A noite que eu dei na rua

Eu estava acamado depois de fazer um procedimento bobo, mas que devia ter uma semana de repouso.

Mas lógico que o tesão apertou e eu quis me saciar de alguma forma.

Como ainda morava com meus pais, com 21 anos, eu decidi pegar um beck pra fumar no carro enquanto passeava pela madrugada na minha cidade bem da tranquila.

Pois quando eu estava voltando pra casa, eu vi um cara a distância e, com o tesão que eu tava, fui com meu carro até ele, sem pensar duas vezes. Parei na esquina e esperei ele se aproximar.

Era um moreno bonito, devia ter uns 1,80m, rosto largo, olhos castanhos penetrantes e um sotaque carioca de malandro. Perguntei se ele queria uma carona, pq era perigoso andar sozinho pela cidade naquela hora. Detalhe que era uma praça super bem iluminada e sem nenhum risco, mas nessas horas a gente fala o que quer.

Ele respondeu que não, pq morava ali perto. Quando viu o fumo que tava já na ponta ele soltou um "opa, mas um pega nesse beck eu quero".

Sim, um estranho total entrou no meu carro e compartilhamos um cigarro juntos. Segui meu carro pra uma rua mais escura pq eu não sou idiota nem nada.

Papo vai, papo vem, ele disse que tinha saído de uma festa na casa de uns amigos e que tinha bebido um bocado. Que mesmo depois de fuder uma mina lá, ele tava com tesão ainda.

E eu, de short bem pequeno, tipo uma samba canção daquelas de pijama, só de olho nas mãos grandes daquele macho gostoso quando eu passava o beck pra ele e olhava a mala de canto de olho.

Quando ele falou que ainda tava com tesão eu obviamente falei que isso era fácil de se resolver. Já tava doido pra cair de boca, enfiar o pau dele bem fundo na minha garganta.

O idiota não entendeu a indireta e falou que não era muito chegado a punheta. Quando eu vi que a indireta não ia dar certo, passei a mão na mala dele que ja tava fazendo um belo volume no jeans, e falei "por isso eu tô me oferecendo pra te chupar"

Com o beck ainda na boca, ele nem chegou a concordar, só foi abrindo a calça. Ele tava sem cueca e sentado no banco da frente, então foi custoso tirar o pau do jeans.

Quando cheguei perto pra engolir aquele pau bem veiudo, com a cabeça lisa, eu senti aquele cheiro maravilhoso de rola que já gozou. Resolvi curtir o momento e, ao invés de já colocar na garganta, eu lambi aquela cabeça grossa. Passei a língua por todas as veias que pulsavam naquele pauzão. Coloquei o saco inteiro dele na boca e brinquei com a língua.

Ele gemia, mexia na minha nuca... sabia que ele queria que eu mamasse igual uma putinha. Foi ai que eu vi aquela gotinha de pré gozo saindo do pau dele. Abocanhei o pau todo dele.

Fui deslizando meus lábios molhados naquela cabeça gostosa. Sentindo o pau dele encher minha boca e começar a bater na goela. Aquelas veias do pau dele me deixavam doido, só pensava naquela textura gostosa entrando no meu rabinho apertado. Morrendo de pena de não ter uma cama, um espaço melhor pra eu ficar de quatro enquanto aquele macho me foderia.

Quando aquele caralho já tava me fazendo engasgar com a cabeça na minha garganta ele me perguntou se eu não iria ali fora pra continuar chupando ele com mais vontade.

O pau, quando é torto pra esquerda ou pra cima, da pra fazer uma garganta profunda deliciosa no carro, que encaixa direitinho. Agora, como o dele era reto, uma tora enorme, um pouco levando pra baixo, era melhor eu continuar o trabalho de joelhos com ele em pé. Aí não iria forçar o pau pra baixo quando eu tivesse com o saco dele na minha cara, de tão enterrado o pau dele estaria na minha garganta.

Saímos do carro, numa rua sem saída. Ele apagou o beck e me pegou com força pra me ajoelhar entre o carro e uma árvore. Botou o pau pra fora de novo e eu comecei a mamar aquele cacete igual a putinha que eu sou. Lambia a cabeça, descia os lábios até o saco, enfiava o pau na boca de leve, metia até a garganta, ficava indo e voltando, tirando a rola inteira da boca e botando de novo, até sentir o saco bater no meu queixo.

Ele começou a pegar minha nuca e ir cada vez mais forte e rápido, socando o cacete na minha garganta. Quando ele parou, tirou a rola, bateu com aquele cacete pesado e todo babado na minha cara umas 5 vezes. Achei que ele ia gozar, ja tava com a boca aberta, lingua pra fora, esperando ganhar uma jorrada de leite na cara.

Mas, ao invés disso, ele perguntou eu só chupava ou tb dava.

Ai eu fui as nuvens. Só levantei, abaixei o shortinho até os joelhos e encostei na árvore, empinando meu cuzinho pra ele. Eu tava todo lisinho e apertado. Fazia uns bons meses que eu tava apaixonado por um viado passivo e, acreditem ou não, eu passei seis meses só comendo ele.

Então quando um macho falou que ia me comer eu só respondi: mete com força.

Perguntei se tinha camisinha. Ele falou que gastou na mina mais cedo. Que raiva, o pau dele na porta do meu cuzinho... Passei um cuspe na mão, lubrifiquei a porta do meu cuzinho e mandei: então soca.

Olha que doido... um cara totalmente desconhecido ia me comer no pelo, logo depois dele comer uma mina.

A excitação era enorme. Sentia o pau dele todo babado, graças ao meu boquete, pulsando enquanto forçava o caminho pra me fuder. Ele conseguiu encaixar aquela cabeça grossa e lisa dentro do meu rabinho. Era tudo o que eu queria. Sentir aquelas veias do pau dele rasgando minhas pregas.

Comecei a rebolar, enquanto a mão dele foi pra junto da minha, se apoiando na árvore. Senti aquela dor do arrombamento quando ele meteu seus 18cm devagar em mim. O cara era um comedor experiente, então soube abrir meu esfíncter com uma socada funda, tirar o pau inteiro de dentro de mim e só então começar a me fuder como eu tinha pedido.

Ele me comia com força ao ponto da gente estar balançando a árvore. Me agarrou no quadril e me fudeu muito gostoso. Parecia que o pau dele era no formato do meu cuzinho, acertava minha próstata em cheio.

Eu gozei pela primeira vez na árvore, sem nem encostar no pau. E meu cuzinho ficou mais sensível, mas o macho me fudia tão bem que eu só queria mais. Rebolava e apertava meu cuzinho com força como quem quer expulsar o caralho que me arrombava. Ele entendeu o que eu queria e, toda a vez que eu apertava, ele socava forte bem fundo pra me deixar sem forças e parar de apertar.

E foi assim que eu gozei pela segunda vez. Apertando meu cuzinho e ele arrombando, dava pra sentir as tão gostosas veias. Bastou eu tocar por 2 minutos que eu gozei de novo, dessa vez na punheta. Sujei toda minha mão e meu cuzinho ficou ainda mais sensível, mas eu não tava satisfeito de parar de dar pra esse macho.

Ele me tirou da árvore e continuamos em pé, dessa vez me forçando contra meu carro. Eu não aguentava mais aquela surra, mas queria mais. Acabei soltando uns gemidos involuntários, e ele me pegou com as duas mãos: uma tapando minha boca e outra sufocando meu pescoço.

Eu tava doidinho naquele macho. Tava me arregaçando mais que o meu avô, que tinha um pau maior e mais grosso. (Veja o conto "meu AVÔ forçou me comer... e eu amei!")

O macho tinha explorado todo meu cu com aquele pau gostoso pra caralho. Enquanto eu achava forças pra voltar a morder o pau dele com meu rabo, ele falou que ia gozar de novo.


Fazendo força no meu pescoço mas ainda me abraçando e me fudendo, ele gemia no pé do meu ouvido, bem baixinho, mas demorado. Eu sentia ele meter enquanto gozava. Aquele gostoso não parava nem gozando? Meu rabo ja tava vazando porra, quando ele falou que não ia aguentar uma terceira comigo.

Eu sem entender direito corrigi: segunda comigo, sua terceira do dia.
Ele: não, gozei no teu rabinho logo que entrei nele, mas não parei pq tava uma delícia.

Ele ainda tava de pau duro. Como?
O que esse cara bebeu?rs

Pra acabar logo com tudo, fiquei de "quatro" (em pé, apoiado tipo com as mãos nos joelhos) com ele se apoiando na árvore e eu me apoiando no carro e botei o pau dele de novo pra dentro. Não iria desperdiçar a oportunidade né?

Rebolei, apertei meu cuzinho, quiquei até eu explodir numa terceira gozada. Ele falou que ficou com inveja pra gozar de novo, mas que tava seco por hj.

Falei que tudo bem, que amanhã eu faria ele gozar de novo. E não é que trocamos contato?

Retornamos pro carro, eu todo sujo de porra. Levei ele em casa, que era do lado da minha e fui pra casa. Consegui gozar mais uma vez, no banho, enquanto lembrava e sentia aquele pau ainda dentro de mim.

No dia seguinte ele me comeu com minha mãe em casa. Morremos de medo, foi forte mas foi silencioso. E ele gozou 3x naquele dia.

Depois eu descobri que ele casou-se com um cara e foi morar em Portugal. Acabamos perdendo o contato. Esse ano ele voltou pra Teresópolis e conheceu minha prima, e acreditem, num papo doido dos dois ele falou que eu fui uma das melhores transas dele. E ele, uma das minhas.

Essa falta de sentimento por um total estranho que te fode, te arregaça, numa rua escura te soma uma adrenalina absurda.

Tanto que uma vez, ja depois desse macho gostoso ir pra Portugal, eu resolvi me aventurar dando carona pra um macho ou outro na madrugada. Ja rolou de achar uma poc bem passiva que eu levei pra casa dela e deixei ela em casa mesmo, só isso, nem um beijinho. Como tb já rolou de eu encontrar um hetero curioso, loiro e de cabelo cumprido, escalador, que matou a curiosidade dele me fudendo bem gostoso. Outra vez tb eu quase levei um coió, oferecendo uma mamada pra um segurança que eu não vi que tava fazendo ronda (e nem que era segurança).

Numa dessas, eu tb voltando pra casa de uma formatura de Medicina (tava beeeeeem bêbado) eu resolvi andar um pouco a pé de noite. Um cara achou que eu era puto, afinal tava andando de camisa social, todo arrumado, no meio da noite, no nada. Me perguntou quanto eu ia cobrar pra chupar ele. Respondi: cobro nada, mas você vai ter que fuder meu cu tb.

Dei pra esse no banco de trás, numa rua no Centro da cidade, do lado de um shopping. De madrugada, logico, mas ainda era um lugar movimentado. Dessa vez eu tava tão doido que nem lembro da cara do macho, só sei que era casado, pq ficou me enchendo o saco falando que perdeu a aliança. E eu, a chave do carro pra voltar pra casa kkkkk


Enfim, me descobri uma puta que adora dar pra desconhecidos. Desde bate papo UOL a pessoas desconhecidas na rua, me dão um tesão não saber quem é, nem o nome, só partir pra foda sigilosa e sem afeto. Se forçarem me fuder então, eu viro uma putinha.


Se liguem em mais contos de um putinho serrano. Numa próxima, vou contar como eu dei pro meu vizinho que fazia trabalhos lá em casa, de pedreiro. Eu tinha 16 anos quando ele me deu maconha e me arrombou sem camisinha.

E pra quem acha estranhas minhas histórias, só queria dizer que não tem o menor tesão em eu contar da vez que eu namorei por 6 meses e levei um pé na bunda. Vocês querem ler as aventuras doidas que eu já tive. E acreditem, todas são reais. Talvez eu melhore o físico dos caras que me fodem pra dar um tesão a mais, mas o acontecido é 100% Real.

E o macho dessa história é gostoso desse jeito mesmo. Saudades Philippe. Me chama no insta, que eu não sou ciumento, nem ligo se vc ta casado.

:*


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Comentários


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engmen Comentou em 16/01/2021

Excitante situação, deliciosa conclusão. Gostoso conto!

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chaozinho Comentou em 04/12/2020

Depois de ler essas tuas sacanagens e nao2 ter você oor perto, o jeito foi bater uma e gozar gostoso.

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passivo10 Comentou em 24/10/2020

Delícia!!

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moraesinho Comentou em 22/10/2020

GOSTEI!!! VOTADO.




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Ficha do conto

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putoserrano

Nome do conto:
A noite que eu dei na rua

Codigo do conto:
166438

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/10/2020

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