Eu fui criado pela minha mãe, minha avó, e o padastro da minha mãe. Infelizmente, meu pai morreu quando eu era bem novo, e minha única referência de macho em casa era o meu "avô", que sempre me acompanhava quando precisava, seja na escola ou me levando pra passear e "deixar as mulheres trabalharem em casa", como ele dizia.
Numa viagem para a região dos lagos do Rio de Janeiro (somos da Serra), eu passei uns dias não-tão-bem por causa de uns enjoos que, mais tarde, descobri uma alergia alimentar tensa. Mas isso não é o caso. O caso é que minha mãe e avó iam curtir o dia na praia enquanto meu avô ficava em casa, cuidando de mim. Ele dizia que elas precisavam descansar, pois trabalhavam muito. Ele, com 63, aposentado, se satisfazia na piscininha de plástico no quintal reservado da casa, bebendo suas cervejas enquanto cuidava do menino doente.
Estávamos de férias já há uns 4 dias, quando eu me vejo melhor dos enjoos e falo com o meu avô que gostaria de ir para a praia com minha mãe e avó. Naquele momento achei que fosse apenas uma brincadeira, um acordo entre os homens da casa, em que passaríamos mais um dia deixando elas curtirem sozinhas na praia e no show que teria à noite, que seria no centro da cidade e elas só voltariam pra casa depois de passar na casa da minha tia, que reside na cidade que estávamos de férias.
Ou seja, ficaríamos apenas eu e meu avô sozinhos o dia inteiro em casa.
Passei meu dia na piscina de plástico, vendo o meu avô na cerveja. Quando chegava a hora do almoço, ele me pediu pra entrar. Como ele não cozinhava, minha mãe deixava os pratos de almoço para serem esquentados na hora certa, afinal de contas, eu estava numa dieta devido aos enjoos.
Antes do almoço, meu avô me perguntou se eu não gostaria de uma brincadeira diferente. Como eu estava melhor, a ideia era mostrar minha melhora e minha força numa "lutinha" com aquele senhor de idade, que era obviamente mais forte que eu.
O tema foi SUMÔ. Para isso, ele pediu que ficássemos de cueca, como os lutadores ficam, e segurássemos nas barras das cuecas para atacar um ao outro. Nem preciso dizer que em 5 minutos de risadas e suor, eu já estava completamente pelado e, o meu avô ficava me prendendo numa posição de "frango assado com as pernas juntas, pro lado" com uma frequência. Lá pra terceira vez, quando minha cueca já estava rasgada no chão, eu comecei a sentir um volume sempre que ele encostava em mim.
Quando nos levantamos, eu vi que sua cueca estava com um volume grande. Ele não titubeou ao perguntar se eu estava curioso de saber a diferença entre um menino e um macho crescido.
Carregados de suor da brincadeira, ele pegou minha mão e colocou no seu pau, que chegava a latejar naquela cueca, apertando, pedindo pela liberdade.
Ele falou: "pega, segura com vontade" "você precisa comparar pra entender como seu corpo vai mudar". Eu peguei a barra da sua cueca e abaixei com cuidado e um pouco de medo do que viria a seguir, mas ainda super animado com o que estava acontecendo ali.
Quando eu abaixo sua cueca até a altura do joelho, o seu pau salta pra fora, duro, latejando, cabeçudo, enorme. Quase me acertando o olho, ele fala para eu tocar e olhar de perto. Enquanto eu ficava cada vez mais nervoso com a situação, ele perguntou se eu já não estava com fome.
Achando que a brincadeira iria parar ali, falei que sim. Foi então que ele respondeu: "então coloca ele na boca"
Aquele pau curvado levemente pra cima, de cabeça aroxeada, começava a babar um líquido transparente. Ele estava com os olhos em mim a todo momento, como se eu fosse uma isca que acabou de cair na rede. Eu abri minha boca como quem quer usá-la pra medir o que vai entrar ali.
Em comparação, somente aquela cabeça já parecia encher minha boca... mas não tinha como saber se eu não fizesse. Afinal, qual era o problema? Ele já havia colocado o dedo na minha boca tantas vezes. Qual a diferença entre dois pedaços de carne, de pele?
Bem, logicamente o tamanho.
Eu dei uma lambidinha de leve naquele líquido, com medo de ser urina. Senti um sabor meio salgado, meio doce que me intrigou.
Passei meus lábios molhados na cabeça do pau do meu avô, como ele me pediu. Ele pedia cada vez pra eu fechar mais a boca com seu pau dentro. E engolir cada vez um pouco mais daquele caralho enorme. Ele era um senhor de mais de 60, e seu caralho estava por volta dos 20cm. Eu lembro como era gigante, mesmo segurando com as duas mãos.
A brincadeira começava a ficar mais divertida cada vez que o pau do meu avô soltava mais pré-gozo. Ele me pedia para engolir mais e mais até que eu engasguei e quase vomitei ali mesmo, no tapete da sala. Aquele pareceu ser a gota d'água para o meu avô explodir.
Eu disse que não queria mais colocar na minha boca, pois apesar de gostoso, eu não gostei de sufocar com aquela coisa enorme forçando contra a minha garganta, machucando minha goela.
Então ele me jogou no tapete. Eu fiquei com o rosto grudado naquele tapete, com sua mão forçando que eu não mexesse. Com a sua outra mão, ele colocou dois dedos na boca, lambuzou e começou a tocar de leve o meu cuzinho, que nunca tinha sentido um toque tão forte.
Ele não penetrava mais que a altura da unha, mas alternava entre os dois dedos, enquanto sentia meu esfíncter pulsando, "mordendo" os seus dedos a cada vez que ele tentava ir um pouco mais fundo. Eu apenas gemia. Não pedia para parar, pois estava gostando daquilo.
Uma ardência gostosa, uma "coceira" de dentro, o meu pau pingava a mesma baba que eu tinha gostado tanto do sabor quando saiu do pau do meu avô.
Quando ele viu a poça que tava no tapete, ele me apoiou no sofá, me colocando de quatro, com um dos meus braços torcido para trás. Com uma das suas mãos me segurando, como se eu fosse correr dali a qualquer minuto, e a outra massageando meu cu, ele começou a pesar o seu corpo pra cima do meu.
Eu pequeno, apenas me recolhia aos seus braços e o seu pau que começava a querer me dominar. Ele remexia seu pau grosso contra meu cuzinho apertado. Sentia sua cabeça babada forçando um caminho entre minhas pernas. Hora no meu períneo, quase forçando contra o meu saco, hora encaixando perfeitamente no meu cuzinho, me deixando todo babado com o líquido que saía de seu pau.
Eu sentia aquela mesma sensação que senti quando ele forçava seus dedos em mim. Eu estava em estase e só conseguia rebolar naquela cabeça grossa que pulsava como se tivesse batendo na porta, pedindo para entrar. Ele já não me segurava mais, apenas segurava seu pau e batia contra minhas nádegas, pedindo para eu rebolar mais toda vez que encostava a cabeça do pau no meu cuzinho.
Ele pegou no meu pau e apertou com força, enquanto sua outra mão me segurava pelo quadril. Me empurrando pra frente e puxando meu pau pra baixo, ele encaixou o seu maxilar com a barba feita há alguns dias na minha bunda e foi roçando aqueles pelos que me espetavam, ralavam e deixavam a pele já frágil do meu ânus cada vez mais sensível. Quando ele colocou a língua, eu não sabia que sensação era aquela, só que eu tava gostando muito.
Ele fazia movimentos como quem tá concordando com algo. Mexia a cabeça pra cima e pra baixo, esfregando a barba ao mesmo tempo que me lambia como se eu tivesse uma calda de chocolate bem grudenta na minha bunda e o único jeito de me limpar, era com a boca do meu avô.
Ele então ficou de joelhos atrás e mim, me colocando de quatro, se encaixava ficando também de quatro. Como ele era bem mais alto que eu, ele encostava os braços no chão e me prendia em seu abraço quente e peludo. Eu sentia os seus pelos do peito e da barriga se esfregando nas minhas costas, compartilhando suor e baba. Ele pegou novamente no meu pau, que latejava e deixava cada vez mais o tapete molhado numa poça de pré-gozo.
Ele passou a mão pela cabeça do meu pau e depois a mesma mão estava forçando entrada na minha bunda.
Eu gemia enquanto me via preso em seus braços. Ele me calou com uma mão enquanto colocava seus dedos cada vez mais forte, forçando uma das suas mãos contra a outra. Quando eu senti que os dois dedos estavam inteiros dentro de mim, enquanto ele os mexia pra cima e pra baixo, ele me perguntou se eu estava pronto pra sentir um macho de verdade.
Eu não sabia o que ele queria dizer com aquilo, mas aquela dominação, aquela dor gostosa era a melhor sensação que eu já havia sentido.
Ele cuspiu no pau e voltou a forçar seu pau contra meu cuzinho. Não conseguia entrar e eu já gemia igual a uma putinha.
Aquela cabeça larga me rasgava a cada tentativa de entrar. E eu só sabia gemer e rebolar.
A sensação de dor foi aumentando enquanto o pau deslizava aos poucos pra dentro de mim, agarrando toda vez que eu apertava meu cuzinho. Meu avô gemia e batia na minha bunda. Disse que tava se segurando.
Numa dessas reboladas com o seu pau forçando a entrada, parece que o cuspe que meu avô tanto passava finalmente fez seu efeito e seu pau entrou numa estocada forte que me fez ver todas as estrelas da galáxia em um segundo. Eu pedi pela primeira vez para parar, mas ele não me ouviu.
O cuspe, a baba e o suor que estavam no meu cuzinho ajudando a lubrificar o pau do meu avô acabaram dando espaço para o sangue do meu esfincter, que era rasgado pela caralha enorme do meu avô. Quando eu finalmente senti sua bacia totalmente encostada na minha bunda, eu tive a certeza que meu avô tinha conseguido caber todo aquele pau dentro de mim. Eu já não rebolava mais, apenas sentia meu cuzinho pulsar enquanto o meu arrombador pulsava junto.
Foi aí que eu entendi o que o meu avô estava segurando.
Na segunda estocada funda, eu não aguentei. Sem nem encostar no meu pau, eu gozei. Gozei muito, ao ponto de voltar a rebolar e gemer.
Parece que foi o gatilho pro meu avô começar a me fuder com mais e mais força.
Eu já não sentia meu cuzinho, estava anestesiado. Só sentia a fricção das veias do pau grosso do meu avô contra meu cuzinho ensanguentado.
Ele bateu tanto na minha bunda quando eu parei de rebolar, que a nádega direita ficou toda vermelha.
Ele finalmente tirou o pau inteiro de dentro de mim. Mas não tinha acabado.
O meu sofrimento teve um alívio de segundos, quando ele decidiu socar novamente todo o pau dentro, logo depois de tirar até a cabeça de dentro de mim.
Ele pesava cada vez mais o seu corpo contra o meu, então quando colocou todo aquele caralho dentro de mim de novo, foi fácil ele alcançar minha orelha e comentar que eu estava sangrando.
Eu não sei o motivo dele me avisar, pois continuava a socar o pau cada vez mais forte pra dentro de mim. Eu só conseguia gemer, tirando todo o ar de dentro do meu peito, num êxtase de dor e tesão que me consumia. Eu só pensava em como era maravilhoso e horrível ao mesmo tempo. Em como eu queria correr dali e ao mesmo tempo, rebolar cada vez mais. Aquele cara grisalho, peludo, barbado, de pau grosso, me dominava e me fazia pedir mais.
Desde que me falou do meu sangramento, ele não tirou mais a boca de perto da minha orelha.
Sentir seu suor escorrer pelas minhas costas, suas mãos se certificando que eu ficasse imóvel, seu bafo quente no meu ouvido me fizeram liberar a puta que existe em mim. Eu pedia para ele colocar mais fundo. Socar mais forte. Rebolava a cada tapa que eu pedia. Tentava unir forças pra apertar o meu cuzinho o máximo o possível, pra fazer meu rabo que já tava mais que arrombado, voltar a ficar apertadinho, mesmo sem saber o que estava fazendo.
Enquanto sua barba começava a roçar no meu ombro direito, ele mordia minha orelha e me chamava de putinha.
Quando eu vi, estava deitado no chão, com o corpo dele todo em cima de mim, enquanto apenas meu quadril não encostava no chão, ele voltou forçar sua mão contra meu rosto, prendendo-me contra o chão.
Toda a força que ele tinha feito enquanto me comia antes não foram comparadas às estacadas que ele me socava naquela hora.
Ele começou a tremer a perna e eu sabia que minha recompensa por todo aquele trabalho estava chegando.
Voltou a colocar sua cabeça no meu ouvido enquanto gemia alto e dava as últimas socadas no meu rabinho, todo ensanguentado, que agora ganhava o prêmio tão esperado.
Como ele me comeu sem camisinha, ele gozou dentro de mim. Me segurava, tremia, gemia... E eu sentia aquilo me preencher ainda mais, como se houvesse ainda espaço para alguma coisa dentro de mim.
Eu, de alguma forma, queria mais.
Infelizmente, a primeira vez que eu senti um macho dentro de mim, havia acabado quase uma hora depois de ter começado.
Ele se forçou e eu amei cada segundo, rebolando e pensando cada vez em pedir mais.
Fiquei sem sentir minhas pernas por alguns minutos, jogado no chão, enquanto meu avô separava o tapete para levar pra lavanderia.
Tomou seu banho e saiu, me deixando deitado na cama, dizendo que eu deveria tomar o meu banho e almoçar enquanto ele estava fora.
Quando minha mãe voltou pra casa, não achou estranho eu estar mais um dia na cama com cara de mal estar.
Afinal de contas, meu avô contou que eu vomitei no tapete, motivo dele ter levado pra lavanderia.
Depois daquele dia, eu e meu avô brincamos, mas quando eu estava mais velho. Lá pelos meus 17 anos, meu primo me encontrou enquanto eu chupava meu avô. E, obviamente, o velho safado conseguiu convencer o meu primo a me comer também. Mas essa história eu conto outro dia.
E foi assim que até hoje eu não resisto a um cara maduro, grisalho, com um pau cheio de veia querendo me fuder.
Se tiver barba e um pau cabeçudo, eu faço a festa. Se você morar na região serrana do Rio e curtir dominar um cara, saiba que eu tenho experiência e adoro satisfazer um macho com o que ele quiser, então me manda uma mensagem que eu vou adorar mastigar teu pau com meu rabinho apertado, afinal to a pandemia inteira sem sentir um pau fino me fudendo, voltei a ser virgem. Quem sabe você não me faz sangrar? ;)
A ambientação e narrativa detalhada das sensações torna esse relato de iniciação memorável... que show!
Vovô ligado já percebeu a putinha que tinha em casa e iniciou com estilo... Delciia vc comi uma priminha putinha igual vc assim... Muito bom rasgar cabaços dos viadinhos
Vovô ligado já percebeu a putinha que tinha em casa e iniciou com estilo... Delciia vc comi uma priminha putinha igual vc assim... Muito bom rasgar cabaços dos viadinhos
Cara, este seu conto mexe com a imaginação de muita gente. Já li umas 3 ou 4 vezes e toda vez gozo muito gostoso imaginando toda a cena, cada parte do teu relato. Gozo muito e fartamente. delícia da porra, demais, dá muito tesão, de verdade.
Meu tio 40tão é meu único sonho de consumo da família rsrs
Meu sonho e dar para um cora com seus mais de 70
eu tinha 16anos e o meu tio quase 50anos..foi ele q me iniciou e fiquei viciado em rola de maxo apesar de ser casado
Nunca fiz sexo com família o cara que me usou pela primeira vez era bem mais velho e me comeu gostoso e me fez viciar em pica, hoje meu cu fica doido quando vejo um pau. Votado!!!!!!
Que delícia de conto adoro muito meter em novinho
Eu também fui dominado por um cara mais velho, ele 35 e eu fica na imaginação de cada um pelo mesmo motivo do conto não se tornar um B.O. rsrsrsrsrs