Naquele dia sai cedo para o trabalho triste e pensativa. Não era depressão, tinha uma interrogação na minha cabeça. Poxa já criamos nossos filhos, moram longe, com os netos. Ainda bem que tenho um trabalho onde posso conversar e trocar ideias com minhas amigas e amigos. Pensava chegar em casa a tarde e preparar um jantar para esperar meu marido que já estava em Brasília por uma semana. Recebi um telefonema dele avisando que não viria mais hoje e que talvez amanhã. Foi como receber uma ducha fria. Mas como trabalho minha cabeça para aceitar as coisas porque não acontecem por nada, sempre há uma razão. No meio do dia uma amicíssima me convida para ir com ela tomar um chop para conversarmos melhor e trocar experiências amorosas, segundo ela porque é solteira e sempre ficou com homens diferentes. Poxa ! pensei sair com Vilma, será que ela não var me arrumar sarna para coçar? Não foi sarna, foi um homem muito legar, simpático, educado e estava sozinho, com seu amigo que o chamou para sair e encontraram nós naquele lugar, conhecia Vilma depois descobri que a danada tinha brincado com o amigo. O importante é que Silvio foi levar Vilma e este amigo do amigo de Vilma não deixou eu ir embora com Silvia, me convenceu a ficar com ele. Foi aí que pensei no atraso de meu marido, da experiência que Silvia me contou, que teve com um homem na cama. Alexis me cativou pelo romantismo que demonstrou comigo, pegamos um taxi que tocou para o hotel que ele estava. Eu já estava disposta a dormir com ele, aquela noite. Conversei com meu marido para despedir, dizendo que já iria dormir e ficar tranquila. Alexis me abraçou, beijamos e começamos os amassos. Fiquei com a xoxota toda molhada e louca para transar. Pedi para me esperar que tomaria um banho gostoso. Deitamos e ficamos acariciando nus. Peguei seu membro e admirei. Seu calor e grossura me deixou mais molhada. Alexis pediu para fazer oral em mim. Me relaxei e abri as pernas para deixá-lo a vontade e me fazer ter prazer. Pedi para ele se virar e deixar seu membro ao alcance de minhas mãos e de minha boca. Fizemos um gostoso meia nove. A língua de Alexis penetrava e tocava meu clitóris com maestria e prazer. Pedi para ele me penetrar. Já estava louca para sentir aquela tora dentro de mim. Suas penetrações me levou ao orgasmo múltiplo, como nunca havia sentido. Beijamos demoradamente na boca, quando ele me chamou de gostosa e gozou com muita força dentro de mim. O mais importante é que não senti remorso por ter traído meu marido. Sei que ele também não é nenhum santo. Deste dia para frente não senti muito a falta de meu marido. Alexis e eu continuamos nos comunicando.
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