TRAINDO CONSCIENTEMENTE

                                    Sou casada com um deputado federal, depois que iniciou o mandato em Brasília, fiquei quase sozinha. Só vinha a São Paulo na sexta e voltava na segunda. Algumas vezes ficava por lá ou falava que fazia parte de alguma comitiva ao exterior.
                                  Hoje tenho 48 anos, este relato aconteceu quando eu tinha 44 anos. Sou muito ativa sexualmente. Sempre fui dona de casa. Mas cansei e arrumei duas empregadas. Meu dia a dia é me aprontar, passear, ler um bom livro, curtir algumas festas que me convidam.
Não sei dirigir. Meu marido comprou um carro para mim e contratou um motorista para atender a família no que fosse preciso.
                                    Antes, o Sr. Geraldo ficava até as 7 horas da noite e depois ia para sua casa, era casado. Este precisou sair, pediu demissão. Contratamos um outro solteiro. Ficava num quarto com banheiro nos fundos de nossa casa.
                                  Levava os netos para aula, buscava e ficava à minha disposição.
Me levava ao supermercado, ao cabeleireiro, ao shoping, me atendia no que fosse preciso. Sempre achei ele com cara de atrevido.
                                  Um dia precisei ir a um aniversario de uma amiga, fui até seu quarto, ele abriu a porta vestindo apenas cueca. Fiquei envergonhada mas reparei seu corpo e notei que estava com uma mala ao lado da cueca. Pediu tempo para se vestir e logo saímos. Me levou até a casa de minha amiga. Pedi para me pegar as 11 horas da noite.
                                     Bebi champanhe e vinhos. Estava muito gostoso. Dancei com vários amigos. Relembramos nosso passado.
No horário marcado o motorista chegou. Brinquei com ele: quando a festa estava ficando boa ... respondeu ele: a senhora quem sabe, pode continuar nesta festa ou continuar em outro lugar. Meio aérea pela bebida, perguntei! Que lugar homem?
Ironicamente respondeu: na sua casa ou num motel. Atrevido, respondi! Você não tem mulher não? Para que falei isto. Sua resposta foi: Não! Dona Marta. Olha que estou carente, sei que a senhora também deve estar, porque o senhor ......... faz tempo que não vem. Respondi áspera ! o que é isso tarado. Sou uma mulher de respeito.
Foi aí que começou a cair a ficha. Continuou o motorista: sei que a senhora é de muito respeito, mas fazer sexo quando temos vontade não é desrespeito. E afinal de contas a senhora tem um belo corpo.
                                     Mandei tocar para casa. Entrei, ele estacionou na garagem e foi para seu quarto.
Apaguei as luzes e fui para meu quarto. Tomei um rápido banho e me deitei só de calcinha. Não dormi pensando em tudo que tinha me falado. Também no volume da cueca quando fui chamá-lo; Me acendeu um fogo na vagina.
Pensei nas conseqüências em transar com o motorista. Estava sozinha em casa. Acendi a luz do quarto, olhei para o relógio, era 3 horas da manhã.
Vesti o robe e fui até ao quarto do motorista. Fica no quintal.
Bati na porta. Atendeu assustado. Perguntou quem era. Quando falei: é marta! Abriu a porta, entrei, ele perguntou: Onde vamos agora? Falei : cala a boca e vem aqui.
Sentei na cama, ele aproximou, levei a mão na sua mala e comecei a mexer no seu membro. Foi crescendo até sair da cueca. Fiquei masturbando aquela tora. Ele gemia.
                                        Me livrei do robe e da calcinha, deitei na cama dele e abri as pernas e falei: Me come, vai pintudo, me faz gozar.
                                        Ele ajoelhou no meio de minhas pernas e posicionou seu membro na entrada da minha vagina que estava toda dilatada com muita vontade de ser penetrada.
Fechei os olhos e senti aquele motorista entrar todo dentro de mim. Concentrei e tive um longo orgasmo. Não demorou ele ejaculou dentro de mim. Pelo jeito tinha batido uma punheta, porque saiu pouco esperma.
                                        Levantei, vesti minha calcinha e o robe, pedi segredo, prometi sair outro dia e fazer bem gostoso num motel.
O motorista sorriu, me deu um beijo no rosto e falou: muito obrigado dona Marta. Gostei muito da senhora. Pode ficar tranqüila. Quando quiser é só me chamar.

Marta ........................................

São Paulo