Eu tinha 12 quando minha mãe largou meu pai e voltou a morar com minha avó. O meu pai bebia demais, traía ela demais e a fazia muito infeliz. Sou de família pobre e a minha mãe não ia ter como me sustentar e nem a minha avó, então tive que ficar com o meu pai.
Meu pai nunca ligou muito pra mim. Ele dizia que filha mulher não tinha serventia como um filho homem e minha mãe nunca deu um a ele. Depois que ela foi embora, ele começou a beber cada vez mais e trazer os amigos e vagabundas pra dentro de casa. Todo dia a porta ficava aberta e ele ia jogar baralho na calçada com os amigos. Sempre fui maliciada pelos homens por meu corpo ter se desenvolvido cedo. Eu era gordinha quando nova, então tinha uma bunda muito grande (que era minha insegurança naquela época) e os peitinhos estavam crescendo. Não usava sutiã ainda.
Como eu contei na minha apresentação, o meu pai nunca ligou de trepar na minha frente. Nem quando era com minha mãe e nem com as prostitutas que ele trazia. Meu pai sempre foi um exemplo de macho para mim. Ele era viril, forte, dominador e bruto. Não me tratava mal, mas me proibia de sair de casa e de sair com meninos. Eu acabei sendo reprimida por causa disso. Era da escola para casa. Da calçada para dentro.
No começo não entendia as piadinhas que os amigos dele soltavam para mim e nem achava estranho os tapinhas na minha bunda e as roçadas que aumentavam mais enquanto eu crescia. Mas minha inocência não podia durar muito com o pai que tinha em casa.
As vezes eu chegava da aula e via meu pai com um cigarro na boca comendo uma puta de cabaré em cima da mesa ou no chão da sala. Ele metia com força e a vadia gritava como uma cadela. Aquilo chamava a minha atenção, mas por causa da vergonha da minha buceta ficar latejando com a cena, eu corria e me isolava no quarto até os gemidos pararem.
E o que nunca desgrudava da minha cabeça era o cheiro de porra que impregnava na casa, no chão, no sofá e no lençol da cama dele (que eu tinha que trocar toda semana).
Com alguns anos disso, eu comecei a roubar as cuecas do meu pai quando ele colocava pra lavar. Elas sempre tinham manchas de pau e cheiro de macho. As vezes eu dava sorte de pegar uma com porra fresca grudada. Sei que isso pode parecer nojento para alguns, mas nada me dá mais tesão. Eu cheirava, lambia, esfregava na minha cara e na minha buceta toda. Adorava o gosto do meu mel de xota misturado com a porra do meu pai.
E é claro que eventualmente ele descobriu. Meu pai nunca foi um exemplo de moralidade e seu lado homem sempre prevalecia. Ele não ia resistir a uma xereca cabaço doida por uma rola.
Para o azar dele. Eu não era mais virgem. Perdi o cabaço da buceta com 1* anos com um dos amigos dele enquanto ele trabalhava. Isso o enfureceu demais e sei que ele até ameaçou esse amigo, que eu nunca mais vi desde então.
Votado..
tesão puro
Maldade deixar uma delicinha como VC carente Maravilhosa
Delicia conta mais