Comissária de bordo

Sou moreno, 1.78 m, corpo bem cuidado, na época desse case eu tinha 39 anos.
Eu era sócio e instrutor de um pequena escola de aviação em Florianópolis. A maioria dos alunos do cursinho eram rapazes estudando para ser pilotos, mas quando iniciamos o curso de comissário de bordo, várias moças passaram a estudar na escola também. Como é de se supor, as moças eram bonitas e atraiam olhares. Como sócio e instrutor, eu não me permitia amizade em excesso com aluno(a)s para manter a hierarquia e disciplina.
Nessa época, eu estava recém divorciado e sem compromissos em casa, passava muito tempo na escola. Numa 6a feira à noitinha, todos já haviam ido embora e a secretária pediu pra sair mais cedo por razões pessoais. Como as aulas do dia já haviam acabado, eu fiquei sozinho. Fechei a porta de vidro e fiquei revendo alguns documentos na minha sala. Pouco antes das 19 horas tocam a campainha e ao ir atender, noto pelo vidro que era uma ex-aluna do curso de comissária, chamada Jane. Eu a conhecia, mas nunca haviamos nos falado muito, a não ser os cumprimentos formais, porém notava que ela me dava uns olhares. Ao abrir a porta não pude deixar de notar que ela estava um charme e com um perfume de frescor pós banho. Usava um vestido de tecido leve, florido, tipo "hipie, solto, que ia até os pés. Calçava uma sandália de couro de salto médio. Tinha 27 anos, era branca, mas bronzeada de praia, olhos castanhos, cabelos negros, 1,60 m de altura e com uns 58 kg e seios cheios. Jane era uma bela moça e certamente seria um esplendor de comissária de bordo.
Ao me ver ela abriu um lindo sorriso e foi logo explicando que havia telefonado mais cedo e que veio buscar o diploma que ela não tinha pego quando terminou o curso há quase 2 meses. Expliquei que a secretária não estava; mas a moça disse precisar logo do diploma pois tinha sido contratada numa empresa aérea e tinha que comprovar a conclusão do curso para ser admitida na 2a feira.
Diante disso, pedi que esperasse e eu iria buscar nos arquivos. Fechei a porta, mas notei que ela me acompanhou ao invés de esperar na recepção. Como não sabia bem onde a secretária guardava os diplomas, demorei um pouquinho e Jane pediu para ir ao banheiro. Por fim encontrei o diploma mas como ela demorou a voltar, fui pra minha sala. Em poucos minutos ela pôs a cabeça na entrada da minha sala perguntando se podia entrar. Falei que sim e ela sentou na cadeira de visita. Entreguei o documento e a parabenizei pela conquista do emprego. Achei que ela iria se retirar mas ela puxou conversa e notei que ela estava fazendo o papo render. Nessa hora, confesso que passei a maldar a situação. Nós ali sozinhos, etc. Em tom de brincadeira, falei isso pra Jane e para minha surpresa, ela disse: "Agora não tem problema da gente ser amigos, não sou mais aluna do curso." Fiquei surpreso com a resposta e decidi dar corda dizendo: "Um professor e sua ex-aluna parece algo agradável." Então nesse instante ela abre e tira da bolsa tiracolo uma calcinha preta, me mostra e fala: "Por isso que fui ao banheiro adiantar o serviço e tirei pra facilitar tudo..."
Fiquei surpreso, contudo me levantei, fui em direção à Jane e dei-lhe um beijo que foi ardorosamente correspondido. Sem se levantar mas já me puxando pra frente dela, a moça desafivelou meu cinto, abriu minha calça e sem pestanejar passou a beijar meu membro (que já estava endurecendo).
Me apoiei na minha mesa, quase sentando, enquanto Jane já chupava minha pica numa convulsão tremenda. Chupava, lambia, beijava a cabeça e engolia indo fundo na garganta até começar a babar gostoso e se lambuzar. Ela acariciava meu saco e as bolas com desenvoltura. Uma delícia.
Aproveitei a posição para acariciar os seios dela que eram uma beleza. Apesar dela ser branca, estava bronzeada e os peitos tinham marcas de sol. Um tesão.
Ficamos nessa situação por longos minutos. Logo segurei Jane e inverti as posições. Pus ela sentada na mesa e subi seu vestido. Agachado, passei a cuidar da bucetinha da moça, lambendo, enfiando a língua e chupando o grelinho rosadinho dela. A xotinha exalava perfume.
Além de cair de boca naquela maravilha, enfiei o dedo na grutinha toda melada e iniciei um vai e vem firme. Ela passou a pressionar minha cabeça entre as pernas dela e a gemer alto. Sorte nossa não ter ninguém perto para ouvir. Ela estremecia a cada linguada e chupada que eu dava.
Ficamos assim por muito tempo e ela então tirou por completo o vestido jogando no chão (não usava sutiã). Apesar do ar condicionado, ela estava suando. Com fervor e determinação, Jane passou a mão na minha mesa derrubando tudo e limpando a área. Percebi o que ela queria ao olhar nos olhos cheios de tesão.
Totalmente nua com exceção das sandálias, ela se deitou na minha mesa e abriu as pernas pra mim. Tirei sapatos e calça e fiquei só de blusão. Debruçado sobre ela e entre as pernas, comecei a beijar e alisar as lindas tetas, que com as marcas de bikini eram incrivelmente tentadoras. Iniciei uma série de chupadas e lambidas. Ela pediu pra eu morder os bicos e assim fiz com cuidado para não machucá-la. Ela dava vários gritinhos de prazer e apertava minha cabeça contra o busto. Eu enchi minha boca com aqueles dois pudins gostosos. Então, me preparei pra meter na xotinha dela que estava quente e totalmente molhada pois enquanto eu chupava os "pudins", estava também tocando uma boa siririca nela.
Na falta de gel, dei uma salivada no meu pau, e puxando ela pra beira da mesa, fui metendo devagar e fomos os dois numa sincronia ótima. Ela se contorcia e eu metia, segurando na cintura dela, sem deixarmos de trocar olhares. Jane mordia os lábios de prazer. Para evitar gozar logo, mudei o ritmo várias vezes fazendo o clímax subir e baixar para prolongar aquela foda incrível que estávamos tendo.
Por fim, após vários orgasmos, Jane pediu, ou melhor, ordenou pra que eu gozasse dentro (ela disse que usava anticinceptivo). Eu já estava explodindo e, juntos tivemos um orgasmo misturado. Achei incrível pois ao gozar, ela fez um pouquinho xixi junto e a sensação foi divina.
Me deixei cair ao lado dela na mesa e ficamos nos beijando e acariciando. O tesão foi novamente tomando conta e ela começou a me masturbar levemente. Me levantei e sentei na minha cadeira, de encosto alto e reclinável. Ela ficou de costas pra mim. Sentou e rebolou, esfregando a bunda marcadinha do bikini, me atiçando. Com meu pau já totalmente rijo, Jane abriu as nádegas   com as mãos e começou a passar o cuzinho na cabeça do meu pau. Vendo logo o que ela queria, guiei com a mão pra a entrada ficar fácil. O encaixe foi um pouco dolorido para nós dois. Notei que o rabinho dela era apertado. Perguntei se ela era virgem ali e ela confessou que tentou duas vezes e não chegou ao final, mas hoje queria ir com tudo comigo. Sendo assim, falei pra ela esperar.
Fui até a pequena cozinha dos funcionários, peguei um pote no frigobar e voltei pro escritório. Ela riu e brincou dizendo que transa com manteiga seria algo inédito.
Lambuzei meu pau e o cuzinho dela. Reiniciando o processo, dessa vez a entrada foi facilitada e Jane começou a subir e descer se apoiando nos braços da cadeira, enquanto eu segurava sua cintura. O cuzinho apertado era uma delícia e ficava ainda melhor cada vez que ela contraia os músculos e pressionava minha pica dentro daquele rabão. Para quem era virgem por trás, ela se adaptou logo e iniciou um sobe e desce cada vez mais frenético. Eu me inclinei e passei a dedilhar o grelinho esfregando com vigor. Ela gemeu, começou a falar palavrões e dar gritinhos. Nesse instante, notei que ela deu uma acelerada rápida e disse bem alto:"Professor, há tempos eu imaginava te dar, mas nunca pensei que seria dessa forma tão boa..." e num jorro forte ela gozou e mijou na minha mão enquanto eu enfiava bem fundo meu pau no rabo que já não seria mais virgem depois do nosso encontro.
Sentindo a reação dela eu também esporrei meu leite fundo no cu de Jane. Foi a melhor gozada em cu que eu já dei.
Ficamos relaxados mas não saímos da posição. Jane se deixou ficar toda largada em cima de mim e eu reclinei a cadeira, sentindo as contrações do cu dela no meu pau, que foi amolecendo devagar. Enquanto nessa posição, fiquei mexendo nos peitos dela e a abraçando e ela fazendo carinho nos meus braços.
Quando nos levantamos e fomos ao banheiro para nos arrumar, vimos que já eram quase 23:00 hrs. Sem percebermos, havíamos ficado quase 4 horas nessa transa maravilhosa.
Levei ela em casa e combinamos de manter a relação. Ficamos juntos como namorados por alguns anos, porém a vida nos levou para rotas diferentes.
Até hoje nos encontramos e mesmo ela estando ou não com algum namorado, acabamos sempre num motel quando nos vemos. Nosso tesão é forte.

Sempre que ficamos de bate-papo após cada linda noite de amor e sexo, costumamos dizer que apesar das nossas atividades na aviação, são os nossos encontros que literalmente nos levam ao céu.


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Comentários


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leilafiel Comentou em 20/07/2021

Qualquer mulher fica apaixonada por alguém capaz de transar por 4 horas, mostrando todo desejo pela gente. Votei.

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Comentou em 26/01/2021

Acho que todo homem tem fantasia com comissária de bordo. Estou certa? Adorei o jeito natural em que as coisas aconteceram no seu conto, ótima leitura. Votado!

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docmaster Comentou em 15/11/2020

Narrativa com muito tesão envolvido. Votado.

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prazerliberal Comentou em 02/11/2020

Sexo casual é o melhor de todos. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comissária de bordo

Codigo do conto:
166947

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
01/11/2020

Quant.de Votos:
7

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