Diretoria

Aos 17 anos paquerei a irmã de um amigo. No entanto, a falta de maturidade na época fez com que a relação não fosse adiante, e com o tempo, a menina ficou só na lembrança.
Os anos passaram, cada um tomou seu rumo e nunca mais nos vimos.
Numa tarde, estando de folga, um amigo me pediu uma carona para buscar a filha numa escola no bairro vizinho. Ao chegar no local, entre o tumulto da garotada saindo ao entardecer, eu me deparo com a diretora. Para minha surpresa, era Leila, irmã do amigo, a menina que eu paquerava na adolescência. Foi um tremenda surpresa para nós dois. Conversamos, trocamos telefone e daí a conversação no mês seguinte foi quase diária. Passei a chamá-la de Leiloca.
Numa tarde, ela teve que ir na escola num dia sem aulas. Combinamos de eu passar por lá para dali sairmos para bater papo.
Cheguei cedo e com o lugar vazio, nos vimos sozinhos. Depois de uns 30 minutos, ela terminou o que havia ido fazer e ao invés de sairmos, ficamos ali mesmo no papo bom.
Pouco antes das 19 horas, já escurecia. Ela estava bem arrumada, mas de forma simples; e não pude deixar de notar que ela estava um charme e com um perfume de frescor pós banho. Usava um vestido de tecido leve, florido, solto, que ia até os pés. Calçava uma sandália de couro de salto médio. Leila era uma mulher madura com 50 anos, tinha pele clara, mas bronzeada de praia, olhos escuros, cabelos negros, 1,58 m de altura e com uns 58 kg e de seios médios e quadris largos. Era uma mulher atraente. Tinha deixado de ser a mocinha magrinha de antes e virado exemplo de fêmea.
Estávamos na sala dela, da diretoria, e a cada lembrança da época, fazia ela abrir um belo sorriso. Diante disso notei que ela percebia meu olhar de desejo que era o mesmo da adolescência. Àquela altura e com todo as conversas que tivemos no mês anterior, a vontade era mútua. No ar já pairava certa tensão junto com tesão.
Num dado momento, Leila pediu licença e disse que iria ao banheiro. Em poucos minutos ela voltou e achei que ela iria dizer para enfim irmos dali, mas ela puxou mais conversa e notei que ela estava fazendo o papo render. Nessa hora, confesso que passei a maldar a situação. Nós ali sozinhos, etc. Em tom de brincadeira, falei isso pra Leila, da situação nossa ali, e para minha surpresa, ela respondeu: "Agora não tem problema da gente adiar a paquera, não sou mais a menina do ponto de ônibus." Era uma alusão ao lugar que sempre nos víamos na juventude.
Então nesse instante ela me amostrou uma calcinha preta e falou: "Por isso que fui ao banheiro e tirei... Não estou de camisão, como sempre falamos nas nossas conversas, mas você vai gostar assim mesmo..."
Fiquei completamente surpreso. Apesar da vontade minha por ela, achei que iria acontecer num outro dia ou lugar. Contudo, me levantei, fui em direção à Leila e dei-lhe um beijo que foi ardorosamente correspondido. Sem se levantar mas já me puxando pra frente dela, Leiloca desafivelou meu cinto, abriu minha calça e sem pestanejar passou a beijar meu membro (que já estava endurecido).
Me apoiei na mesa dela, quase sentando, enquanto Leiloca já chupava minha pica numa convulsão tremenda. Chupava, lambia, beijava a cabeça e engolia, indo fundo na garganta até começar a babar gostoso e se lambuzar toda. Com suavidade, ela acariciava meu saco e as bolas com desenvoltura. Uma delícia total que eu não sentia há muito tempo.
Aproveitei a posição, enfiei a mão para acariciar os seios dela que eram uma beleza. Apesar dela ser branca, estava bronzeada e os peitos tinham marcas de bikini. Um tesão.
Ficamos nessa situação por longos minutos. Logo segurei Leiloca e inverti as posições. Pus ela sentada na mesa e subi seu vestido. Agachado, passei a cuidar da bucetinha dela, lambendo, enfiando a língua e chupando o grelinho. A xotinha exalava perfume.
Além de cair de boca naquela maravilha, enfiei o dedo na grutinha toda melada e iniciei um vai e vem firme, mas suave, enquanto minha boca passeava entre as coxas e tudo mais. Ela passou a pressionar minha cabeça entre as pernas e a gemer alto. Sorte nossa não ter ninguém perto para ouvir. Ela estremecia a cada linguada e chupada que eu dava.
Ficamos assim por muito tempo da forma que gosto e que ela estava a deleitar também. Pude sorver cada gota do mel que Leila produzia copiosamente em orgasmos. Ela então tirou por completo o vestido jogando no chão (não usava sutiã). Com fervor e determinação, Leiloca passou a mão na sua mesa derrubando tudo e limpando a área. Percebi o que ela queria ao olhar nos olhos cheios de tesão.
Totalmente nua com exceção das sandálias, ela se deitou na mesa e abriu as pernas pra mim. Tirei sapatos e calça e fiquei só de blusão. Debruçado sobre ela e entre suas pernas, comecei a beijar e alisar as lindas tetas, que com as marcas de bikini eram incrivelmente tentadoras. Iniciei uma série de chupadas e lambidas e mordiscadas. Ela pediu pra eu morder os bicos que estavam oriçados? e assim fiz com cuidado para não machucá-la. Ela dava vários gritinhos de prazer e apertava minha cabeça contra o busto. Eu enchi minha boca com aqueles dois pudins gostosos, cobertos com uma cereja cada um. Então, me preparei pra meter na xotinha dela que estava quente e totalmente molhada pois enquanto eu chupava os "pudins", estava também tocando entre as pernas dela num dedilhar gostoso.
Chegando no limite esperado, na falta de gel, dei uma salivada no meu pau, e puxando ela pra beira da mesa, fui metendo devagar e fomos os dois numa sincronia ótima se encaixando. Ela se contorcia e eu metia, apertando e segurando na cintura dela, sem deixarmos de trocar olhares. Leiloca mordia os lábios de prazer e com os olhos, me comia vivo.
Tirei as sandálias dela e com as pernas levantadas passei a beijar seus pés enquanto a penetrava.
Para evitar gozar logo, mudei o ritmo várias vezes fazendo o clímax subir e baixar para prolongar aquela foda incrível que estávamos tendo após anos de vontade acumulada.
Por fim, após vários orgasmos, ela pediu,? ou melhor, ordenou pra que eu gozasse dentro dela. Eu já estava explodindo e, juntos tivemos um orgasmo misturado. Achei incrível pois ao gozar, ela fez um pouquinho de xixi junto e a sensação foi divina.
Me deixei cair ao lado dela na mesa e ficamos nos beijando e nos acariciando. Após alguns minutos de troca de carícias, o tesão foi novamente tomando conta e ela começou a me masturbar levemente. Mas uma vez não resisti e chupei ela até ter mais mel na minha boca. Pedi pra ela se virar e com ela de costas, passei a beijar aquela bundinha, que aos poucos fui abrindo mais até chegar ao cuzinho, onde meti a língua e nesse instante ela deu um sussurro de prazer. Entre lambidas, chupadas e mordidas ficamos assim por longo tempo.
Me levantei e sentei na cadeira dela, da nobre diretora. Ela ficou de costas pra mim, me olhou por cima do ombro. Veio sentando e rebolando, esfregando a bunda marcadinha do bikini, me atiçando. Com meu pau já totalmente rijo, Leiloca abriu as nádegas? com as mãos e começou a passar na cabeça do meu pau. Vendo logo o que ela queria, guiei com a mão pra a entrada ficar fácil. O encaixe foi um pouco dolorido para nós dois. Notei que o rabinho dela era apertado. Perguntei se ela era virgem ali e ela confessou que tentou duas vezes e não chegou ao final, mas hoje queria ir com tudo comigo. Sendo assim, falei pra ela esperar.
Fui até o refeitório dos alunos, achei onde ficava a geladeira e peguei o que buscava. Ao voltar pra sala da diretoria, ela viu o que tinha na mão e riu, dizendo que transa com manteiga seria algo inédito.
Lambuzei meu membro e o rabinho da diretora. Reiniciando o processo, dessa vez a entrada foi facilitada e ela começou a subir e descer se apoiando nos braços da cadeira, enquanto eu segurava sua cintura e acariciava os seios. O cuzinho apertado era uma delícia e ficava ainda melhor cada vez que ela contraia os músculos e pressionava minha pica dentro daquele rabão com largos quadris. Para quem não era muito adepta por trás, ela se adaptou logo e iniciou um sobe e desce cada vez mais frenético. Eu me inclinei e passei a dedilhar o grelinho esfregando com vigor. Ela gemeu, começou a falar uns palavrões e dar gritinhos. Nesse instante, notei que ela deu uma acelerada rápida e disse bem alto:"Meu top gun, há dias eu imaginava te dar assim, mas nunca pensei que seria dessa forma tão boa..." e num jorro forte ela gozou na minha mão enquanto eu enfiava bem fundo meu pau no rabo que já não seria mais virgem depois do nosso encontro.
Sentindo a reação dela eu também esporrei meu leite fundo no rabo delicioso de Leila.
Ficamos relaxados mas não saímos da posição. Leiloca se deixou ficar toda largada em cima de mim e eu reclinei a cadeira, sentindo as contrações dela no meu membro, que foi amolecendo devagar. Enquanto nessa posição, fiquei mexendo nos peitos dela e a abraçando e beijando as costas suadas e com sabor de sal marinho misturado a perfume; e ela fazendo carinho nos meus braços.
Quando nos levantamos e fomos nos arrumar, vimos que já eram mais de 21:00 hrs. Sem percebermos, havíamos ficado em torno de 3 horas nessa transa maravilhosa.

Levei ela em casa e combinamos de nos ver no dia seguinte à noite.
A idéia é termos uma noite inteira pra nós dois em breve, mais vezes.

A espera de 30 anos foi mais que compensadora. Agora já temos passado, presente e certamente há possibilidade de mais encontros futuros.
Em breve teremos mais a contar sobre o próximo encontro, nos capítulos seguintes do que pode acontecer.

Uma coisa contudo é certa: a sala da diretoria nunca mais será a mesma pra Diretora Leiloca...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/07/2021

delicia demais

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galateia33 Comentou em 10/07/2021

Delicia de reencontro

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rcautella Comentou em 10/07/2021

Belo conto,puro tesao so faltaram as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diretoria

Codigo do conto:
182143

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/07/2021

Quant.de Votos:
4

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