Diario de um Pacato Cidadao (Parte 2)

Aprendendo a gosta de Pica e cheiro de porra...
A essa altura com cerca de 25 anos eu estava pronto pra um bromance mas estava faltando o cara certo.
Os candidatos de Pacato Cidadao.
Eu tinha dois amigos de escola que eu gostava muito. Eu dormia na casa deles e nos ficavamos horas and horas conversando um monte de baboseira. Apesar de dormir la com frequencia nada acontecia. A verdade e que eu nao tinha coragem pra comecar nada. E tambem caso a conversa estivesse sendo favoravel em vez de aproveitar o embalo eu sempre fechava a porta. E a famosa estoria do cara que quer da e tem medo de doer. Eu queria que alguma coisa acontecesse mas tinha medo que acontecesse.
O Marmelada era um menino bem loirinho elegante e de familia prominente na cidade, ele mexia com pedras preciosas e sempre tinha dinheiro na mao. Ele sempre foi um moleque bom de bola e de coracao. Sempre tinha prazer de me pegar e levar pra comer um hamburger ou beber alguma coisa. Como eu nem sempre tinha dinheiro sempre fui muito agradecido. Era muito comum depois das 11:30 da noite no meio da semana ele me convidava pra ir pra casa dele. Agente as vezes via algum filme ou simplesmente ia dormir. Certa vez durante a campanha politica, depois de um comicio na zona rural o carro quebrou e tivemos que dormir juntos no chao e com apenas um coberto e uma esteira. Como so tinhamos um cobertor dormimos bem juntinhos. No meio da noite acordei com o braco dele sobre meu peito e ele me encoxando bem gostoso. Senti o volume do pau dele pressionando minha bunda. De conchinha com um pau no rego e a respiracao dele ofegante em meu pescoso de imediato nao me contive e sem mesmo pensar eu ja tava alisando meu cacete que estava duro como um mastro. Eu nao tinha certeza se ele dormia ou estava fingindo dormir. Mas naquele momento o que importava mesmo e sentir seu calor. Aquela energia gostosa, o cheiro de macho e de tesao. Eu nao sabia se me mexia ou se ficava quieto. Mantive o status quo ficando bem quietinho observando para ver se ele estava bombando o pau no meu rabo ou se tudo era apenas uma coincidencia. Para minha frustacao eu percebi que ele dormia mesmo pois a unica vez que se mexeu foi quando senti ele babando em meu pescoso. Eu nunca tinha chupado um pau. E ali diante de mim estava um cacete duro pensei em experimentar mas entao o medo de que ele acordasse me consumia. Pensei, mas ainda que ele acordasse quem nao gostaria de acordar com o pau na boca de alguem? Tomei coragem, me afastei um pouco e quando me virei pra por a boca naquele cacete duro. Ele falou com aquela voz gostosa de quem acabou de acordar.
-Porra que frio, e essa coberta nao cobre nada. Chega mais perto pra ver se agente sobrevive essa noite.
Meio que surpreso e desorientado sem saber se ele antes estava ou nao acordado ou se havia acabado de acordar eu apenas desconversei e de novo me deitei perto dele de conchinha de jeito que estavamos e ali passamos a noite.
Ja o Careca era um menino de familia muito trabalhadora. Nos dois sempre saiamos juntos. Como tinhamos pouco dinheiro agente combinava nosso dinheiro durante o final de semana. Caso fosse eu o responsavel pela grana eu tinha que decidir o que beber o quanto beber e como gastar a grana e comprar bebidas para nossas namoradas e amigos. Jogavamos futebol juntos no melhor time da cidade e sempre tinha mulher na nossa cola. Viajamos juntos pra jogar e dormimos em hoteis ou casa de outro amigos nas cidades vizinhas e tomamos banho juntos incontaveis vezes mas tambem nunca tinha rolado nada importante. Ele era bem definido um peitoral largo e bonito. Uma barriga 6 pack e uma fileira de pelos como que a guiar direto aos segredos que sua verilha escondia. O pau era bem grossinho e tinha um cabeca tipo congumelo. Nunca o tinha vista de pau duro mas mesmo mole era um material de primeira.
Um dia depois do treino o Careca e seus dois irmaos me convidaram para assistir jogo pela tv na casa deles. Do treino fomos direto a casa dele. Assim que chegamos la eles me levaram pra uma area da casa que eu nao conhecia a um banheiro mais privado que os pais deles usavam. Assim que chegamos la os tres tiraram as roupas e pularam debaixo do chuveiro. Eu meio timido e cheio de complexo fiquei enrolando pra entrar no banheiro fiquei sentado na cama. O Careca veio meio rindo, brincando e de cara perguntou:
- Voce nao esta com vergonha de ficar pelado em nossa presenca ou ta?
- Nao, nao e nada disso. Repliquei mais que depressa.
- Fica a vontade cara esse banheiro cabe ate 6 pessoas.
A verdade e que eu estava bem feliz de poder ve-los pelados mas ao mesmo tempo eu tinha medo que eu ficasse excitado. Tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro e medida que eu os olhava um fogo se ascendia dentro de mim. Meu pau ja estava meio morno. Eu estava impressionado. Eles todos eram pauzudos. O mais novo e mais baixinho tinha um pauzao da porra aquilo me deixou cheio de tesao. E meu pau subiu de vez. A medida que eu ensaboava o pau ele crescia. Os tres notaram que eu estava de barraca armada e comeceram a rir.
-Ta com tesao e?
- Vendo todos aqui pelado subiu um tesao. Falei meio que envergonhado. Ele comecaram a brincar com o pau tambem e todos de repente estavamos batendo a mais louca punheta de minha vida. Gozamos e jogamos porra pra todo lado naquele piso ele tiveram que limpar direitinho pra mae deles nao reclamar. Nada mais aconteceu entre mim e o Careca.
Os dois candidatos de Pacatinho eram com certeza cartas fora do baralho. Quando minhas oportunidades pareciam perdidas a surpresa veio em meu socorro. De onde nao se espera e que sai. Eu tinha um amigo 5 anos mais novo que eu, chamado Marcelo. Eu o tratava com muito carinho e cuidado pois o via ainda como um menino apesar dos seus 19 anos. Um dia quando voltavamos da igreja ele me convidou pra sairmos a noite e eu aceitei. Ficamos ate a meia noita e como estava muito frio decidimos ir embora e ele aceitou vir dormir em minha casa ja que era mais perto. No caminho pra minha casa ele comentou que notou que quase todos os dias eu tava de pau duro na sala de aula. Eu negava e ele sorria e de repente o Marcelo esticou a mao e pegou no meu pau. Ficou me provocando e me chamando de pauzudo. E logo fiquei de pau duro. Pensei, esse garoto ta brincando com fogo! Entretanto logo me recompus, eu nao posso fazer nada com ele. Ele e cinco anos mais novo e ainda por cima o pai dele e amigo de pai ao ponto de deixar a familia em Pacato Cidadao e ir trabalhar com meu pai em outro estado quando ainda eramos criancas. Nao. Nao posso arriscar uma amizade assim e criar um obstaculo desse entre nossas familias. Chegamos em casa e todos estavam dormindo. Meu quarto tinha trez camas, meus dois irmaos e eu dividiamos aquele pequeno espaco. Normalmente o Marcelo teria que dormir no chao em um colchao mas como estava estremamente frio decidi dividir a minha cama com ele. E assim que disse a ele que seria melhor dormir comigo ele comecou a rir me gozando e dizendo que so porque pegou no meu pau ele agora havia sido promovido. E assim que passei perto dele ele de novo agarrou meu saco. E claro eu reclamei.
- Porra Marcelo deixa de sacanagem.
Mas a verdade e que aquele guri era um tesao. Branquinho de bumbum bem empinadinho e cabelo bem cortado tipo exercito e isso deixava ele um tesao. Nos dois tinhamos muita intimidade, faziamos faculdade juntos e as nossas namoradas eram amigas alem da ligacao de nossa familias. A verdade e que que eu estava mesmo com desejos que ele iniciasse alguma coisa. “Metade de mim te ama, metade de mim te odeia”, era essa a situacao. Nos estavamos deitados um de costa pro outro. Eu pensava e repensava sobre minha vida e o risco de deixar alguma coisa acontecer. Eu estava atordoado em meus pensamentos quando senti as maos quente do Marcelo deslizar dentro da minha cueca e segurar firme o meu pau. Ele acarinhou meu pau. Antes que eu esbocasse uma reacao. Ele sussurou em meu ouvido.
- Eu te amo relaxa…
Senti sua lingua deslizando ao redor da minha orelha, ele me mordiscou ao mesmo tempo em que apertava carinhosamente meu pau que a essa altura estava completamente duro, vibrando na mao dele. Nao tinha mais jeito aquele moleque estava me controlando. Ele me puxou e num movimento se alojou sobre meu corpo. Eu estava nervoso, com medo que meus irmaos acordassem e ele aproveitava bem isso. Eu nao tinha como protestar ou tinha? Minha cabeca meio confusa mas nao o suficiente pra entender que tudo aquilo era o que eu mais queria. Isso me amedrotava muito. Quando eu estava pra mim levantar e correr da li. Senti seus labios quentes rocando a cabeca de meu pau. Aquilo me derreteu todinho. Como adoro uma chupada acabei ficando quieto e ele trabalhou bem ate que eu enchesse sua boca de meu leitinho quente. Relaxamos e dormimos depois disso. No outro dia o safado me acordou cochichando no meu ouvido dizendo que queria mais mingauzinho naquela manha. Ficamos nessa putaria por um bom tempo. Embora gostava de ter meu Pau naquela boquinha quente e as vezes sentisse vontade de retribuir na hora H sempre me faltava coragem. O maximo que eu consegui foi brincar com o cacete dele e bater uma punheta bem gostosa pra ele. Eu ainda tinha um monte de receio e preconceito de pegar no pau dele. Mas com o passar do tempo eu estava me sentindo mais e mais confortavel e lhe aplicar o famoso hand Job Deixando minha mao deslizar naquele pau e sentir aquele feixe de musculo vibrando em minha mao. Aquelas veias cheia de sangue, o caralho dele empinado e o estremecer de todo o corpo como uma celebracao e ver a gala jorrar pra todo lado como uma fonte. Aquele cheiro de porra que agora eu ja gostava de sentir. Meio que surpreso eu adimirava como eu estava mudando. Pena que essa mudanca veio tarde demais pra mim e o Marcelo. O pai dele adoeceu e ele teve que abandonar os estudos e ir cuidar dos negocios da familia.