Primo Segundo e Primo P4 FINAL

Confissao de Cunhado

No dia seguinte, o Carlos chamou a Dolores e o Naldo pra irem ver uma plantacao de milho que ficava a uns dois km da sede. Carlos tinha uma mochila nas costas e um saco nas maos pra trazer o milho. La se foram eles. Ao passar perto da curva do rio Carlos encarou Naldo e Dolores nos olhos com uma certa cumplicidade e perguntou se eles queriam aproveitar e tomar um banho la enquanto ele ia la na roca que ficava agora uns 500m e pegava o milho verde que a mae dele queria pra fazer mingau.
-        Mas… Ia argumentar Dolores que foi cortada por Naldo.
-        Nao preocupa o Carlos ja sabe de nos dois desde o primeiro dia.
-        Muito obrigada Maninho… Dolores foi e o abracou dando lhe um beijo na testa.
Assim que o Carlos saiu em direcao a roca Naldo e Dolores entraram na mata meio que correndo ladeira abaixo tentando chegar na curva do rio. Tiraram as roupa e pularam no rio. Naldo pegou a mochila que o Carlos era, dentro estava o sabao e a toalha. Ele forrou a toalha na banca de area de deitado sobre o corpo de Dolores tentou possui-la ali mesmo. Dolores tambem estava bem excitada ja que os dedos de naldo ja estava algums minutos a bulinar em sua bucetinha que alias ja estava bem molhadinha. Porem ela fez um pedido que eles fizessem amor na curva do rio ali dentro da agua pois tinha medo que alguem os visse. Naldo cheio de tesao nao reclamou em realizar a fantasia de sua amada pegou ela pelas maos e la se foram eles. Dolores abriu ligereimente as pernas e pegou o pau de Naldo e o encaixou na entrada de sua bucetinha e lhe disse pra nao se mexer e ela mesma forcou-se contra ele ate que toda aquela pica ja tremia dentro de suas entranhas. Naldo entao comecou a trabalhar e deu umas boas estocadas naquele carne macia ao mesmo tempo que beijava e mordia o pescoso. Como aquilo tudo era differente o barulho do passaros, o silencio do dia e o assoviar do vento movendo as folhas das arvores. Dolores agora atingia o climax e Naldo sentiu aquela buceta quente lhe apertando o caralho. Ele nao aguentou mais e os dois estremeceram e deixaram escapar murmurros de tesao tendo como testemunha os pequeninos peixes que lhe teimavam em morder as pontas de seus pes naquelas aguas limpas e transparentes daquele santuario.
Os dois se deitaram na margem do rio e descansaram a medida que o tempo passava eles sabiam que carlos estava por voltar mas Naldo ainda nao estava saciado e comecou a lamber aquele bucetinha que tando adorava. Assim que ela comecou a dar dicas que tava gostando ele se moveu colocando seu pau bem perto de Dolores face. Era o cenario perfeito pra um 69. Ela entendeu o que ele queria de com as duas maos agarrou com vontade aquele cacete puxando toda a pele que o cobria em direcao ao seu saco e comecou a lamber com a ponta da lingua aquela cabeca rosada. Entao ele sentiu aqueles labios carnudos envolvendo seu penis centimetro a centimetro. Dolores tirava a boca daquele cacete so pra ver o rosto choroso daquele menino pedido mais e entao lhe enfiava a boca into ate a raiz. Estava tudo dentro de sua boca, ela sentia a ponta fazendo cocegas em sua garganta. Os dois estavam num vai vem tremendo um com mais sede que o outro e se agaravam como se nao ouvesse amanha. Ourivam ao longo o cantarolar de Carlos que voltava e se fazia anunciar. E seus desespero e tesao tomaram contas dos dois e assim gozaram ali juntinhos na beira do rio uma vez mais. Se limparam e se vestiram e esperam pelo irmaozinho chegar.
Agora que tinha tido comido sua amada Naldo estava mais faminto ainda. Ele tava cheio de tesao. Pegava no pinto e cheira aquela fragancia de buceta que ficou nele. Ela tinha que fuder naquela noite com Dolores.
A noite chegou e como sempre estavam todos ali juntinhos e contando causos e era muito dificil de dar uma escapade e ficar a sos com Dolores mas depois de muito analizar Naldo teve uma idea de fuder Dolores em cima do pe de manga que ficava no terreiro do quintal. Assim eles estariam proximos da casa e ninguem os veria. Combinou com Dolores e assim que anoiteceu. Uns foram sentar ao redor da fogueira em frente a porta da sala e os outros estavam sentados ao redor do fugao na cozinha fazendo mingau e conversando. Na hora combinada, Naldo saiu pela porta da sala e deu a volta e se escondeu detraz da pilha de lenha que ficava ali perto da cozinha debaixo da mangueira. Ele viu a sua amada deixando a cozinha vindo ao seu encontro. Ela entao cochicou pra ele que ia levar um pouco de lenha a cozinha e voltaria em seguida. E assim ela o fez ao voltar ele lhe ajudou a trepar na mangueira e ela menina de roca num Segundo estava la no olho da mangueira. Ele conferiu e como nao tinha ninguem olhando ele tambem em um salto ja estava trepando a mangueira.
Pra sorte dos dois no olho daquele arvore tinha dois galhos paralelos que formavam um gancho em forma de um “Y” e os dois puderam colocar seus pes naquele confortavel posicao e ali mesmo ele consegiu levantar o vestido dela. Era unica coisa que tinha que fazer. Ela ja veio sem calcinha pra facilitar e lhe enfiou a pica e comecaram o vai e vem gostoso.
Uma sombra na noite, perto do galinheiro observava curioso quando o Naldo se jogou detraz da pilha de lenha. Pacientemente ele esperou e viu Dolores vindo colhendo a lenha e balbuciando alguma coisa e se retirando. Ele ja estava pronto pra sair ir ao entro de Naldo pra descobrir o que estava acontecendo assim que deu o primeiro passo viu Dolores deixando a cozinha novamente. Sorte de vestia roupas escuros e nenhum dos dois pode ve-lo. Ele esperou viu tudo que aconteceu. Muita coisa agora fazia sentido em sua cabeca. Depois de algums minutos planejando la foi ele pra debaixo da mangeira ia acabar com a farsa dos dois. Aquela arvore balacanva de as galhas de cima em baixo com o movimento dos dois. Ele tossiu pra alertar de sua presenca. Aquilo coicidiu com o ultimo esparmos de prazer do casal que se separou abruptamente cada um pra seu galho o que fez que toda a porra depositada naquela bucetinha escapasse e gotas e gotas de porra caiu aos ombros do autor da tosse que mal podia se ver no escuro. Minutos de silencio que pereciam decadas. A sombre passou a mao nos ombros e trouxe ao nariz e de imediato soube do que se tratava. Pois aquele cheiro lhe era ja conhecido visto que duas noites atraz o tivera em suas maos. Por isso mudou de ideia e simplesmente emitiu um grunhido que mal identificasse sua voz mascula e saiu dali as pressas;
-        Porra de pombas! Esses passarinhos fazem uma bagunca aqui.
Naldo e Dolores depois de decerem da arvore mas ainda meio tremulos de nervosismo cairam na risada tentando identificar a pessoa que estivera ali. Passaram o resto da noite ali na fogueira rindo e alegres e tentado ver as roupas se tinha alguma marca ou alguma dica que idetificasse a sombra mas enfim ate ali tudo era misterio.
O pai de Dolores pela manha veio logo varer o terreiro e reclama dos passaros por derrubar as folhas da mangueira. Mal sabendo ele que um desses passaros era a propria filha e o seu futuro cunhado.
No sabado dia de voltar a capital, era um chororeiro so. A mae, pai estavam muito tristes algums dos irmaos tambem. Os cavalos estavam selados. Naldo olhou com curiosidade pois os cavalos eram 4. Ela sabia que o Carlos os ia levar ao ponto de pegar a Kombi mas quem mais estaria com eles naquela manha? Finalmente quando estavam pra sair todos estavam ali pra se despedir e o misterio ainda estava no ar. De repente quando os abracos e beijos terminaram o Carlos, Naldo e Dolores montaram nos cavalos. La de dentro da casa vei correndo meio atrazado o ultimo acompanhante. Era o Pedro o professor. Assim que pegaram a Estrada Naldo ainda estava meio encafifado. Pedro era o que ele menos esperava que viesse com eles. Pedro era muito de observar de ficar de longe. Dificilmente se envolvia na vida dos outros. Naldo estava tentando achar o link perdido nesse estoria. Ja estavam quase chegando ao ponto. De repente na linha de traz estavam o Pedro e o Naldo. Conversa vai conversa vem o Pedro soltou a bomba. Naldo agora sabia que ele os vira no topo da mangueira. Tinha quase certeza. Ele comentou que recebeu um banho de “porra” de pombos quando estava debaixo da mangueira duas noites atraz. Naldo riu meio que sem graca e fez uma piadinha. E o Pedro lhe disse que era mesmo coisa da zona rural pra ele nao se preocupar nao. Pedro acrescentou cheio de malicia que nao era a primeira vez que isso acontecia com ele. E a medida que adiantava o seu cavalo olhou pra traz encarando Naldo e deixou escapar uma outra dica que deixou o Naldo com a pulga atraz da orelha.
-        No inicio da semana ja tinha acontecido comigo. O cheiro era o mesmo. Disse ele e ainda exclamou sorrindo: “Porra” de Pombo!
Naldo agora estava pensativo e perplexo. Sera que a noite que acordou molhado nao for a so um sonho? Nisso chegaram ao ponto e a kombi ja aproximava a distancia. Todos se abracavam e se despediam quando entao chegou a vez do Pedro. Ele veio e agarou o Naldo bem apertado. Naldo sentiu seu cheiro. Cheiro adocicado de algum perfume que ele nao tinha costume. Sentiu suas pernas se tocarem, foram segundos que pareciam horas. E o Pedro entao balciou em seu ouvido:
-        Cuida bem de minha Irma com essa piroca gostosa que voce tem.
-        Pode deixar comigo… Professor. Era assim que o Naldo chamava o Pedro e lhe soltou um sorriso.
Naldo e Dolores finalmente chegou a vilarejo de Sao Joao da Peninha e ele estava bem pensativo sobre as ultimas palavras do professor, sua referencia a porra de pombos que ele usou e fazendo a ligacao com o comentario dele sobre o cheiro. Dolores notando sua inquietude, perguntou o que estava acontecendo mas Naldo decidiu que aquilo era uma um assunto de machos e deixou morrer ali. Como pode esse mundo doido?!? No meio do mato, num sertao de meu Deus, uma coisa dessa assim acontecer; Brotheragem como se diz na cidade grande.
O onibus chegou e os dois embarcaram pra Capital mineira. O dois pegaram um ededrom e se sentaram no banco de traz, desesperados os dois fuderam a noite toda naquela viagem.
Porem essa estoria e muita outras dessa familia doida demais lhes contarei depois…
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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/11/2020

delicia de conto

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tassand17 Comentou em 05/11/2020

Desculpem mas a part 3 nao consegui passar pelo controle eletronico e esta esperando pra ser aprovado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primo Segundo e Primo P4 FINAL

Codigo do conto:
167161

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/11/2020

Quant.de Votos:
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