Primo Segundo e Primo. P2

Cara ou Coroa? Coroa por favor!
Ano de 2011 e o Naldo estava vivendo um periodo inusitado em sua vida. Ele estava se preparando para sua festa de 19 anos mas naquele mesmo final de semana o Cruzeiro, seu time de coracao jogaria com o arquirival o ultimo jogo do Campeonato. Se perdesse seria rebaixado. E o pior e que ja nao tinha mais duvida eles iam ter que aturar os atleticanos e toda a gozacao de estar na segunda divisao. Foi um ano terrivel. O Time perdeu pra todo mundo. Ele convidou uma meia duzia de amigos um litro de cachaça pra fazer caipirinha e estavam todos la prontos pra enfretar aquela dura realidade. Ser rebaixado e ainda por cima pelo Galo e uma dor que nao tem fim. Mas quizera o destino pegar uma peca no Naldo. O Cruzeiro acabou se safando do rebaixamento e ainda bateu o Galo de 6X1. Gols: Roger, aos 9 min., Leandro Guerreiro, aos 28 min., Anselmo Ramon, aos 33 min., e Fabrício, aos 45 min. do 1º tempo; Wellington Paulista, aos 11 min., e Réver, aos 15 min., e Everton, aos 45 min. do 2º tempo. Foi um suspiro de alivio quando o jogo terminou. Ele entendeu que em sua vida tinha presenciado um milagre, aquele jogo entraria pra historia e muitos irao comentar anos e anos por vir. Essa foi uma das maiores goaleadas do Cruzeiro no arquirival exatamente no momento que estava mais vulneravel.
Na semana anterior ele havia tomado conhecimento que a Dona Dolores tinha acabado de divorciar e como gostaria que ela estivesse presente na sua festa de aniversario. Ele passou a semana inteira tentado articular um plano pra traze-la pra comer do seu bolo. Era uma oportunidade de ouro para deixar dona Dolores saber que ele ja nao mais um menino.
Ja havia um tempo que nao rolava nada com ele e naquela ocasiao com certeza sua sorte ia mudar. Ele esta mesmo cheio de esperanca. Varios amigos compareceram e algums primos e primas. Naldo queria mesmo sair daquele periodo de seca.
Dolores por sua vez, ainda um pouco receosa pensava em seu casamento e convivia com o doloroso fracasso. Era uma cicatriz que ainda nao tinha se fechado. Mas aquele menino lindo que ela havia visto crescer ultimamente vinha enchendo sua cabeca de fantasia. Um dia ela ao passar notou uma musica linda que ele tocava era o Alceu Valenca. Ela sentiu cada palavra como se fosse dirigida a ela. E a medida que se aproximava lhe lancou um olhar. Aquele menino musculosinho de maos calejadas de trabalho duro. Um olhar distante e apaixonado. Quem seria sua musa? Cada palavra que sai de sua boca carnuda e vermelha e como uma alfinetada em seu coracao. Ela sinceramente considerava a posibilidade de da um amasso e ensinar aquele muleque tudo de bom a vida lhe podia propocionar. Sem duvida pensava ela, O Naldinho e um menino sem experiencia que ela poderia moldar ao seu jeito. Ela se lembrou de uma estoria que uma menina do bairro havia lhe contado do Naldo lhe tirando a virginidade. Segundo a menina ele era mesmo muito safadinho e gostoso. Ainda por cima lhe falaram que ele era bem pauzudinho pra idade dele. Como sera que ele era na cama? Sua musica porem, lhe trouxe de volta a realidade:
“Morena tropicana
Eu quero teu sabor, eh (Ô, iô, iô, iô)
Ô minha gente tão bacana
Eu quero teu sabor (Ô, iô, iô, iô)
Oi'dá manga rosa quero o gosto e o sumo
Melão maduro, sapoti, juá
Jabuticaba teu olhar noturno
Beijo travoso de umbu-cajá
Pela macia é carne de caju
Saliva doce, doce mel, mel de uruçu
Linda morena fruta de vez temporana
Caldo de cana-caiana
Vou te desfrutar
Linda morena fruta de vez temporana
Caldo de cana-caiana
Vem me desfrutar”

Meio resabiada ela se conteve. Nao, nao posso me envolver com um menino desses. Minha familia me mataria. Que dizer a eles? Abaixou a cabeca e passou calada. A voz do menino parecia aumentar e aos gritos como um curio tentava atrai-la. Ela balacou a cabeca e pensou: - Meu Deus que esta acontecendo comigo? E meio indignada consigo mesma, de cabeca baixa seguiu seu caminho sem olhar pra traz. E pouco a pouco aquela voz foi ficando distante and distante.

Finalmente a porta abriu e ele comecou a namorar Dolores. A primeira noite foi inesquecivel. O Naldo passou uma tarde agradavel com Dolores. Os decidiram ir a um barzinho onde tomaram uma batida de pessego com leite condensado, o coquetel favorito dela. Os dois jogaram sinuca e se deliciavam da boa musica e ambiente do barzinho. Durante aquele jogo ele sempre dava uma encochada gostosa na Dolores e o jogo erotico dos dois nao tinha limite. Dolores finalmente perdia o jogo. Mas ela nao perdeu tempo e entre uma bebida e outra ela lhe deu beijos e beijos que atordoavam a cabeca daquele muleque. A medida que os dois se abracavam e beijavam ficava evidente que um novo capitulo de suas vidas estava a se abrir diante dos dois. A calca jeans apertada de Naldo ja nao mais continha seu masculo instrumento e ele quase a toda hora metia mao e agazalhava melhor sua ferramenta ali dentro. Os dois ja estavam um pouco alto em funcao das bebidas mas nao o suficiente pra impedir a Dolores de notar a inquietude do menino e ela riu meio que de lado. Sentia pena do coitado. Com sua experiencia ela pensou e muito carne pro espetinho do muleque.
Naldo ja pensava em arrumar um jeito de levar ela num motel ou algum lugar que pudesse matar sua sede naquele mulherao que lhe tirava o sono a anos. De repente o balde de agua fria. Ela o pediu pra levar de volta pra casa ja estava um pouco cansada daquele ambiente. Meio triste ele assim o fez.
De frente da casa os dois abracavam e beijavam era a chamada despedida. Naldo entao resolveu jogar sua ultima cartada e tentar algo mais naquela noite ali mesmo no meio da rua. Ele ousadamente lhe pousou os dedos meio tremulos e receiosos nas coxas de Dolores a medida que lhe beijava e mordiscava o pescoso. Ele se sentiu em controle e ganhou mais confianca quando ouviu os suspiros de prazer de Dolores. Antes que ela se refizesse seus dedos ja massageava aquela bucetinha volumosa de Dolores. Ele sentiu aquele liquido viscoso em seus dedos. Sua boca agora estava cheia ele manava os seios durinhos dela. Ele sentia ela cedendo e nao perdeu tempo trabalhou com mais vontade investido tudo para ter aquela mulher naquela noite. Dolores ja rebolava em seus dedos e finalmente murmurrou em seu ouvido:
-        Amor… me morde bem gostoso…
E ao mesmo tempo Dolores enfiava as maos na calca de Naldo. Ela sentiu aquele membro firme em suas maos. Percorreu os dedos ao longo daquela pica de menino sedento e sentiu o pre-gozo se espalhando ao redor da cabeca de cogumelo do pinto dele. Dolores decidiu, ela queria aquele menino ainda com cheirinho de leite como se fala no interior. Ela estava disposta a ensinar ele ser homem. Ela gemeu ainda mais alto como o novo carinho que ele havia aplicado na entrada de sua vagina. Ela ja nao se aguentava mais. Ela sabia que queria sentir aquele caralho todinho dentro dela. Dolores entao murmurou uma vez;
-        Hoje voce vai ser meu… Vou entrar e voce espera um pouco, usa o portao e entra pela porta do fundo pra ninguem te ver.
O coracao de Naldo batia desesperadamente todo seu sangue parecia ir do coracao direto a ponta do pau. Seus olhos se encheu de brilho sua boca toda molhada de saliva anunciava uma noite inesquecivel a sua frente. Ele entao fez exatamente o que ela havia lhe dito.
Ele nem podia acreditar mas estava acontecendo, era tudo verdade. Ali diante dele estava aquela mulher, um diva. Os caras do bairro, todos eles queriam comer aquele tesao de mulher. Mas ele, ele tinha sido o escolhido. Nao viu a hora que tirou as roupa. Os dois estavam nus a se morderem naquela cama. Mas de repente lhe veio a mente um pensamento. Ele sentiu que aquela noite seria a definicao se tudo aquilo moreria ali mesmo ou teria continuidade. Ele decidiu que esta seria a primeira de muita noite dos dois. Entao tratou de controlar suas emocoes, em sua mente vinha um so pensamento queria que aquela mulher gozasse como nunca tivera feito em sua vida. Depois de aquece-la com os dedos em seus clitoris. Ele planejou uma surpresa pra deixar ela fisgada pra sempre. Ele se moveu na cama e colocou sua cabeca entra aquelas pernas firmes de quem gosta de pedalar e antes que ele pudesse reagir ele tinha sua lingua todinho dentro dela.
Dolores esperneava tentando se conter mas era em vao. Ela estava ja gozando na boca daquele que suppostamente era um menino inesperiente. Ela sentiu o calor e o bafo quente daquele boquinha rosada. A invasao daquela lingua insaciavel que parecia querer desvendar os seus mais profundos segredos. Dolores agarou a cabeca de Naldo e segurou firme dando esparmos de prazer e deixando aquele leitinho de mulher encher a boca de Naldo. Como era Safado aquele muleque, ele nao despedicava nada, nao so bebeu tudinho mas sugava a vagina dela como se pedindo por mais. Pela primeira vez ela sentiu se valorizada como mulher. Dolores queria sentir ele todinho dentro dela.
E assim ela o fez. Jogou ele na cama e pulou em cima. O muleque queria fazer uma virada de mesa pra controlar e meter firme nela mas ela tinha outros planos. Dolores decidiu que ia mostrar primeiro quem manda naquela cama. Segurou o pau de Naldo firme e sentou se encima. Ela estava bem lubrificada e aquele maestro nao achou nenhuma resistencia entrou de uma so vez abrindo suas entranhas e ela sentiu os labios de sua vagina sendo abertos e agora eles beijavam as bolas e o saco daquele guri safado. Jatos de amor lhe enchia o utero e ela estremeceu sentido aquele leite quente em seu ventre e juntinho com ele gozou novamente. Dolores deitou-se sobre o seu peito e os dois ouviam as batidas aceleradas de seus coracoes. Mas aquele moleque ainda nao estava saciado. O Nando respirou fundo abracando Dolores. Ele forcou seus corpos rolando na cama e ficando sobre o corpo dela. Ele entao puxou as pernas dela colocando em seu ombro e sem sair de dentro dela comecou a bobar aquela bucetinha macia. Frango assado era a posicao preferida do Naldo. E ele mandou ver e nao parou ate ver o rosto contraido de Dolores e a expressao de um novo orgasmo tomando conta dela. Os dois estremeceram entre gemidos abafados uma vez mais. Eles seguravam a voz pra nao fazer nenhum barulho. Os dois cairam satisfeitos naquela cama quando Dolores olha o relogio vendo que ja era 4 da manha e em breve os parentes ja comecariam a se preparar para o novo dia. Naldo foi entao escoltado para fora da casa via porta da cozinha. Ele foi embora cantarolando pela rua afora como um bebado feliz da vida. Nem podia acreditar que realizara um sonho de infancia.
Muitas fodas vieram acontecer entre os dois mas se quizerem ouvir um pouco mais da estoria do primo nando Nando aguarde ate o final de semana que eu posto.

Foto 1 do Conto erotico: Primo Segundo e Primo. P2


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/11/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primo Segundo e Primo. P2

Codigo do conto:
167151

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/11/2020

Quant.de Votos:
3

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1