a chupar à Joana, brincava com o outro seio da Mia. Apertava-o na minha mão, empurrava-o, dava-lhe chapadinhas leves e apertava o mamilo com o polegar e o indicador. Sempre a sugar-lhe o outro. Gostava de chupá-lo e ouvir os gemidos suaves que a Mia não conseguia evitar. Cheguei a pensar que ela se ia vir só com estas carícias nas mamas. Comecei a lamber-lhe a mama toda e ela metia a cabeça para trás e empurrava a minha contra o seio. Quanto mais prazer eu tinha com as mamas dela, mais prazer ela também tinha. Nunca pensei que umas mamas tão pequenas fossem tão sensuais. Ela ia procurando aproximar a vagina do meu pau. Queria senti-lo dentro dela. Estava a ficar inebriada de desejo. Eu sei porque começava a roçar a cona em mim e eu a ignorá-la. Fiquei ali bastante tempo só a aproveitar os seios dela, indiferente ao resto. E ela sempre a roçar-se em mim. Às tantas ela introduz os seus dedos médio e indicador na vagina como quem diz: “Não me dás o que quero, vou-me satisfazer por mim”. Rapidamente puxei-lhe o pulso e lambi-lhe aqueles dois dedos. Era o que faltava ela masturbar-se quando eu estava pronto para fodê-la. Agarrei-a pelo rabo e penetrei-lhe a vagina. Continuávamos sentados e cavalgávamos como doidos. Tão depressa ela passava as mãos pelos meus pelos do peito de forma suave, como me dava pequenos socos no peito como se estivesse a ser vítima de uma violação. Eu não percebia aquele comportamento mas achava excitante porque aquela pequena criatura imprimia uma força naqueles murros que para ela era enorme mas para mim não passavam de pequenos empurrões. É preciso perceber que a Mia era baixa e muito magra. Eu não sou gordo mas sou bem constituído e tenho 192 centímetros. A nossa diferença física era engraçada. De repente, levanto-me mantendo-a na mesma posição e continuo a fodê-la de pé. Enfio-lhe um dedo no cu e ela vem-se. Abraça-me e volto a sentir aqueles mamilos espetados contra o meu peito. Eu venho-me. Depois ajudo-a a sair do meu colo e sento-me no sofá. Ela senta-se ao meu lado com o meu esperma a descer-lhe pelas pernas. - Foi a melhor foda da minha vida. - Disse-me com um sorriso corado pelo cansaço. - Os rapazes da minha idade não sabem foder. - Mia, eu não vou fingir que não quis. Sou tão responsável pelo que aconteceu como tu. Mas tens a noção que não vai voltar a acontecer, certo? Eu não me vou separar da Joana, nem vou ter-te como amante. - Ela colocou o dedo indicador à frente dos meus lábios, como que a mandar-me calar: - Schhhhhhhh. Só temos de viver o momento. Vou só confirmar se a Mati está bem e já volto. Levantou-se e desapareceu escadas acima. A minha cabeça começou a pensar em imensas coisas ao mesmo tempo e comecei a stressar. Será que ela tomava precauções para não engravidar? Como é que eu conseguira foder uma mulher praticamente à frente da minha filha de 9 meses? Estava perdido nos meus pensamentos quando ela desceu com uma das minhas camisas brancas vestida. Ficava-lhe enorme mas, ao mesmo tempo, era sexy. Parecia que envergava um vestido branco, não fosse o facto de estar todo aberto à frente. - A Mati continua a dormir ferrada. Encontrei esta camisa no teu quarto e achei melhor usar uma peça tua, que da Joana. Já para não falar que esta cheira a ti. E eu adoro o teu cheiro. - E ao dizer isto espreguiçou-se e eu vi as maminhas a serem realçadas pela camisa. Os mamilos mais escuros eram visíveis mesmo através do algodão. E estava pronto para o round 2. De repente, todas as minhas preocupações voltaram a desaparecer. Eu era mesmo fraco. Para quem nunca tinha traído a mulher, de repente, estava um cabrão de um expert. Levantei-me e fui ter com ela. Deitei-a no chão da sala. Não lhe tirei a camisa mas puxei as abas uma para cada lado, queria admirar-lhe o corpo de adolescente. Fui beijando-a das mamas até à rata. Aquela rata depilada., igual à de uma bebé. Comecei a lamber-lhe o clítoris. Ela retorcia-se mas não havia maneira de ter um orgasmo. E passado um bocado eu já estava à rasca do maxilar. Enfiei-lhe dois dedos e continuei a chupar-lhe a vagina. Ela começou a gemer mas continuava a não haver final feliz. Desisti e puxei-lhe cabeça para o meu pau. Fiquei eu deitado e ela de joelhos. A Mia era novinha mas tinha a escola toda. Que broche, caralho! Às tantas, tive de a afastar ou esporrava a boca dela e não era isso que eu queria. Puxei-a para cima de mim e ela cavalgou-me selvaticamente. O que eu gosto desta posição que dá para aproveitar os seios das mulheres na sua plenitude. Quando senti que ela estava quase a ter um orgasmo, parei-a e virei-a de quatro. Deixei-a novamente com a camisa vestida. Penetrei-a na vagina e peguei na sua mão direita. Levei a mão dela à rata e disse-lhe ao ouvido: - Masturba-te no clítoris que eu sei que esta posição não é a melhor para te vires. - Ela endireitou-se um pouco, apesar de continuar de joelhos e começou a tocar-se no grelo. Ao mesmo tempo, agarrou a minha mão esquerda e colocou-a sobre a sua maminha. Senti, bem no centro da minha palma, aquele mamilo erecto. Rapidamente nos viemos os dois.
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