Nunca fiquei tão nervosa antes de levantar voo. Eu estava ansiosa, não conseguia parar de me mexer, desbloqueava meu telefone toda hora, mexia no meu cabelo, na minha unha, fazia qualquer coisa aleatória. Claramente ele notou meu nervosismo e tentou me acalmar: - Fica tranquila, esses voos são super seguros. Eu sempre viajo e nunca tive problemas. A gente pode conversar, assim você se distrai e o tempo passa mais rápido.
Quando ele falou isso, me derreti. Ele mal sabia que meu nervosismo era por sua causa.
Assim, ele cumpriu o que falou e ficamos conversando por um bom tempo. Seu nome era André, tinha 28 anos e trabalhava com nutrição. Ele viajava muito para visitar sua família que estava morando lá. Com mais ou menos 1 hora e meia de viagem ele se ofereceu para me apresentar a Colômbia caso eu não tivesse alguém ou algo que me impedisse. Ali foi a deixa... Ele estava me dando mole!
- Claro que quero. Eu não fazia ideia do que conhecer em tão pouco tempo, você se oferecer assim fico até mais tranquila por ter uma companhia.
Nossos sorrisos e olhares não disfarçaram o interesse que estava acontecendo. Nosso papo foi ficando cada vez mais profundo e começamos a falar de loucuras da vida, de ter experiências que poucas pessoas teriam. Não precisou de mais nada para ficar explícito o que aconteceria. Começamos a nos beijar, o beijo foi ficando mais quente. O voo estava vazio, o que nos ajudou muito. Minha mão começou a descer pela sua barriga até as suas calças, senti logo o volume que tinha por baixo. Seu pau ficava mais duro com tudo o que estava acontecendo. Coloquei minha mão por dentro, segurei sua pica e comecei a tocar uma punheta. Seu pau não deixava a desejar, era mediano, mas a grossura... nossa senhora!!!! Fiquei imaginando aquela pica entrando em mim. Ele não fez diferente, tocava suavemente meu clitóris, tinha a pressão perfeita, nem forte e nem fraco. Seus dedos deslizavam para dentro e para fora, não precisava molhar os dedos para me tocar. Toda aquela situação me deixou tão excitada que eu estava encharcada, ele usava minha própria lubrificação. Seus movimentos foram aumentando ao mesmo tempo da punheta que eu tocava. Eu massageava suas bolas, passava levemente minhas unhas em seu pau dando aquele nervoso gostoso, ele ficava arrepiado. Acariciava sua cabeça e depois descia apertando o corpo do seu pênis com a perfeita pressão, exatamente como ele fazia comigo. Nossos movimentos eram sincronizados. Nos olhamos, e entendemos o recado. Observei ao redor, ninguém nos notava. Levantei em direção ao banheiro. Ele veio em seguida, bateu na porta e entrou. Apesar da longa viagem, tínhamos poucos minutos antes que alguém nos notasse. Abri suas calças, tirei seu pau pra fora, ele me ergueu me colocando na pia e me penetrou. Senti aquele pau grosso entrando em mim e delirei.
- Que buceta apertada, deliciosa!! - falou enquanto puxava meus cabelos e metia forte. Fechei minhas pernas em sua cintura pressionando mais o seu corpo contra o meu. Eu estava encharcada, estava mais excitada com toda aquela pressão das alturas.
Nós não podíamos demorar até que alguma aeromoça percebe-se.
Ele me vira de costas, eu apoiada na pia e então ele meteu por trás. Estocou com raiva, o pau dele estava duro feito rocha. Sentir ele daquele jeito só me deixava mais excitada. Ele então começou a me tocar enquanto me metia. Mexia em meu clitóris, enfiava seu dedo em mim ao mesmo tempo que metia. Respirava em meu cangote e me arrepiava, sentia sua barba me arranhando. Aquele cheiro de homem, cheiro de sexo, era maravilhoso.
-Goza pra mim, vai!!! Quero sentir você gozar pra mim! - disse ele.
O ritmo acelerou e então gozamos. Nos ajeitamos, nos recompomos e discretamente eu saí primeiro. Voltamos aos nossos lugares na maior naturalidade.
A viagem pela Colômbia foi melhor do que eu esperava. Continuamos nos encontrando por lá e o sexo só mostrou ser melhor do que o que rolou no avião.
Eu precisava compartilhar essa experiência única com vocês!! Sabe-se lá quando terei algo assim para contar.