Antes dessa pandemia, eu ainda morava em João Câmara (uma cidadezinha no RN) e ia trabalhar em um cartório de Touros durante cinco dias da semana. Por isso eu acordava bem cedo e pegava um ônibus escolar com uma turma que estudava no IF de lá. Como o motorista conhecia meu pai ele me levava sem que eu precisasse pagar.
Quando começou a pandemia, as aulas pararam e eu fiquei sem minha carona. O cartório não quis fechar por muito tempo e eu tive que arranjar um jeito de ir. O ônibus que ia era meio caro, mas eu consegui por um tempo. Eu pegava de três e meia da manhã pra poder chegar lá antes das cinco. Sempre aproveitava para dar uma cochilada no caminho.
Naquele dia o ônibus passou cedo demais porque ia passar por outra cidade também. Peguei o ônibus e praticamente demaiei no banco. Acordei algum tempo depois devido a um toque frio na minha perna. Tenho um sono muito leve. Mas eu estava com tanto sono que ignorei e tentei voltar a dormir. Os minutos foram passando e eu finalmente me dei conta de que aquilo era estranho. O toque, percebi rapidamente, era de um cara sentado no banco ao meu lado.
Eu estava sentada umas duas fileiras antes do fundão. A maioria das pessoas estavam mais para frente e tinha umas duas ou três cochilando mais pra tras. O cara tava tendo total liberdade. Eu usava uma saia de trabalho e uma blusa com alguns botões abertos no dia. Cabelo preso e tudo mais. Visual formal. Por ser uma garota do campo precisava passar formalidade para não ser subestimada no trabalho.
A mão do cara alisava minha coxa e ja tinha ousado passar pra debaixo da minha saia. Os dedos frios e compridos foram esquentando na minha pele e logo beiravam minha calcinha. Se você leu meu conto anterior, sabe que sou uma mulher fogosa. Sempre fui. E mesmo que ja tenha idade para ser uma mãe de familia respeitável, nunca consegui (e na verdade não quero) superar o meu lado vadia.
Com muito tesao pela situação, antes que ele percebesse que eu tava acordada, eu apoiei a minha mão em seu pau. Senti que ele deu um leve salto e eu abri os olhos. Era um homem meio magrelo, com os cabelos pretos arrepiados e máscara no rosto. Nada muito atraente a primeira vista. Mas ele era alto (mesmo sentado dava pra notar), estava todo esparramado e tinha um ar de confiança e safadeza que atrai mulheres promíscuas como eu. E até as "santinhas". Assim que ele soube que eu tava acordada e notou que eu tinha gostado de seu abuso, a mão logo escorregou minha calcinha pro lado e laçou meu bucetão com os dedos.
Eu babava. Pela boca e pela xota. Olhei para os lados discretamente e me recostei nele, fechando os olhos e fingindo estar dormindo pra não dar muita bandeira. Minha bolsa ficou entre seu colo e o meu e minha mão continuava alisando seu cacete por cima da calça jeans. Nao dava pra sentir muito, mas era notável que o cara tava de pica dura. Ele se remexia as vezes pra minha mão roçar com mais força e teve uma hora que sua mão pegou meu pulso e forçou para baixo.
Minhas pernas se abriam aos pouquinhos e nao demorou pra ele escorregar os dedos para dentro. Nao era nada delicado e nem habilidoso. Parecia ter pressa e estar sem comer uma mulher há muito tempo. Enfiava três, dois, depois tirava e socava um fundo. Quando ele começou a beliscar meu grelinho com as pontas dos dedos foi que eu fui a lua. Minha mao ja dentro da sua calça pescava o pau dentro da cueca. Não parecia ser la tudo isso não. Meu palpite era uns 14/15 centímetros. Mas era grosso e firme. Com uma cabeça gorda que preenchia a palma da minha mão quase toda.
No balanço do ônibus, e com todo mundo dormindo, aproveitei para bater um punhetão gostoso e lento nele, que ficava cada vez mais impaciente. Parecia que ele queria mais sentir e abusar da minha xota do que me dar prazer. E por mais estranho que pareça. Isso era que me deixava louca. Aquele jeito de macho que não ta nem aí pra femea, que exerce a posição de homem e nos trata como piranha.
Ele tentava empurrar minha cabeça pra que eu colocasse a boca naquele caralho sujo, e a minha vontade era grande. Sentir o peso na língua. Mamar o saco peludo e chupar a cabeça melequenta até a porra inundar em minha garganta. Mas o dia estava clareando e estavamos perto demais da cidade pra que eu fosse arriscar uma chupeta no meio do ônibus.
Não demorou muito pra ele dar sinal de que ia gozar, e eu me segurei firme no banco pra ele não me empurrar pra baixo quando saiu tanta porra quanto um jumento leitando uma égua. Minha garganta coçou e a boca babou pra provar o esperma daquele macho tarado e desconhecido. Mas também tinha o problema do covid, que não me deixava arriscar mais do que ja tinha.
Eu limpei minha mão no seu jeans e ele guardou o pau ja mole dentro das calças e recolheu os dedos da minha buceta, cheirando em seguida. Aquilo me deu um arrepio delicioso.
Infelizmente não deu tempo de rolar de novo ou algo mais, porque o dia amanheceu e ele desceu assim que chegamos à cidade.
excelente
Delícia...
delicia de putaria
Belo conto, tem mulheres que curtem esse assedio, mas raros né, e como H digo que da muito medo tentar qualquer coisa, mas já tive meus casos de transporte publico. A proposito belo cuzinho na foto de perfil.
Taradinha no ônibus,adorei sua ousadia.
Top gostoso instigante
Delicioso ! Votado
Quero encontrar vc para curtir. Gostoso assim
Oie Poucas vezes viajei de ônibus mas esse tipo de situação está na minha lista de desejos. Bxos
Delicia de conto