Meu nome é Ana, tenho 27 anos e gosto de me aventurar. O conheci em uma rede social, ele era completamente fora do padrão que costumo sair. Devia estar próximo aos 50 anos, mas aparentava menos do que tinha. Ele era um coroa de cabelos grisalhos que me chamaram a atenção, ele ficava bonito assim. Tinha um estilo até jovem, calçava um tênis quadriculado para trabalhar. Achei isso o máximo! Seu espírito refletia alguém diferente. Era uma sexta-feira e eu estava de férias quando por volta das 11hs recebi uma mensagem dele me chamando para almoçar. Tomei um banho e me vesti apropriadamente para alguém mais velho, coloquei um vestido abaixo do joelho, mas com uma fenda na perna para chamar sua atenção. Me senti como a Julia Roberts em uma linda mulher, estava maravilhosa. Nosso almoço rendeu além do esperado. Não parávamos de conversar, um assunto emendava em outro, nunca finalizávamos algum. Já estávamos na segunda garrafa de vinho quando este me chamou para continuar bebendo no seu escritório. Ele tinha uma empresa próximo de onde estávamos e como ainda estava em horário de trabalho, estendemos nosso encontro. Esse homem não parava de me surpreender. Logo quando entrei no elevador, inesperadamente ele começou a me beijar de surpresa contra o espelho. Isso tomou meu fôlego, me deixou arrepiada. Meus sentidos logo aguçaram, minhas pernas tremeram, fiquei ofegante, senti claramente meu corpo dando sinais de que estava gostando daquilo. O escritório não estava muito cheio devido ao home office, mas ainda assim havia alguns funcionários. Sua sala era grande, com uma televisão que parecia mais um cinema, sofá, poltrona, uma varanda de vidro que se estendia ao restante do escritório e tinha até mesmo uma adega. Começamos a beber, conversar e obviamente não demorou muito até que começássemos a nos beijar. Dessa vez foi diferente, era um ambiente privado, só nosso. Estávamos sentados no sofá quando me sentei em seu colo e comecei a lhe beijar. Eu não parava de rebolar, queria sentir aquele tesão em sua calça. Ouvi um barulho e perguntei se a porta estava fechada, ele negou, sorriu maliciosamente e continuou. Deslizou seu corpo no sofá enquanto suspendia o meu. Por alguns poucos segundos tentei entender o que pretendia, mas logo vi sua cabeça embaixo do meu vestido, o senti puxando minha calcinha para o lado e logo sua boca me chupando. Só de lembrar me vem um sorriso no rosto e um tesão correndo em minha pele. Quando eu estava me contorcendo, ouvimos alguns passos bem próximos e logo nos recompúnhamos. Parecia que nada havia acontecido naquela sala. Era alarme falso, pudemos voltar, agora minha vez, sem rodeios. Abri seu cinto, sua calça, abaixei sua cueca e comecei a trabalhar. Clássico, sem pressa, usando minha língua em seu pau todo, olhava em seu olho com desejo. Eu estava amando o perigo de nos pegarem a qualquer momento. Chupei e lambi sua cabeça, ia beijando e apreciando cada milímetro do seu pau. Deixei bem molhado, minha boca deslizava sem parar, era como um doce suculento para mim. Ouvimos mais um barulho, se recompõe. Alarme falso de novo. Meu tesão aumentando cada vez mais que parávamos, era o perigo agindo em mim. Ali tive certeza de que gosto disso. Voltamos, ele me abraçou por trás, levantou meu vestido, calcinha para o lado e meteu, facilmente por sinal. Minha buceta chamava, piscava, molhava, só de sentir a cabeça entrando me deixou com calafrios, eu me tremia. E ali, em pé em sua sala apoiada no sofá ele começou a me comer. Puxava meus cabelos, suor escorrendo, corpo tremendo e ele metendo com um jeitinho forte, aquela mão grossa em minha cintura me puxando contra seu corpo. Vi uma funcionária na varanda fumando e na hora me retraí. Ele me diz que o vidro é temperado e que de dia do lado de fora não se vê dentro da sala e que de noite é o inverso. Continuou a meter enquanto olhávamos sua funcionária, ela não podia imaginar o que se passava ali naquele instante. Ouvimos mais uma vez um barulho, vida normal, nos arrumamos. Não era nada. Pausa, mais vinho, vamos acalmar os nervos. Fomos para a varanda fumar. Continuamos a conversar sem parar, só que agora a gente tinha mais intimidade, o teor da conversa já melhorou. Falou que amava aventura, amava o perigo, que não entendia o porquê de as pessoas serem restritas e que estar eu estar ali não podia ser melhor. Começou a anoitecer, acabamos o vinho, experimentei uma cachaça, eu já estava mais animada. E assim como dito por ele, passamos a ver o interior da sala e do escritório. Precisei comprovar que de dentro não podia mais enxergar a varanda. Não preciso, só que mesmo assim vou dizer o que ele fez. Ele estava de costas para o parapeito, me puxou para a sua frente, me deixou de costas contra o seu corpo, colocou a mão por baixo do meu vestido, e lá estava eu encharcada novamente. Abri suas calças, peguei em seu pau e enquanto lhe tocava, o coloquei em mim. Agora estávamos ali olhando todos trabalhando enquanto ele novamente me comia, dessa vez a céu aberto. Ele segurava em meu pescoço me enforcando enquanto olhávamos cada movimento de algum funcionário pela sala e isso me instigava. Apertou suas mãos em minha coxa, me pressionou contra ele, ritmo aumentou e assim gozamos. Voltamos a sua sala, nos preparando para ir embora. O que era um almoço, foi até as 20hs. Já era tarde. Uma de suas gerentes entrou na sala e conversamos os três como se nada tivesse ocorrido. Esse dia me dá saudades! Mantemos contato até hoje para marcar a próxima. Contar a vocês me deixou com um tesão imenso, então assim eu me despeço.
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