Amigo? Jura?
É... ele acabou virando um amigo, mas o que importa foi como nos conhecemos.
Tudo começou na faculdade, como toda bela história de início de carreira da vida sexual. Eu não tinha muitas experiências interessantes, mas foi na faculdade que mergulhei de cabeça. Eu sempre fui muito do vamos fazer, beber, sair, curtir.
Acredito que a faculdade, principalmente a pública, te mostra os caminhos para se conhecer e descobrir os prazeres da vida, ou até mesmo os desprazeres, se é que posso chamar assim.
Essa foi uma época maravilhosa da minha vida, e não sei como meu fígado sobreviveu. Na verdade, nem sei como minha buceta sobreviveu. Essa é uma história da sobrevivência dessas duas coisas, inclusive da minha dignidade.
Meu nome deixo em off, isso não vai fazer diferença. Eu estava com meus 19 aninhos, sempre fui muito comunicativa, e isso me ajudava muito a sair com outras pessoas.
Eu nunca fui a que chamava a atenção dos homens, mas meu carisma sempre me fez sair com uns caras bem "bons".
Foi quando conheci um dos cobiçados do prédio onde eu estudava, ele era charmoso, tinha uma cara e um jeito de safado, cara de quem não prestava nada (ou prestava, né!). As garotas eram loucas por ele. Para lhes ajudar, chamarei ele de João. Era João pra lá, João pra cá, João chegou, João vai dar festa, ele era o cara "legal" de lá. Mesmo eu não sendo a mais chamativa fisicamente, nos aproximamos, tomamos intimidade, e não sei como tudo começou, mas viramos "amigos".
Trocávamos altas ideias, bebíamos (e muito), transávamos, e tudo sem qualquer relação além de amizade.
Um dia qualquer, estávamos bebendo na faculdade, anoiteceu e nós dois decidimos estender a noite na casa dele. Paramos em um mercado, compramos vodka e fomos pra lá beber. Como era de se esperar, João teve uma brilhante ideia, jogar purrinha. Eu, inocente, nunca tinha jogado. Iniciante e bêbada, não tinha como ser diferente... perdia, e cada vez que perdia e bebia, perdia mais e bebia mais. Não vou mentir, eu fiquei bem bêbada. O meu fígado deve ter pedido arrego, mas eu estava bêbada para aceitar. Ficamos, nos divertimos e:
- Coloca uma roupa, um amigo está chegando. - disse João.
Obedeci, sentei no sofá e chegou o tal amigo, chamarei ele de Felipe. Tentei fingir uma sobriedade, mas isso era impossível. Rimos desse dia até hoje, afinal eu só sabia repetir a mesma frase:
- Caral**, eu tô muito bêbada.
Vamos pular essa parte... Acho que vocês já entenderam a minha situação.
Vamos quebrar o gelo? Claro...
Como faz? Verdade ou consequência.
Oi??? Mas já? Assim?
Já esqueceu que eu estava bêbada? Não tem gelo, esse já foi, ou melhor, nunca existiu. Além de que eu nunca liguei para isso... minha vida sempre foi uma loucura, um livro aberto.
E assim, só vejo as roupas começarem a sair e a sair cada vez mais. A putaria me chamava, eu queria era sacanagem, nunca foi diferente. Como diz Felipe (obrigada, João... devo a você o amigo que tenho até hoje): - Eu gosto é de putaria, não importa como seja.
E foi ali, na sala de João, que nós três começamos a nos pegar. Esse foi o dia que transei a primeira vez com dois homens, e a melhor parte é que nada disso foi planejado, apenas aconteceu.
O João já era de casa, né? Já conhecia o terreno e então comecei por ele. Já estávamos praticamente sem roupa. Comecei a beijar João, intensamente, porque hoje não tem carinho, é tudo na lata. Comecei a beijar seu corpo em direção ao seu pau, senti aquele calor inexplicável, era a bebida e o tesão. Fui tirando sua cueca, dando mordidas em seu corpo enquanto ia descendo. Senti sua piroca batendo em meu rosto. João dava leves batidas com ele na minha cara. Aquilo me excitou demais e minha cara de sapeca não escondia isso. Senti minha buceta piscando, pedindo pra ser usada e abusada. Ao mesmo tempo comecei a sentir Felipe puxando meus cabelos enquanto ainda de cueca esfregava seu pau em mim. Eram duas sensações ao mesmo tempo. Passei minha língua no pau todo do João e minha língua de leve em sua cabecinha linda. Ela era rosinha, fui me empolgando, sentindo cada canto da cabecinha com a minha boca. Ia chupando a cabeça como se estivesse lhe beijando, de língua e tudo, estava saboreando. Sentia o gosto do seu tesão em meus lábios. Que delícia!
Felipe arranhava minhas costas, suas mãos passavam pelas minhas coxas, e seu pau já de fora, passou a segurar minha bunda. Nesse momento eu já estava molhada. Comecei a tocar uma para o Felipe enquanto chupava João. Pude sentir o pau dos dois ficando mais duro. Esfreguei a cabeça do pau do Felipe em minha buceta, fui ficando mais molhada e então senti ele entrando devagar. Fiquei em êxtase! Felipe aumentou a pressão e fui chupando cada vez mais o João. Olhava em seu olho enquanto ele puxava meus cabelos. João deitou no sofá para eu sentar nele. Enquanto eu quicava cada vez em um ritmo frenético em João, Felipe nos observava enquanto se masturbava, eu ouvia seus urros de prazer olhando aquela cena, até ele chegar por trás de mim. Fui me acalmando e passei a sentar devagar, como numa dança, sentindo algumas mãos em meu corpo, beijos no pescoço me deixando arrepiada e relaxada. Felipe foi descendo suas carícias. Foi quando senti um, e depois dois dedos entrando em meu cuzinho. Dali para os finalmentes não demorou. Em um ritmo devagar e relaxado, senti o pau de Felipe entrar em mim também.
Pausa pra respirar... pronto, agora podemos continuar.
Nossos movimentos passaram a ser sincronizados. Sentia os dois em mim ao mesmo tempo, jamais imaginei como seriam as duas sensações de prazer juntas. Olha... estava uma delícia! Cada vez mais que eu relaxava, mais eu curtia, mais nossa pressão e nosso tesão subiam, mais eu pedia para não parar. Eu estava prestes a gozar.
- Não para, não para!
Senti o pau deles mais duro e sabia que seria difícil prolongar. Os dois gozaram em mim, senti Felipe gozando em minhas costas e João em minha barriga. Eu era um banho de por**. Dizem que faz bem pra pele, né! Rs