Iamos embarcar no vôo da Southwest, número SWA827, voltando de uma viagem à trabalho que fizemos para Las Vegas. Meu sócio e eu estávamos conversando no saguão de embarque do aeroporto, esperando nosso vôo para Flórida onde moramos. Notei que próximo à nós havia uma mulata muito bonita e uma morena igualmente interessante, de cabelos cacheados, bem maquiada, mas sem exageros, e com um corpinho com tudo no lugar, feito sob medida. Era uma 4a feira e o vôo parecia que estaria vazio. Meu sócio é gringo e como as vezes só falava de trabalho, não percebeu as duas moças, que aparentavam uns 30 e poucos anos. A morena falava algo pra amiga e ambas sorriam com olhares para onde eu estávamos. Eu me vestia tipo "negócio casual", com um blazer bege escuro, jeans e sapatos sociais, portando minha pequena briefcase. O vôo teve um pequeno atraso e daí mais tempo houve para a paquera de olhares que tive com a morena, que apesar de estar falando em Inglês, notei que tinha sotaque de sul-americana. A mulata com certeza era americana, o que depois foi confirmado. Enfim embarcamos e como eu previa, o avião estava indo "batendo lata" como chamamos em aviação. Praticamente vazio. Um B737-700 com apenas 13 passageiros era um deserto; os lugares não foram marcados e podíamos sentar onde quiséssemos. As moças entraram logo, seguidas pelos outros passageiros e meu sócio e eu fomos os últimos a embarcar. Eu estava tentando ver onde as moças iam sentar e pra minha surpresa, estavam no meio do avião porém em lugares separados e duas fileiras apartadas uma da outra. A morena sentava na janela do lado esquerdo sem ninguém por perto. Meu sócio disparou e foi pro fundo. Ao ir me aproximando de onde estava a morena, diminui o passo e olhei diretamente pra ela que sorriu, candidamente. Não pestanejei e perguntei se podia ficar ao lado dela. Sem exitar, ela confirmou que sim e tirou a bolsa dela da poltrona vazia. Pus minha briefcase no compartimento acima, peguei a bolsa das mãos dela e, sem cerimônias, coloquei junto no mesmo compartimento e ela nada disse. Ao me sentar, ela ajeitou uma manta que tinha para cobrir as pernas. Estava vestida de botas, calça jeans e uma blusa de botões. Ao me sentar, me apresentei e ela também fez o mesmo. Seu nome era Paola. Pelo sotaque, perguntei seu país de origem, e ela disse ser colombiana mas que morava na Flórida. Ela viu minha aliança e percebeu que eu tinha compromisso mas nada disse. Começamos nosso papo sobre o tempo em Vegas, o que estávamos fazendo por lá, etc. Descobri que ela e amiga ficaram de folga por uma semana na cidade. O papo mudou sobre o tempo de vôo que seria de quase 4 horas, etc. Ela disse ter medo de voar..Como sou piloto, acabei explicando coisas sobre o avião, e coisas pra tentar acalmá-la e também impressioná-la e fazer o papo render. Ela disse ser gerente de uma loja de jóias e o bate-papo foi fluindo de forma descontraída. Quando estávamos já decolando, ela instintivamente pressionou o braço da poltrona e eu segurei a mão dela. Como nada foi dito contra isso. Fiz um pequeno carinho alisando seus dedos e disse pra não se preocupar que era normal o saculejar. Não sei se ela fingiu o medo, mas eu levantei o braço da poltrona deixando livre o espaço entre nós e me cheguei pertinho dela. Ela estendeu a pequena manta e me deu uma parte no qual cobri minhas pernas. Estava um delicioso jogo de sedução. Como também falo espanhol, achei melhor conversamos nesse idioma e ela gostou disso. Por baixo da manta, fui acariando a mão e as pernas de Paola e ela foi retribuindo, pondo a mão em minha coxa. Quero salientar que eu estava bem nervoso. Primeiro, porque nos USA, assédio é coisa séria e eu me arrisquei demais ao me atrever segurar na mão de uma desconhecida. Se eu estivesse errado quanto às intenções dela, eu estaria em sério problema. Segundo, meu nervoso era por não saber como agir mesmo depois dela estar correspondendo à minha investida. Afinal de contas, estávamos entre outras pessoas mesmo com o avião praticamente vazio. Mas deixei o acaso ir tomando conta da situação. O tesão estava crescendo e o bom sendo diminuindo . O clima entre nós foi ficando mais calmo e após o serviço de bordo espartano ter acabado e as comissárias terminado tudo, as luzes foram apagadas e o avião ficou um breu, pois era vôo noturno. Tínhamos saído de Vegas às 23:45. Tínhamos quase 4 horas pra nos divertir seja lá como fosse possível. Contamos piadas, rimos, falamos de certas coisas de quem vive fora de seu país natal, etc. Daí descobrimos que éramos quase vizinhos, pois morávamos em bairros adjacentes. Ela era casada e a viagem tinha sido um prêmio por meta de vendas que ela atingiu. Tinha um filhinho de 7 anos e o casamento de 13 anos estava meio morno. Decidimos não entrar em mais detalhes pessoais e num momento que achei próprio, tomei o rosto dela e a beijei. Fui correspondido calorosamente. Ela tinha lábios delicados e deliciosos. Nos beijamos, beijamos e beijamos... e o calor da situação foi forte. Me atrevi em pôr a mão no seio dela e ela segurou minha mão pondo por baixo do sutiã. Em seguida ela buscou meu cinto e foi abrindo minha calça. Entre beijos e a ânsia nossa, abri sua blusa e passei a beijar os belos seios de Paola, que apertava meu pau deliciosamente, iniciando uma masturbação suave. Por um instante paramos e olhamos à volta. Todos dormiam e eu não tinha a menor idéia onde meu sócio estava e nem queria saber, lógico. Voltamos ao nosso fogo, dessa vez desabotando a calça dela e abaixando um pouco para ter acesso à sua bucetinha que estava completamente melada. Fui dedilhando e acariciando aquele grelinho colombiano. A xotinha de Paola era toda raspada. Uma gostosura. Ela pôs meu pau pra fora e ambos nos bolinamos copiosamente embaixo da manta. Eu me aguentava para não gozar pois ia ser uma melecada difícil de limpar depois. Decidi então fazer ela ter todo orgasmo possível ali mesmo. Chupei os peitos, mamei nos biquinhos, os mordisquei levemente enquanto tocava uma deliciosa siririca na minha colombiana. Ela mordia a manta pra não gemer alto e os olhos fechavam de prazer. Por quase 40 minutos assim, ela teve vários orgasmos e eu já quase explodindo de tanto me segurar. Num momento em que ela se deu conta de que estava em vantagem, ela sussurou no meu ouvido: "- Cariño, vamos al baño!" Nos ajeitamos e de forma sorrateira fomos ao banheiro. Sem ninguém à vista, entramos rapidamente. E sem perder tempo, com todo o tesão e desejo saindo pelos poros, ela se abaixou e começou a mamar minha piroca que estava já melada e rija. Ela segurou minhas bolas e apertou minha bunda cravando as unhas (fiquei por uma semana escondendo isso em casa...haha). Ela então se levantou, arriou a calça e ficou de costas no minúsculo banheiro. Segurei ela na cintura com uma mão e a outra no seio, enquanto ela foi guiando meu pau na buceta toda inchadinha de tesão. Sem fazer barulho, iniciamos uma transa maravilhosa. Não demoramos muito para gozarmos deliciosamente. O sacolejar do avião foi uma contribuição à parte que ajudou mais na nossa orgia. Depois de encher a bucetinha colombiana de Paola de porra brasileira bem quentinha, ficamos abraçados uns instantes curtindo o momento doido de tudo aquilo. Logo depois nos limpamos e voltamos pra a poltrona. Nos abraçamos e ficamos nos carinhos, nos namorando com beijos e afagos. Acabamos por dormir juntos assim. Quando as luzes acenderam para o serviço de bordo antes da descida, decidimos não querer nada e ficamos abraçados nos curtindo. Quando chegou a hora pro pouso, trocamos nossos números de telefone. Na saída do avião, peguei a minha briefcase e a mala dela, e ela veio junto comigo e para minha surpresa, pegou no meu braço como se fôssemos casados. O engraçado foi ver os olhares da amiga dela e do meu sócio quando fomos andando juntos até a área de saída. Nos beijamos, trocamos nossos momentos finais de carinho e nos despedimos combinando um encontro. Bom, como disse antes, Paola (minha deliciosa colombiana) e eu moramos em bairros próximos e nos tornamos amigos com benefícios. Tivemos muitos outros encontros Mas isso é tema para um novo conto que poderei relatar aqui em breve. Até hoje meu sócio me sacaneia sobre o vôo SWA827. Mas não entro em detalhes, pois como diz o ditado: "What happens in Vegas stays in Vegas!"
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