“Eu não te falei que dava pra ver!”, murmurou minha irmã antes de voltar sua atenção ao casal erótico que transava dentro do aposento.
Era estranho presenciar aquilo, até porque mesmo sabendo que eles transavam, ver com os próprios olhos era meio assustador. E o pior de tudo era a sensação que invadia meu corpo, um misto de nojo e excitação que me hipnotizou naquele momento, não me fez perceber minha ereção e fez meu pênis encostar na bunda da minha irmã, que estava de camisola em minha frente! “Ei, seu tarado! Pode virar essa pica pra lá!”, reclamou minha irmã! “Desculpa, não tive a intenção!”, respondi envergonhado.
Pelo menos rolaram mais uns dez minutos de sexo antes de papai começar a se contorcer e notarmos que ele havia gozado. “Eles podem querer usar o banheiro, vamos embora!” disse minha irmã.
E meio que dando pequenas gargalhadas, Michele me puxou pelo braço nos guiando de volta a meu quarto. “Caralho! Como você ficou sabendo disso? Fica espiando eles sempre?”, perguntei. “Claro que não! Só que um dia acordei de madr ugada com muita sede e acabei escutando eles fudendo!”, explicou minha irmã enquanto amarrava os cabelos curtos. “E além do que, espiar o que os outros nunca vão te mostrar é uma arte!”.
Michele era assim: direta e tão sincera que chegava a assustar! Ela é minha irmã caçula, acabara de fazer 18 anos, um ano mais nova do que eu, mas às vezes falava tanta coisa sobre sexo que parecia já ter vivido muitos anos a mais que eu. A garota era sapeca em relação ao assunto e devo confessar aqui que isso acabava reforçando meu imaginário, digo reforçando porque antes mesmo de ser safadinha sua aparência já colaborava para eu ter uma singela fantasia erótica com ela, pois Michele era uma verdadeira ninfeta, bem magrinha e cheia de curvas, com seios pequenos e uma bundinha avantajada que me fazia pirar quando a rebolava.
“Nossa! Você ficou de pau duro naquela hora e ainda encostou na minha bunda! Você é um tarado! Não dispensa nem tua irmã!”, disse Michele. Eu não respondi nada, fiquei calado e envergonhado demais para tentar me explicar. “Lembra quando te peguei batendo punheta lá na casa da titia?”, ela insistiu. “Vai dormir! Já são quase duas da manhã!”, ordenei. “Espiar é uma arte, maninho!”, disse ela com um olhar bem safado.
Michele então rodou pelo quarto, chegou até a porta e voltou falando baixinho algo que só poderia sair da boca dela: “Se você deixar eu te ver batendo punheta, eu te deixo ver qualquer parte de meu corpo!”. Dei um salto para trás e perguntei se ela estava louca, ela sorriu e disse que não estava brincando, que era pegar ou largar e que já tinha me notado olhando para sua bunda inúmeras vezes. Fiquei então pensando se isso não seria alguma pegadinha de Michele, olhei fixamente em seus olhos e falei: “Está de brincadeira comigo, não é?”. “Porra tu parece lesado! Olha aqui!”, respondeu ela. Então Michele tirou a camisola que vestia, ficando somente de calcinha, me mostrando seus pequenos peitinhos que estavam com os biquinhos salientados, talvez pelo frio que fazia. Logo depois se sentou sobre minha cama, levantou os braços colocando-os sobre a cabeça e disse: “Pode olhar!”.
Não tinha como pensar duas vezes! Eu havia desejado aquela imagem por um tanto tempo que perder essa oportunidade seria burrice. Então eu decidi arriscar: “Quer que eu bata punheta?”. Ela sorriu: “Sim, seu burro!”.
Não era a primeira vez que Michele pedia uma coisa dessas, quando ela me flagrou batendo punheta, jogou várias indiretas para ver se eu topava, mas eu encarei como brincadeira. Porém aquela madr ugada as coisas pareciam muito reais, então respirei fundo e abaixei o short junto da cueca. “Tira a camiseta também. Melhor ainda, fica pelado!”, falou minha irmã.
E muito constrangido eu atendi, retirei todas as peças que trajava, ficando completamente nu. Meu pau estava pulsando de tanto tesão e ao vê-lo assim Michele pareceu admirá-lo, olhando fixamente para ele por alguns segundos como se matasse uma antiga curiosidade. “Será que você pode me ajudar?”, pedi com um sorriso cínico. “Bater pra ti? Nem pensar!”, respondeu Michele meio brava. Mas nesse momento uma coisa estranha aconteceu, Michele interrompeu a fala e olhou para o teto, como se pensasse em alguma coisa e continuou: “Olha! Eu vou fazer uma coisa, mas se você tentar me agarrar, eu vou gritar!”.
A calcinha pequenina foi retirada lentamente por Michele. Sua bucetinha era maravilhosa, totalmente sem pelos e com os lábios bem vermelhos, se não falasse tanto sobre sexo até arriscaria dizer que era virgem, principalmente quando se arreganhou e consegui ver como era fechada a sua grutinha.
Era minha vez de agir, não poderia demorar mais e mesmo que isso me constrangesse profundamente comecei a punhetar à medida que estudava o corpo natural de Michele. Não sei explicar direito, eu estava extremante excitado com os contornos dela bem em minha frente e incrivelmente envergonhado por ela ser minha irmã. E para efetivar meu estado de exaltação sexual, Michele começa a acariciar seus peitinhos e logo depois o clitóris à medida que sussurrava suavemente: “Vai maninho, vai...”. Juro que tentei manter a calma, tentei manter o controle, mas a masturbação de minha irmã era demais para minha sanidade e com um atrevido movimento fui em direção a Michele, que me parou com seu pé apoiando sobre meu peito. “Ei, te acalma! Eu já disse que se tu tentar alguma coisa eu grito!”, disse ela. “Eu só estava brincando também!”, respondi desanimado.
Ela sorriu mais uma vez e como era de se esperar, vindo exatamente dela, Michele se colocou de quatro e voltou a se tocar, dizendo frases depravadas: “Nossa mano, que gostoso, vai, vai!”. Continuei a punhetar mais forte a cada segundo enquanto minha irmã se contorcia naquela cama alucinadamente, estava muito bom, mesmo sendo só uma masturbação. Era gostoso, inc3stuoso, erótico e depravado! Não sabia quanto tempo mais ia aguentar naquela situação, mas Michele confirmou com seu ato seguinte que não seria por muito tempo. E como se fosse sua última cartada ela arreganha uma de suas nádegas grandes e mostra seu cuzinho impecavelmente primoroso e diz: “Imagina você metendo aqui dentro!”.
Comecei a me contorcer e a gozar com toda a força. Com muita habilidade Michele virou-se de frente novamente. Porém foi inevitável minha porra não espirrar toda em cima dela, melando-a na barriga. Um grande silêncio tomou conta de nós, um silêncio tão profundo que parecia se arrastar por mil anos a cada segundo, um silêncio tão intenso que palavras não poderiam o quebrar, apenas sorrisos, e foi o que aconteceu: Michele sorriu, mas não delicadamente, seu rosto esboçava uma alegria maquiavélica que surpreendia. “Você é mesmo um punheteiro, não dispensa ninguém. Fica de pau duro vendo a mãe transar e ainda bate punheta na frente da irmã. É um Édipo mesmo!”.
Fiquei tão envergonhado que não respondi. Michele então saiu do quarto rindo em direção ao banheiro. Dessa vez eu tinha me queimado feio com Michele. Não conseguia entender o que tinha feito, acabei caindo em mais uma de suas brincadeiras devassas. Poderia ela contar isso para alguém? Decidi então tirar as duvidas e conversar com ela de uma vez. Fui até o banheiro e respirei fundo antes de abrir vagarosamente a porta. E o que vi acabou sendo mais surpreendente do que a cena de meus pais transando: Michele estava em frente ao espelho; tocava em minha porra que se encontrava alojada em sua barriga e levava a boca logo em seguida, espalhava um pouco também no mamilo enquanto disseminava pelo resto do abdômen...
No final das contas Michele tinha razão: espiar o que os outros nunca vão te mostrar é uma arte!
CONTO 25
Boa noite bjus na piriquitá da sua irmã um belo segredo q vc e sua irmã tem agora aumenta este segredo comendo primeiro o cuzinho depois a piriquitá dela até o próximo conto abraço.
Agora queremos a continuidade.
Mas uma deliciaa de ler parabéns
É assim que é bom
Excelente, Andrea!
Segredo maravilhoso, adorei