Estava passando pelo centro da cidade, região da praça do Carmo em Fortaleza, e resolvi comprar produtos naturais nas lojas ao redor da praça. Encontrei vaga no zona azul da praça e ativei o aplicativo, teria uma hora de estacionamento, mais que suficiente pra comprar poucas coisas. Voltei ao carro com 20 minutos, me dei conta dos 40 minutos de folga e vi um cara muito bonito, másculo, um misto de cara de peladeiro de final de semana com bebedor de cerveja de final de semana. Apesar da máscara, o bronze prenunciava um rosto bonito. Nos olhamos e ele foi bem ousado na troca de olhar. Chegou perto de mim e perguntou se eu sabia onde ficava o Cine Arena. Pra quem não é de Fortaleza, é uma casa com várias salas e uma TV passando vídeo pornô em cada sala. Aqui chamamos de cinemão, onde a putaria corre solta. A ousadia certeira foi inteligente, visto que se eu soubesse onde ficava o cine pornô, eu toparia uma putaria com ele. Se eu não soubesse, provavelmente seria hétero fechado a qualquer putaria e não haveria qualquer animosidade contra o cara, visto que nem saberia que é lugar de putaria. Respondi que sabia onde era e que gostava. Os olhos sorriram e fomos em direção ao Cine Arena. Assim que entramos, ele depois de mim, a escuridão do lugar nos afastou e nos perdemos. Visitei todas as salas e resolvi parar em uma delas. Lá dentro, fiz o que gosto de fazer nesses ambientes: sentei numa cadeira e coloquei o pau pra fora e fiquei punhetando, animando o coleguinha. Havia uma obra e um pedreiro lá dentro visualizava meu pau duro sem muita animação. Dalí a pouco, o cara entra na sala, olha meu pau, me ajuda a punhetar e tira a máscara, caindo de boca, engolindo de maneira deliciosa o meu pau. Dae ele me fala que é casado, que tava com tesão e que há muito não fudia. Perguntou se eu queria comê-lo, se eu tinha camisinha e viu a camisinha na minha mão. Levantou, fechou a porta, tirou a camisa, mostrando peitoral delicioso e mamilos pequenos e pontudos, do tipo ideal pra alisar, lamber e chupar. Todo o cara exalava testosterona. Era um macho no sentido completo da palavra, daqueles que desperta tesão em outros machos e fêmeas, com um jeitão de Oscar Magrini. Sei que muitos gostam de caras musculosos, de caras novinhos, de caras definidos, de padrão BelAmi etc. Pra mim, aquele cara era o padrão ideal de macho. Ele já sem camisa, alisava os próprios mamilos e pediu pra eu comê-lo. Começou a fazer o que mais gosto numa foda: falar putaria. Falou que era um macho casado, com filhos e que queria minha rola no cu dele enquanto eu alisava sua bunda de peladeiro. Lambuzei a mão com saliva e atolei no cu dele, já com o pau encapado. Fui tentando lubrificar vagarosamente pra enfiar sem agredir aquele monumento de macho. Enfiei lentamente pra ele só ter prazer, ouvindo seu grunhido tesudo. Quando comecei a cadenciar a metida, ele seguia falando pra eu foder um macho casado, que eu o comesse com vigor, que gostava de sentir um macho comendo-o, essas coisas que me alucinam. Eu ouvindo com o tesão a mil, queria pensar em outras coisas pq estava completamente absorto no tesão e não queria gozar rápido. Queria sentir ele gozando enquanto eu socava nele, queria sentir o cu delicioso dele mastigando meu pau enquanto ele ejacularia na parede. Mas o tesão exacerbado me atraiçoou. Falei que ia tirar porque senão iria gozar. O puto foi ainda mais tesudo e me mandou socar e gozar dentro do cu dele, que era cu de macho e que eu fodesse feito homem. PUTAQUEOPARÊO!!! Que homem era aquele... Soquei sem pena enquanto enchia a camisinha de gala. Ele me falou que morava na Caucaia e que queria que eu fosse vizinho dele, pra gente tomar cerveja e dar umas fodas sem levantar suspeita com a família dele. Alisei mais um pouco seus mamilos e queria muito beijar a boca dele, mas o recendo do covid falou mais alto, apesar do êxtase da gozada espetacular que tinha dado ali. Ele abriu uma sacola e me deu um lenço umedecido pra eu me limpar, limpou sua bunda e me abraçou forte, como um touro abraçaria. Fiquei aflito com o horário do Zona Azul, me faltavam menos de 4 minutos e com o compromisso que teria depois dalí, visto que ainda teria que ir em casa. Falei pra ele que tinha que ir. Ele perguntou se eu não queria esperar pra dar uma segunda e fazer ele gozar com meu pau no cu dele. Infelizmente não poderia perder meu compromisso. Me despedi e saí do cine Arena. Somente no caminho de casa, me dei conta do vacilo gigante que dei no torvelinho de emoções de encontra um macho alfa passivo e a preocupação com a hora: não troquei contato com ele. Por isso escrevo pra você esse primeiro conto na esperança de que ele leia e entre em contato comigo. Isso aconteceu entre 13 e 13:30 do dia 24 de novembro de 2020, no Cine Arena. Eu estava de camisa preta e de máscara preta de caveira. Foi espetacular encontrar você e gostaria muito de ser seu vizinho e tomar várias cervejas com vc. Vamos nos encontrar de novo pra eu sentir vc gozar enquanto soco meu pau em vc?
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Porra.. tesão de conto. Queria ser o pedreiro da obra pra ficar observando você metendo. A descrição do macho (tipo Oscar Magrini) me deixou muito tesudo. Tipo ideal pra mim também. Abraço, meu fera. Conta mais aí das tuas putarias. Um dia começo a escrever as minhas. Já vivi muita putaria nessa Fortaleza.
Que delicia de conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado
(Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico )
adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos