Quando ouvi a voz da Mia a falar com alguém na sala, olhei para o relógio. Merda, pela hora, só podia ser a Joana. Nem queria acreditar que tinha perdido a noção do tempo. Vesti-me a correr e esgueirei-me para o quarto da Matilde. Ela dormia profundamente. Peguei nela ao colo com cuidado, mas acordou inevitavelmente. Desci as escadas. A Mia estava encostada à porta de saída e a Joana conversava animadamente com ela. Aproximei-me de ambas. Foi quando a Joana deu pela minha presença: - Oh, Mati! Que saudades, meu amor! - E tirou-me a criança dos braços. - Também tiveste saudades da mãe? Tiveste, não tiveste? - Claro que teve. - Respondi em uníssono com a Mia. - Olá, amor! - Cumprimentou-me a Joana, dando-me um beijo nos lábios. Mas de imediato a sua atenção voltou para a nossa filha que sorria e balbuciava palavras irreconhecíveis. - Como lhe estava a dizer, correu tudo bem. A Matilde é um anjo. Não houve qualquer problema. - Disse a Mia. Eu olhava para as duas e sentia o meu coração a bater mais rápido que o normal. Que sensação de culpa que me assolava. Queria que a Mia saísse de minha casa depressa. Precisava de voltar a sentir o controlo da situação, da minha vida. A presença dela em frente à minha mulher, deixava-me vulnerável. Sobretudo porque tínhamos acabado de discutir. Quer dizer, não sei se podíamos chamar discutir ao nosso episódio sexual, mas o que é certo, é que a bem não terminámos. - Não estavas com pressa? - Perguntei à Mia. Ela ficou a olhar para mim. Primeiro com um ar confuso e depois irritado. - Pressa? Não. - Respondeu-me num tom de desafio. Queria guerra! - Então, mas até disseste que não podias esperar pela Joana. - Ia ter guerra! Vi-a hesitar. Lançou-me um olhar assassino mas deu-se por vencida. - É verdade, tenho de ir tratar de umas coisas pessoais. Não é que tenha imeeensa pressa, mas convém despachar-me… Adeus D. Joana! - Joana. Trata-me por Joana, por favor. - Adeus, Joana!… Adeus, Jorge! - Adeus! - Respondi-lhe ao mesmo tempo que a Joana pegava na mãozinha da Mati e acenava. - Até à próxima, Mia. - Respondeu a minha mulher. Não ouvimos qualquer réplica. Assim que a porta se fechou, a Joana sentou-se no sofá da sala a mimar a Matilde. Servi-me de um gin. - Vais beber a esta hora? - Perguntou-me. - Achas mal? - Pelo contrário. Serve-me um também. Despejei o álcool nos dois copos, adicionei água tónica, gelo e limão. Estiquei-lhe o dela e sentei-me ao seu lado. - Correu mesmo tudo bem por aqui? - Correu. - Disse-lhe sem a encarar. - Pareces estranho. - Estranho como? - Não sei. Estranho. Não nos vemos há 3 dias e… - Interrompi-a com um beijo. Ela tinha de se calar. Eu estava a ficar com um sentimento de culpa enorme. Não queria ouvir mais nada que se assemelhasse a insegurança da parte dela. Quanto mais ela suspeitava de que algo se tinha passado, mais nervoso eu ficava. Explorei a sua boca com a língua. Ela correspondeu ao meu beijo. Afastou-me apenas para colocar a Mati no chão e envolveu os braços no meu pescoço. Sentir o seu cheiro fez-me acordar para a minha vida antes da Mia. Como eu amava a minha mulher. Aquele cheiro dela… Soltei-lhe o cabelo que estava preso por imposição laboral. Adorei vê-lo cair pelos ombros. Agarrei-lhe o rosto entre as mãos e comecei a beijar-lhe a cara, o pescoço, o lóbulo das orelhas. Vi-a a arrepiar-se. Inspirei uma madeixa do seu cabelo e comecei a tirar-lhe o blazer da companhia aérea. Ela deitou-se para trás e puxou-me contra si. Continuámos a beijar-nos enquanto eu tentava desfazer-lhe o nó da gravata. O que não era fácil, dada a nossa urgência e posição. A Joana parecia sedenta de mim. Apertava-me contra ela e apalpava-me o rabo e as costas. Desisti da gravata e comecei a desapertar-lhe os botões da camisa branca. Senti que ela tentava abrir a braguilha das minhas calças. Ajudei-a e tirei os jeans o mais depressa que fui capaz. Voltei a beijá-la e terminei de abrir-lhe os botões da camisa. Ela arqueou as costas quando eu tentei despir-lha, mas uma das mangas ficou presa no pulso. Tentei abrir-lhe esse botão mas ela puxou a camisa com força e o botão saltou. Ela estava incrível naquele uniforme. Há mais de um ano que não fazíamos amor com ela a usar a farda. Já nem me lembrava como era sexy. Levantei-me e fui buscar-lhe o boné que estava em cima da mala de viagem no hall. Ela endireitou-se para ver o que eu estava a fazer. Regressei para ao pé dela e meti-lhe o boné na cabeça. Ajudei-a a levantar-se mas fiquei sentado a contemplá-la. Que deusa! Estava imensamente sensual, com as calças da farda vestidas, de sutiã branco, de gravata preta listada e com o boné de piloto. - Já não me lembrava de como eu gostava de te ver assim. Eu e ele. - E apontei para os meus boxers, onde sabia ser notório o volume, dado o meu estado de excitação. Ela sorriu e aproximou-se de mim. O peito dela ficava ao nível da minha cara. Era de babar. Agarrou-me o queixo e perguntou: - Queres que te leve às nuvens? - Sim, senhora comandante! - E puxei-a para o sofá. Ela voltou a ficar deitada de costas. Enquanto nos beijávamos ouvimos a Mati a balbuciar qualquer coisa. - Agora não, amor! - Respondi e ignorei a minha filha. Tentei abrir o sutiã mas mesmo com a Joana a arquear as costas estava a revelar-se uma tarefa difícil. Ao fim de algum esforço, lá consegui tirá-lo e adorei ver as mamas da Joana a balançarem com o movimento. Atirei o sutiã para a Mati. Talvez conseguisse entreter a miúda mais um bocado, com este brinquedo novo. Como a minha mulher estava deitada, os seios volumosos descaíam um pouco para as laterais do seu tronco e eu adorava vê-la assim. Peguei-lhe numa mama e tentei fechá-la na mão. Agora achava estranho não me caber por inteiro entre os dedos, eram demasiado grandes em comparação com as da Mia. E esse foi o primeiro momento em que a minha amante me veio à cabeça. Tentei tirar essa imagem do meu pensamento e foquei-me na mulher que tinha à frente. Levei a minha boca ao bico do seu seio e lambi-lhe a auréola larga, dei-lhe leves dentadas no mamilo e depois, incentivado pelos seus gemidos, chupei-a um bocadinho, até que senti o leite a descer e parei. Ela própria começou a tirar as calças e as cuecas. Meti-lhe um dedo na vagina e vi como estava molhada. Ela rodou para cima de mim. Pegou no meu pénis e introduziu-o na vagina e começou a cavalgar-me ritmicamente. Eu puxei-a pela gravata que ela tinha presa ao pescoço e beijei-a com agressividade. Ela agarrou-me os testículos e mordeu os lábios. Estava a deixar-me louco. Apertei-lhe as mamas uma contra a outra e meti-lhe a gravata no rego. Depois larguei-as e adorei vê-las saltitarem com os movimentos de entra-e-sai que ela fazia. - Tu tens as melhores tetas do mundo, devia proibir-te de usares sutiã. - Ela sorriu, franziu o olho e perguntou: - Querias que todos as vissem? - Perguntou-me, parando. - Tenho mixed feelings em relação a isso. Por um lado, sinto-me possessivo em relação a ti. - Disse-lhe, enquanto lhe apertava as mamas em concha. - Mas por outro lado, tenho tanto orgulho do teu corpo, que exibi-lo é quase um troféu. Ei, vejam lá a minha sorte! Olhem só para o mulherão que eu consegui! - E dei-lhe uma chapada em cada mama, para as ver abanar. Ela deu um gritinho. Não sei se de dor, se de prazer. Apertei-lhe os mamilos com alguma força e puxei-os para mim. Ela foi-se aproximando, submissa, e beijou-me. Fodemos nessa posição até ambos atingirmos o orgasmo. No fim, ela saiu do sofá para pegar na Mati e deitou-se em cima de mim com a bebé. Ficámos aninhados os 3 durante tanto tempo que nem sei precisar. Quando, finalmente, a Joana se decidiu a levantar, disse-me que ia tomar banho e fazer o jantar. - Nada disso. Depois de um longo voo e desta sessão de sexo intenso, acho que mereces ir àquele novo restaurante que abriu ao pé da escola. Ela sorriu. Piscou-me o olho e subiu com a Mati para o andar de cima. Eu terminei o meu gin de um trago, terminei o da Joana e segui-as. Quando entrei no quarto, ela já estava a entrar no chuveiro e perguntei se lhe podia fazer companhia, enquanto tirava a minha t-shirt e tentava entrar na cabine. Ela empurrou-me e disse: - Não, agora quero um momento só para mim. Tomas banho a seguir. - Mas, no momento em que me empurrou, ficou a olhar para o meu peito com um ar estranho. - O que é isto? - Perguntou-me. - Isto o quê? - Questionei, seguindo o seu olhar. Foda-se! Tinha um arranhão enorme no peito e nem tinha reparado. Em algum momento, daqueles 3 dias de sexo com a Mia, ela magoara-me. E foi a segunda vez que a imagem da minha amante ocorreu-me na mente. - Estás arranhado! - Ah, isso deve ter sido ontem, com a Mati. - Com a Mati? Como? - Ela estava a fazer uma birra e, no meio da confusão, arranhou-me com um brinquedo. - Que brinquedo? Os brinquedos dela são todos moles. - Talvez estivesse a agarrar outra coisa. Não me lembro o que era. A bem da verdade, nem reparei que estava arranhado. Ela pareceu aceitar a desculpa. Fez um ar mais tranquilo e entrou na cabine de duche. Já eu fiquei a olhar para o espelho, a ver o tamanho do arranhão e a pensar que mais pormenores me poderiam denunciar. Realmente, não nascera para ter uma vida dupla. Não sabia seguir as regras. Era descuidado. Como é que nunca me ocorrera que podia ter uma marca no corpo? Um arranhão, um chupão… E se a Mia tivesse deixado uma peça de roupa espalhada pela casa? E se houvessem cabelos dela na minha cama? Apressei-me a sair da casa-de-banho e fui inspeccionar os lençóis. Aparentemente, não havia provas incriminadoras. Olhei à volta, por todo o quarto, e tudo parecia em ordem. Percorri a casa toda e nada me pareceu indiciar perigo. Quando a Joana saiu do banho, fui eu que entrei e, devo confessar, que foi o duche mais rápido da minha vida. Apesar de achar que nada naquela casa me denunciava, na minha cabeça pairava uma dúvida, um medo. Sabia que a Joana era uma mulher extremamente perspicaz, inteligente e com um sexto sentido muito apurado. Queria estar perto dela, para o caso de haver uma suspeita sobre um objecto fora do lugar. Quando saí, agarrei a primeira toalha que apareceu e enrolei-a à volta da cintura e, com o cabelo a pingar, entrei no quarto. Ela estava a secar o cabelo. Disse-me qualquer coisa que eu não ouvi. - Hã? - Estás a molhar o chão todo, seca-te como deve de ser. - Gritou sobre o barulho do secador. Voltei para a casa-de-banho e tratei da minha higiene. Deixei de ouvir o secador. Se bem conhecia as suas rotinas, já estaria a maquilhar-se. - É um restaurante chique? - Perguntou-me. - Eu diria que relativamente chique, sim. - Então, devo ir de vestido comprido? - Voltou a questionar. Eu saí da casa-de-banho e fui ao armário escolher a minha roupa. - Não dirias que deves ir, mas podes ir. Vesti-me, enquanto ela escolhia uns brincos. Meu Deus, as mulheres perdiam tanto tempo com coisas perfeitamente inúteis. Que importa se levam uns brincos compridos, uns curtos, umas pérolas, uns de ouro, umas penas de índio ou um tigre de Bengala, nas orelhas? Mas há que respeitar e não abrir a boca sobre o tema. Ou haverá discussão e amuos. Saí do quarto e fui brincar com a Matilde. Brincámos uma meia hora ou mais. A miúda já caía de sono, quando a Joana apareceu à porta. Uau! Que visão. Valeu a pena cada minuto de espera. Ela estava simplesmente cintilante. Com um rabo-de-cavalo, uns Louboutin altíssimos que comprara numa das últimas viagens a França, e com um vestido arrasador. Nunca tinha visto aquele vestido, mas, de repente, estava no meu top de favoritos. Aquele vestido devia ter direito a uma redoma só para o guardar, o estilista devia receber um prémio Nobel, deveria ter sido decretado feriado nacional no dia em que foi desenhado. Era prateado, curto, com umas alças fininhas, tão fininhas que eu, à distância que estava, tinha dificuldades em vê-las e perceber como é que o raio do vestido não lhe caía do corpo. O vestido não tinha costas e, da parte da frente, tinha um decote generoso. Tão generoso que não sei como é que não chegava ao umbigo. Ela não podia usar sutiã com aquela roupa, o que fazia com que aquela imagem fosse uma pequena visão do paraíso. Ou do inferno. Não sei que tecido era aquele, mas era fino. Basicamente, os mamilos ficavam em evidência sob o material. Era um vestido que não mostrava nada, mas deixava antever tudo. Só tive vontade de lhe puxar o rabo-de-cavalo e fodê-la ali mesmo. - Estás linda! - E sem sutiã! Podes exibir-me como um troféu. Não foi isso que disseste? - Perguntou-me, enquanto agarrava a Mati e descia as escadas. Fui atrás dela: - Vejam a minha sorte! Olhem só para o mulherão que eu consegui! - Gritei. Rimo-nos os dois e metemos a Mati no carrinho. Seguimos para o restaurante a pé. Estava uma noite quente. Dei-lhe um apalpão no rabo. - Queres parar? Estamos no meio da rua. - Desculpa, mas não consigo. Estás deslumbrante. Magnetizante. - Acho que estes sapatos não foram a melhor escolha. Devia ter trazido algo mais confortável. Olhei para os pés dela e comecei a subir os olhos por todo o seu corpo. Aqueles sapatos torneavam-lhe as pernas, empinavam-lhe o rabo, e davam-lhe uma altura do caraças. Eu tenho um metro e noventa e dois e ela devia estar com um e oitenta. Não resisti e voltei a apalpar-lhe o rabo. Ela dobrou-se em frente ao carrinho, para afastar uma madeixa de cabelo do rosto da Mati e eu tive uma vontade de a comer mesmo ali. Aquele rabo espectacular tapado por aquele vestido justo era tentador. E ali espetado à minha frente. Mordi o lábio e agarrei-a pela cintura. - Vamos mais depressa ou eu ainda te violo aqui no meio da rua. - Parvo! - E riu-se. A nossa entrada no restaurante foi, por si só, um acontecimento. Pode ter sido impressão minha, a nossa mente prega-nos partidas, mas a sensação com que fiquei, é que toda a gente ficou a olhar para nós. Foi como se eu deixasse de ouvir os talheres a tilintar. O que se compreende porque somos altos, já por si isso dá nas vistas, depois a Joana estava mesmo chamativa, se o vestido fosse comprido podia ir receber um Óscar e, para além isso, entrámos com um carrinho de bebé. Se há coisa que não combinava com a nossa apresentação era um bebé. Fomos recebidos por um empregado muito simpático que nos sentou numa mesa de 4 lugares e apressou-se a ir buscar uma cadeira de refeição para a Matilde. Ficámos na um canto, o que nos conferia alguma privacidade. Na verdade, aquele espaço não expunha particularmente nenhuma mesa, era um sítio distinto, cheio de biombos. Mas penso que o empregado preferiu nos levar para um sítio bastante recatado com medo que a Mati desatasse a chorar e isso interferisse com a paz dos outros clientes. O jantar correu bem. A Joana despachou a Mati com uma sopa e uma massa que encontrou no menu e, no fim, puxou-a para lhe dar peito. Quando baixou a alça do vestido e revelou aquela mama eu fiquei logo duro. Era capaz de ver aquela cena milhares de vezes e continuava sempre a achar das coisas mais excitantes do mundo. A Mati começou a sugar freneticamente o mamilo enquanto procurava o outro com a mão. Desde que nasceu tinha a mania de fazer isso. A Joana não permitiu que no restaurante o fizesse. O empregado veio servir-nos os nossos pratos e ficou embaraçado com a cena. Eu não contive um sorriso e a Joana agiu com toda a naturalidade. A Mati adormeceu, libertando um mamilo enorme de chupado e brilhante de saliva. Eu levantei-me e coloquei-a no carrinho dela. A Joana puxou a alça do vestido para cima e começámos a comer. Finalmente, chegara a hora do jantar dos crescidos. Tanto o meu magret de pato com redução de mel como o bife de Angus com sementes de sésamo que a Joana pediu, estavam bastante razoáveis. Não era o melhor restaurante do mundo, mas era bastante bom e perto de casa. Certamente iríamos voltar. Às tantas, sinto o pé da Joana, descalço, debaixo da mesa, a tocar no meu pénis murcho. Parei de beber o vinho e sorri para ela. Devolveu-me o sorriso. - Estás a provocar-me? - Perguntei. - Olha que ele não está erecto. Ela tentou retirar o pé dos meus genitais mas eu agarrei-o e comecei a fazer-lhe uma massagem na planta e no calcanhar. Ela olhou em volta para se certificar que ninguém estava a olhar para nós e baixou a alça do vestido. Fiquei logo teso. - Estás maluca? - Questionei sem revelar qualquer preocupação. Continuei a massajar-lhe o pé. - Eu? Porquê? - Inquiriu sonsa, como se não tivesse feito nada. - Estás num restaurante e tens uma mama de fora. - E encostei-lhe o pé ao meu pau para ela ver o efeito que provocara. - Não é nada que o nosso empregado já não tenha visto. Qualquer coisa, vou amamentar outra vez a minha filha. - Se pudesse comia-te aqui. Em cima desta mesa. - E comecei a masturbar-me com o pé dela. Ela puxou o pé, subiu a alça do vestido e deu a volta à mesa. Veio sentar-se ao meu lado. Abriu a minha braguilha e procurou o meu pénis. Discretamente, começou a masturbar-me. Eu olhei para os mamilos salientes dela e, mesmo por cima do vestido, comecei a tocar-lhes. Primeiro num, depois no outro. Parecia que ainda ficavam maiores. Puxei ligeiramente o vestido, para passar as mãos pelas laterais dos peitos dela. Vê-los, de lado, era avassalador. Mesmo com o peso da gravidade e da gravidez ela ainda conseguia sustentar aquela perfeição com mestria. Aquelas tetas grandes e com leite ainda apontavam para cima. Não estavam iguais ao que eram antes da Mati, mas continuavam vigorosas. Abri-lhe ligeiramente as pernas e afastei-lhe as cuecas. Introduzi dois dedos na vagina e ouvia-a gemer. Comecei a masturbá-la ao mesmo tempo que ela a mim. - Tens de parar, estou quase a vir-me. - Sussurrei-lhe. Ela parou. Eu também tirei os dedos da rata. Ela ajeitou o decote do vestido e voltou para o seu lugar. Estávamos a morrer de tesão e ela sugeriu: - Pede a conta, paga e vem ter comigo à casa-de-banho. Percebi o que ela queria. E queríamos os dois. - E a Mati? - Vou levar o carrinho comigo. - Para a casa-de-banho? - Queres que a deixe aqui sozinha para que alguém a leve? - E se a casa-de-banho for pequena e não couber o carrinho? - Nesse caso, não fazemos amor. - Respondeu condescendente. Levantou-se e foi com o carrinho para os lavabos. Fiz sinal ao empregado para que me trouxesse a conta e o multibanco. Enquanto esperava pelo pagamento, olhava na direcção para onde a Joana tinha ido para perceber se o nosso plano se ia concretizar, ou não. Nem sinal dela. Recebi a factura e despedi-me do empregado. Fui, em passo rápido, para o WC e tentei entrar no das mulheres. Estava fechado, bati à porta e ela abriu. Entrei e ela agarrou-me o pescoço e começou a beijar-me. - Afinal, cabia aqui, pelo menos, mais um carrinho. - Disse-me enquanto me abria a braguilha. Eu ajudei-a e puxei os boxers para baixo. Levantei-lhe o vestido e vi que ela já não tinha as cuecas. Sentei-a em cima do lavatório, puxei-lhe as alças para baixo, deixando-a de tronco nu e penetrei-a à bruta. Comecei a fodê-la com vigor. Estava tão molhada que escorregava bem. - De pé! Fode-me de pé! - Pediu-me. Agarrei-a pela cintura e retirei-a do lavatório. Depois segurei-a pelo rabo e continuámos num ritmo rápido. Não era a posição mais confortável do mundo mas eu aguentava bem com ela. Algumas estocadas e avisou-me que se estava a vir. - Não páres! Estou quase. - Sussurrou. Aumentei a velocidade e o meu orgasmo chegou um pouco depois do dela. A Joana ajeitou-se, e quando tirou o batom da mala para se retocar, reparei que era lá que estavam guardadas as suas cuecas. Saímos do restaurante como se nada fosse, a empurrar o carrinho da Matilde. Mal sabiam os demais clientes o que acabáramos de fazer. Ou será que sabiam?
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